CAP.1.4 - NAVEGANDO EM ÁGUAS TENEBROSAS
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CAP.1.4 - NAVEGANDO EM ÁGUAS TENEBROSAS
Diana, a Mulher Maravilha, estava esperando do lado de fora da sala na Sede da União Européia, enquanto Maxwell Lord havia entrado para conversar com os chefes de Estado (ver prelúdio). Quando o homem saiu, ele tinha um sorriso no rosto. As nações haviam aprovado a efetivação da União Europa.
De todos os futuros membros, Diana era a única com uma certa "carreira na política". Ela havia sido contatada por Lord e a S.T.A.R. há poucas semanas e ele explicou a ela o seu plano, de montar uma equipe de super-seres, capazes de combater qualquer ameaça e manter a paz no mundo, como os Americanos vinham fazendo, porém, não era possível confiar apenas nos Americanos. Eles ditariam as regras se a Europa deixasse e Max Lord não tinha a menor das intenções de deixar isso acontecer.
Quando foram saindo do prédio, Max disse que deu certo. Ele entregou uma pasta à Diana com os dados de um homem chamado Arthur Curry, ou Aquaman.
Max: Você pode ir até ele, Diana. Eu irei me encontrar com mais dois candidatos, um na Espanha e um aqui. Se tudo correr bem, devo estar de volta em poucos dias. Até lá, a Sede da União fica a disposição de vocês.
Dizendo isso, Max embarcou no seu carro e o motorista tocou para o aeroporto.
Não foi das tarefas mais fáceis achar Arthur. Diana passou quase 3 dias procurando pistas em cidades costeiras inglesas, mas nada... até que recebeu um comunicado das Amazonas de que haviam sido descobertas e de que ela deveria retornar para o SS Themyscira.
***************************************************
Alguns dias antes, Arthur ficou sabendo de uma criatura na costa da Inglaterra. Ela havia espantado todos os peixes e a água começava a se tornar um pouco mais escura, difícil até mesmo para ele de respirar. Ele rastreou a criatura, mas foi em vão...sempre quando achava que iria alcançá-la, ela já havia deixado o local.
Foi então que o Sonar dele captou algo muito grande na superfície da água, mas que ele não sabia explicar o que era, pois era invisível. Ao se aproximar e tocar, Arthur teve contato com o SS Themyscira. Ao percebê-lo com seu sonar e tocá-lo para crer, ele quebrou a magia do espelho que deixava o navio das Amazonas em segredo para ele.
Ao resolver averiguar, Arthur acabou se envolvendo numa luta com as mulheres, mas percebeu que elas era extremamente bem treinadas e capazes e, por fim, acabou sendo capturado.
Quando Diana retornou, qual não foi a surpresa dela ao ver que as outras Amazonas haviam capturado o homem que ela estava procurando: o Aquaman. Ele estava de joelhos, amarrado por diversas cordas mágicas e com pelo menos uma dezena de lanças apontadas para ele.
Grace: O que fazemos com ele, alteza? Este homem invadiu nosso santuário!
Algumas mulheres bradavam, como se quisessem algum tipo de punição, outras se mantinham quietas, mas firmes...
Foi quando um barulho de metal se fez, como se o barco desse um longo gemido metálico... Então...
BBRRUMMMMM!!!!
Todo o barco tremeu, fazendo algumas das garotas perderem o equilíbrio! Havia algo debaixo do barco... algo desconhecido, nervoso e muito, muito grande!!!
Então, um tremor maior ainda, que quase virou o SS Themyscira, levantando-o e fazendo com que meia dúzia de amazonas caísse na água!
Uma enorme criatura esverdeada, com aparência de peixe humanóide subia na frente do barco! Era tão grande que a base do SS Themyscira ficava na altura do que deveria ser o umbigo da criatura!
E ela parecia extremamente nervosa...
De todos os futuros membros, Diana era a única com uma certa "carreira na política". Ela havia sido contatada por Lord e a S.T.A.R. há poucas semanas e ele explicou a ela o seu plano, de montar uma equipe de super-seres, capazes de combater qualquer ameaça e manter a paz no mundo, como os Americanos vinham fazendo, porém, não era possível confiar apenas nos Americanos. Eles ditariam as regras se a Europa deixasse e Max Lord não tinha a menor das intenções de deixar isso acontecer.
