AVENTURA 1 - O PALÁCIO DA DOR
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Re: AVENTURA 1 - O PALÁCIO DA DOR
Vendo que a ideia é segurar os cães e que um dos guerreiros tenta avançar contra o sujeito que irá puxar o alarme eu então corro usando os dois escudos deles como cobertura para arremessar minhas duas adagas na frente dele, assim o atrasar... E fazer o ataque do anão chegar antes do grandalhão no alarme.
Continuo avançando contando que o mago e o guerreiro humano segurem os cães e eu tento chegar no alarme antes do vigia, caso ele tente me segurar para me tirar da frente vai ter de lidar com o fato que pouca gente, por mais forte que seja toca qualquer outra coisa depois de me tocar.
Continuo avançando contando que o mago e o guerreiro humano segurem os cães e eu tento chegar no alarme antes do vigia, caso ele tente me segurar para me tirar da frente vai ter de lidar com o fato que pouca gente, por mais forte que seja toca qualquer outra coisa depois de me tocar.
Re: AVENTURA 1 - O PALÁCIO DA DOR
Os heróis agiram em conjunto ali...
Arthan começou a falar as palavras mágicas necessárias para a conjuração da magia de sono, para ao menos fazer com que uma das criaturas dormisse. Enquanto isso, Kerdav colocou-se em corrida atrás do gordo... porém, o espaço ali não era grande... os cães sim! Quando foi passar pelos cães, estes o atacaram primeiramente. O peso era demais, mesmo para o anão que era extremamente forte.
Um dos cães mordeu um dos braços de Kerdav, fazendo com que bastante sangue jorrasse e o outro mordeu a sua perna que, se não fosse pela armadura teria tido um estrago maior. Dispensável dizer que Kerdav não estava mais em perseguição do guarda, mas sim lidando com dois mastins atrozes!
Foi quando a magia de Arthan fez efeito e um dos cães, o que mordia a sua perna, caiu no sono, arrancando mais um pedaço de carne enquanto caía. O outro recebeu uma espada bem na jugular, de Jaarus. Ele soltou o anão, porém não estava morto. Estava sim, furioso. Ele avançou para cima de Jaarus, mordendo o seu escudo e balançando com muita força. Kerdav estava sangrando, mas longe de estar fora de combate...
Enquanto isso, o Aasimar teve de cuidar do macabro gordo. Ele jogou duas adagas nele. A primeira acerou em sua bunda, arrancando um grito de dor abafado e um palavrão. A outra acertou em cheio a parte de trás de seu joelho, arrancando muito sangue e um grito bem alto. O gordo agora estava mancando, enquanto corria em desespero.
Foi quando o Aasimar voou por pelo lado dele e o ultrapassou, ficando entre ele e o sino de alarme. Porém, o gordo não parou... ele mancava rapidamente na direção do Aasimar com o enorme tacape em riste, pronto para esmagá-lo como a um pombo.
Nota: No próximo turno eu atualizo os PVs e os PEs, ok?
Arthan começou a falar as palavras mágicas necessárias para a conjuração da magia de sono, para ao menos fazer com que uma das criaturas dormisse. Enquanto isso, Kerdav colocou-se em corrida atrás do gordo... porém, o espaço ali não era grande... os cães sim! Quando foi passar pelos cães, estes o atacaram primeiramente. O peso era demais, mesmo para o anão que era extremamente forte.
Um dos cães mordeu um dos braços de Kerdav, fazendo com que bastante sangue jorrasse e o outro mordeu a sua perna que, se não fosse pela armadura teria tido um estrago maior. Dispensável dizer que Kerdav não estava mais em perseguição do guarda, mas sim lidando com dois mastins atrozes!
Foi quando a magia de Arthan fez efeito e um dos cães, o que mordia a sua perna, caiu no sono, arrancando mais um pedaço de carne enquanto caía. O outro recebeu uma espada bem na jugular, de Jaarus. Ele soltou o anão, porém não estava morto. Estava sim, furioso. Ele avançou para cima de Jaarus, mordendo o seu escudo e balançando com muita força. Kerdav estava sangrando, mas longe de estar fora de combate...
Enquanto isso, o Aasimar teve de cuidar do macabro gordo. Ele jogou duas adagas nele. A primeira acerou em sua bunda, arrancando um grito de dor abafado e um palavrão. A outra acertou em cheio a parte de trás de seu joelho, arrancando muito sangue e um grito bem alto. O gordo agora estava mancando, enquanto corria em desespero.