Quando foram saindo do prédio, Max disse que deu certo. Ele entregou uma pasta à Diana com os dados de um homem chamado Arthur Curry, ou Aquaman.
Max: Você pode ir até ele, Diana. Eu irei me encontrar com mais dois candidatos, um na Espanha e um aqui. Se tudo correr bem, devo estar de volta em poucos dias. Até lá, a Sede da União fica a disposição de vocês.
Dizendo isso, Max embarcou no seu carro e o motorista tocou para o aeroporto.
Não foi das tarefas mais fáceis achar Arthur. Diana passou quase 3 dias procurando pistas em cidades costeiras inglesas, mas nada... até que recebeu um comunicado das Amazonas de que haviam sido descobertas e de que ela deveria retornar para o SS Themyscira.
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Alguns dias antes, Arthur ficou sabendo de uma criatura na costa da Inglaterra. Ela havia espantado todos os peixes e a água começava a se tornar um pouco mais escura, difícil até mesmo para ele de respirar. Ele rastreou a criatura, mas foi em vão...sempre quando achava que iria alcançá-la, ela já havia deixado o local.
Foi então que o Sonar dele captou algo muito grande na superfície da água, mas que ele não sabia explicar o que era, pois era invisível. Ao se aproximar e tocar, Arthur teve contato com o SS Themyscira. Ao percebê-lo com seu sonar e tocá-lo para crer, ele quebrou a magia do espelho que deixava o navio das Amazonas em segredo para ele.
Ao resolver averiguar, Arthur acabou se envolvendo numa luta com as mulheres, mas percebeu que elas era extremamente bem treinadas e capazes e, por fim, acabou sendo capturado.
Quando Diana retornou, qual não foi a surpresa dela ao ver que as outras Amazonas haviam capturado o homem que ela estava procurando: o Aquaman. Ele estava de joelhos, amarrado por diversas cordas mágicas e com pelo menos uma dezena de lanças apontadas para ele.
Grace: O que fazemos com ele, alteza? Este homem invadiu nosso santuário!
Algumas mulheres bradavam, como se quisessem algum tipo de punição, outras se mantinham quietas, mas firmes...
Foi quando um barulho de metal se fez, como se o barco desse um longo gemido metálico... Então...
BBRRUMMMMM!!!!
Todo o barco tremeu, fazendo algumas das garotas perderem o equilíbrio! Havia algo debaixo do barco... algo desconhecido, nervoso e muito, muito grande!!!
Então, um tremor maior ainda, que quase virou o SS Themyscira, levantando-o e fazendo com que meia dúzia de amazonas caísse na água!
Uma enorme criatura esverdeada, com aparência de peixe humanóide subia na frente do barco! Era tão grande que a base do SS Themyscira ficava na altura do que deveria ser o umbigo da criatura!
E ela parecia extremamente nervosa...
Scorpion- Número de Mensagens : 2547
Idade : 38
Data de inscrição : 04/07/2009
Re: CAP.1.4 - NAVEGANDO EM ÁGUAS TENEBROSAS
Me jogo nas águas me perguntando porque me importo...e me vem a lembrança de que o mar é o único lar que me restou,procuro pelo monstro mas acho algo ainda mais inesperado,sempre achei que os atlantes não se interessavam pela superfície,mas a bordo de um navio invisível seria a forma perfeita de investigá-la.
Subo no veículo e percebo que estava enganado,suas armas,sua língua e roupas não são nada como minha mãe contou,tento me explicar,elas não ouvem,uma delas avança e golpeia.
Graças a deus ter minha mãe limpando o chão com a minha cara quando treinavamos na minha infância me deixou incapaz de subestimar mulheres....mas mesmo assim eu não esperava um golpe tão poderoso...nem ela esperava que o golpe não desse certo quando o bloqueei.
Tento recuar,flechas não permitem...desisto de me explicar e me foco em sobreviver,matar mesmo que uma delas seria tornar impossível qualquer chance de um acordo,infelizmente golpeá-las sem intensão de matá-las parecia enfurecê-las ainda mais,como se estivessem sendo feitas de bobas,ainda sim acreditei que matar uma delas seria ter que lutar até o fim,sem contar que elas estávam defendendo o que parecia ser o seu lar.