Foi quando o Aasimar voou por pelo lado dele e o ultrapassou, ficando entre ele e o sino de alarme. Porém, o gordo não parou... ele mancava rapidamente na direção do Aasimar com o enorme tacape em riste, pronto para esmagá-lo como a um pombo.
Nota: No próximo turno eu atualizo os PVs e os PEs, ok?
Scorpion- Número de Mensagens : 2547
Idade : 38
Data de inscrição : 04/07/2009
Re: AVENTURA 1 - O PALÁCIO DA DOR
~ O golpe de Jaarus atingia em cheio a jugular do terrível monstro, fazendo com que o mesmo largasse Kevdak e voltasse toda sua atenção para o humano que o atacara. Embora estivesse protegido, o monstro lanava-se ferozmente sobre ele, cravando suas presas no escudo do humano e procurando fazer com que a guarda de Jaarus, por fim, ficasse desprotegido. O mercenário sabia que suas chances eram mínimas ali, no entanto, não desistiria. Com a espada em punho, Jaarus fazia repetidos movimentos, cravando diversas vezes a espada no focinho, boca, olhos e jugular do monstro. ~
- Besta do inferno! Morra! Morra!
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El Cabron- Número de Mensagens : 206
Idade : 34
Data de inscrição : 05/02/2015
Re: AVENTURA 1 - O PALÁCIO DA DOR
Kevdak estava a flor da pele,sua fúria era diferente mas ainda fúria,a fúria da tempestade rugia em sua mente a princípio focada na homem e ele ainda seria seu alvo,mas não agora.O gelo do martelo se parte e esfarela,em seu lugar raios crepitantes estalavam,então o anão se vira trazendo o martelo de cima para baixo contra a coluna da criatura e depois lateralmente contra suas costelas.O ataque só cessaria com a besta feita em pedaços.
...ARGGHH,ousa provar de meu sangue besta imunda?!?!?!?!?!Deixe-me provar do seu.
Pretendia deixá-los em paz,mas já que insistem sigam na frente de seu mestre para o inferno...ele logo se juntará a vocês.
...ARGGHH,ousa provar de meu sangue besta imunda?!?!?!?!?!Deixe-me provar do seu.
Pretendia deixá-los em paz,mas já que insistem sigam na frente de seu mestre para o inferno...ele logo se juntará a vocês.
Ricardo Sato- Número de Mensagens : 1508
Idade : 40
Data de inscrição : 06/03/2013
Re: AVENTURA 1 - O PALÁCIO DA DOR
Ele é grande, agora tem uma perna a menos.
Quando ele ergue para vir na minha direção com o tacape, sorrio de forma ameaçadora e intimidadora enquanto dou uma voadora na frente do joelho já dele ferido gerando mais dor e aproveitando a tentativa dele de ganhar velocidade para se chocar.
E depois, rapidamente tento o iludir enquanto o faço sofrer.
Enquanto eu chuto o joelho dele onde a adaga atingiu, eu uso minhas asas para pairar deixando meu corpo bem de lado depois do ataque fazendo com que ele passe reto e eu me esquive do ataque enquanto ele passa ferido.
E nesse ataque eu dessa forma eu passo para as costas ele, deixando andar para que se engane que irá alcançar o sino.
Eu lhe dou esperança de alcançar o alarme, para que ele se confunda e tenha de se decidir entre se virar para mim ou tocar o sino.
Seja qual for a decisão que possa tomar uso pouco antes do momento de decisão dele para de novo golpear a perna dele de novo por trás e seguro a mão dele pelas costas. Nesse ataque torno impossível fazendo o sujeito cair de cara no chão...
Agarro o braço do tacape quanto o faço cair e quebro o cotovelo dele com o meu tronco e já me volto aos meus aliados.
Quando ele ergue para vir na minha direção com o tacape, sorrio de forma ameaçadora e intimidadora enquanto dou uma voadora na frente do joelho já dele ferido gerando mais dor e aproveitando a tentativa dele de ganhar velocidade para se chocar.
E depois, rapidamente tento o iludir enquanto o faço sofrer.
Enquanto eu chuto o joelho dele onde a adaga atingiu, eu uso minhas asas para pairar deixando meu corpo bem de lado depois do ataque fazendo com que ele passe reto e eu me esquive do ataque enquanto ele passa ferido.
E nesse ataque eu dessa forma eu passo para as costas ele, deixando andar para que se engane que irá alcançar o sino.
Eu lhe dou esperança de alcançar o alarme, para que ele se confunda e tenha de se decidir entre se virar para mim ou tocar o sino.
Seja qual for a decisão que possa tomar uso pouco antes do momento de decisão dele para de novo golpear a perna dele de novo por trás e seguro a mão dele pelas costas. Nesse ataque torno impossível fazendo o sujeito cair de cara no chão...
Agarro o braço do tacape quanto o faço cair e quebro o cotovelo dele com o meu tronco e já me volto aos meus aliados.
Re: AVENTURA 1 - O PALÁCIO DA DOR
Embora tenha demorado um pouco, a magia de Arthan fez efeito em um dos cães atrozes que adormeceu... Os outros guerreiros lidavam com o cão que não cedera ao sono. Arthan viu que o Aasimar iria digladiar-se com o gordo e embora o Asimar fosse mais veloz graças as suas asas, o homem gordo era forte o suficiente para abata-lo num unico golpe.
Arthan então usando sua telepatia busca alcançar a mente do homem gordo... caso a alcance ele lancaria uma magia de confusão.
A mente humana é como um livro aberto para mim. A sua não sera diferente!!! Sua vilania repulsiva finda-se aqui.
Estendo a mão em minha frente... com movimento eu manipulo suas memorias causando uma grande confusão mental. A finalidade é deixar o oponente desorientado para que o Asimar pudesse atacar sem dificuldade.
Arthan então usando sua telepatia busca alcançar a mente do homem gordo... caso a alcance ele lancaria uma magia de confusão.
A mente humana é como um livro aberto para mim. A sua não sera diferente!!! Sua vilania repulsiva finda-se aqui.
Estendo a mão em minha frente... com movimento eu manipulo suas memorias causando uma grande confusão mental. A finalidade é deixar o oponente desorientado para que o Asimar pudesse atacar sem dificuldade.
Re: AVENTURA 1 - O PALÁCIO DA DOR
Turnos Restantes: 6
O combate agora teria fim...
Kerdav e Jaarus uniam forças para transformar o Mastim atroz em um purê de carne, sangue e ossos partidos. A criatura não era tão resistente quanto parecia e no primeiro ataque de cada um, ela já estava morta no chão, porém, a violência só cessou quando a criatura nem mais poderia ser reconhecida por um grande cão.
Do outro lado, Arthan e o Aasimar unem forças contra o guarda. Quando ele se aproxima pronto para atacar o Aasimar, o Mago usa suas habilidades para confundir a mente dele, que faz com que ele pare e fique olhando com cara de abobalhado para o nada. É quando o Aasimar aproveita a oportunidade para chutar o seu joelho e arrancar um grito de dor que o fez sair do transe e dobrar o joelho aleijado. Então, ele agarra o braço do homem e usa o seu tórax de alavanca para partí-lo ao meio. O homem dá mais um grunhido e cai sem reação alguma.
Neste momentoos heróis percebem que estão sozinhos no corredor. Graças a ação conjunta do grupo, o alarme não foi tocado e os problemas deles não aumentariam. De todos os tesouros encontrados ali, os heróis encontraram apenas 30 peças de ouro na algibeira do guarda e um molho de chaves que deveria ser relacionada à todas aquelas celas.
Ainda era possível ouvir as vozes de pessoas implorando ajuda e por salvação. Se os heróis iriam liberar alguém, isso era uma decisão deles...
Havia uma porta de madeira que estava trancada ao lado do sino que o gordo tentou alcançar. A porta não possuía armadilhas, mas uma das chaves abria-a. Então, os heróis podiam perceber que a porta levava para mais uma galeria de celas, porém, estas eram mais altas, com portas mais elaboradas e também muito mais ornamentada. Enquanto as celas de baixo pareciam mais como um estoque de humanos, as que eles estavam presenciando pretendia ser o show principal.
Ainda escondidos, os heróis podiam presenciar alguns guardas andando, assim como alguns clérigos... e entre eles, estava o tal homem encapuzado, com roupas sadomasoquistas e um chicote com cacos de vidro. Ele discutia com um dos homens.
Killian: E então? Como está a nossa convidada?
Guarda: Ela ainda não disse nada, senhor.
Killian: Não disse, hein? Ora... parece que Beren está se tornando decepcionante para a Deusa. Como pode ele, um servo da Senhora da Dor, não conseguir arrancar informações de uma garota qualquer?
Guarda: Senhor, ela não parece ser uma garota qualquer...
Killian: Como assim?
Guarda: Ela...
Killian: Fale logo, homem! Não há nada a temer aqui, além do meu chicote!
Guarda: Senhor, ela arrancou o olho de Beren. Ele está com os curandeiros agora...
Killian: Como ela fez isso?! Ela estava nua e amarrada!!!
Guarda: Foi com a boca, senhor...
Killian: Muito bem... diga ao curandeiro que não cure o olho de Beren.
Guarda: Mas senhor...
Killian: Se tem algo que Loviatar nos ensina é que a dor pode ser tanto benéfica quanto maléfica... e que a falha deve sempre ser recompensada com o seu malefício. Isso irá ensinar Beren a não subestimar os prisioneiros.
Dizendo isso, o homem partiu tomando o rumo da esquerda. O guarda seguiu tomando o rumo da direita... Agora, os heróis deveriam tomar a sua decisão. Seguir o guarda até o clérigo e o tal Beren-caolho, ou seguir Killian Creel, o Peleiro...?
Decidam-se! O tempo urge!
O combate agora teria fim...
Kerdav e Jaarus uniam forças para transformar o Mastim atroz em um purê de carne, sangue e ossos partidos. A criatura não era tão resistente quanto parecia e no primeiro ataque de cada um, ela já estava morta no chão, porém, a violência só cessou quando a criatura nem mais poderia ser reconhecida por um grande cão.
Do outro lado, Arthan e o Aasimar unem forças contra o guarda. Quando ele se aproxima pronto para atacar o Aasimar, o Mago usa suas habilidades para confundir a mente dele, que faz com que ele pare e fique olhando com cara de abobalhado para o nada. É quando o Aasimar aproveita a oportunidade para chutar o seu joelho e arrancar um grito de dor que o fez sair do transe e dobrar o joelho aleijado. Então, ele agarra o braço do homem e usa o seu tórax de alavanca para partí-lo ao meio. O homem dá mais um grunhido e cai sem reação alguma.
Neste momentoos heróis percebem que estão sozinhos no corredor. Graças a ação conjunta do grupo, o alarme não foi tocado e os problemas deles não aumentariam. De todos os tesouros encontrados ali, os heróis encontraram apenas 30 peças de ouro na algibeira do guarda e um molho de chaves que deveria ser relacionada à todas aquelas celas.
Ainda era possível ouvir as vozes de pessoas implorando ajuda e por salvação. Se os heróis iriam liberar alguém, isso era uma decisão deles...
Havia uma porta de madeira que estava trancada ao lado do sino que o gordo tentou alcançar. A porta não possuía armadilhas, mas uma das chaves abria-a. Então, os heróis podiam perceber que a porta levava para mais uma galeria de celas, porém, estas eram mais altas, com portas mais elaboradas e também muito mais ornamentada. Enquanto as celas de baixo pareciam mais como um estoque de humanos, as que eles estavam presenciando pretendia ser o show principal.
Ainda escondidos, os heróis podiam presenciar alguns guardas andando, assim como alguns clérigos... e entre eles, estava o tal homem encapuzado, com roupas sadomasoquistas e um chicote com cacos de vidro. Ele discutia com um dos homens.
Killian: E então? Como está a nossa convidada?
Guarda: Ela ainda não disse nada, senhor.
Killian: Não disse, hein? Ora... parece que Beren está se tornando decepcionante para a Deusa. Como pode ele, um servo da Senhora da Dor, não conseguir arrancar informações de uma garota qualquer?
Guarda: Senhor, ela não parece ser uma garota qualquer...
Killian: Como assim?
Guarda: Ela...
Killian: Fale logo, homem! Não há nada a temer aqui, além do meu chicote!
Guarda: Senhor, ela arrancou o olho de Beren. Ele está com os curandeiros agora...
Killian: Como ela fez isso?! Ela estava nua e amarrada!!!
Guarda: Foi com a boca, senhor...
Killian: Muito bem... diga ao curandeiro que não cure o olho de Beren.
Guarda: Mas senhor...
Killian: Se tem algo que Loviatar nos ensina é que a dor pode ser tanto benéfica quanto maléfica... e que a falha deve sempre ser recompensada com o seu malefício. Isso irá ensinar Beren a não subestimar os prisioneiros.
Dizendo isso, o homem partiu tomando o rumo da esquerda. O guarda seguiu tomando o rumo da direita... Agora, os heróis deveriam tomar a sua decisão. Seguir o guarda até o clérigo e o tal Beren-caolho, ou seguir Killian Creel, o Peleiro...?
Decidam-se! O tempo urge!
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