Mais e mais delas aparecem,todas muito bem treinadas,elas tentam me cercar..é quando vem o primeiro laço,fico surpreendido em como é resistente,mas felizmente ela também fica surpresa quando minha força supera a dela e eu a arremesso contra as outras,avanço em direção a amurada bloqueando com minha lança e vejo uma oportunidade,disparo uma rajada de minha arma...mesmo que esteja parecendo uma afronta para estas mulheres,novamente não busco matá-las,disparo contra o chão e espalho um grupo delas que me impedia de sair dali....infelizmente uma delas consegue com habilidade se manter de pé usando um escudo como proteção,ela estáva desequilibrada,cheia de aberturas,se a trespassá-se eu estaria livre...mas ela estaria morta,exito novamente e isso é o bastante para selar meu destino.
Mais um laço e outro e outro,com certeza há algo neles que os torna muito resistentes,mais do que deveria ser possível....mágica,talvez se usá-se toda minha força eu conseguiria rompê-las,mas o tempo gasto me tornaria uma presa fácil com essa desvantagem numérica,noto que elas também começam a exitar...a discutir,elas esperam algo,ou alguém...talvez alguém com quem possa conversar.
----------------------
O tempo passa e a caça se torna o caçador,o impacto é enorme,estar de joelhos se torna minha vantagem enquanto as mulheres caem com o tremor,sem a força das mulheres puxando as cordas fica muito mais fácil de escapar...mas não as arrebento ainda.Porém é claro que aproveito que as lanceiras se desequilibraram pra me afastar,forço minhas pernas e em um poderoso salto,saio de minha posição e chego ao topo da parte frontal do navio e dessa vez me farei ouvido.
-RESPONDEREI AS PERGUNTAS QUE VOCÊS DEVERIAM MAS NÃO ME FIZERAM...EU SOU ARTHUR ORIN CURRY,FILHO DE TOM E ATLANNA E O MOTIVO DE ESTAR NESSAS ÁGUAS É ESSE A SUA FRENTE....AGORA DECIDAM,SE PREFEREM LIDAR COM DOIS INIMIGOS OU ME PERMITIR LUTAR AO SEU LADO CONTRA AQUILO QUE AMEAÇA AS SUAS FAMÍLIAS!!!!!!!
Ao mesmo tempo tento sondar a criatura,mergulho na clareza profunda da minha mente e busco ouvir com minha telepatia as intensões do monstro....isso se ele for uma criatura marinha e não um demônio.
Subo no veículo e percebo que estava enganado,suas armas,sua língua e roupas não são nada como minha mãe contou,tento me explicar,elas não ouvem,uma delas avança e golpeia.
Graças a deus ter minha mãe limpando o chão com a minha cara quando treinavamos na minha infância me deixou incapaz de subestimar mulheres....mas mesmo assim eu não esperava um golpe tão poderoso...nem ela esperava que o golpe não desse certo quando o bloqueei.
Tento recuar,flechas não permitem...desisto de me explicar e me foco em sobreviver,matar mesmo que uma delas seria tornar impossível qualquer chance de um acordo,infelizmente golpeá-las sem intensão de matá-las parecia enfurecê-las ainda mais,como se estivessem sendo feitas de bobas,ainda sim acreditei que matar uma delas seria ter que lutar até o fim,sem contar que elas estávam defendendo o que parecia ser o seu lar.
Mais e mais delas aparecem,todas muito bem treinadas,elas tentam me cercar..é quando vem o primeiro laço,fico surpreendido em como é resistente,mas felizmente ela também fica surpresa quando minha força supera a dela e eu a arremesso contra as outras,avanço em direção a amurada bloqueando com minha lança e vejo uma oportunidade,disparo uma rajada de minha arma...mesmo que esteja parecendo uma afronta para estas mulheres,novamente não busco matá-las,disparo contra o chão e espalho um grupo delas que me impedia de sair dali....infelizmente uma delas consegue com habilidade se manter de pé usando um escudo como proteção,ela estáva desequilibrada,cheia de aberturas,se a trespassá-se eu estaria livre...mas ela estaria morta,exito novamente e isso é o bastante para selar meu destino.
Mais um laço e outro e outro,com certeza há algo neles que os torna muito resistentes,mais do que deveria ser possível....mágica,talvez se usá-se toda minha força eu conseguiria rompê-las,mas o tempo gasto me tornaria uma presa fácil com essa desvantagem numérica,noto que elas também começam a exitar...a discutir,elas esperam algo,ou alguém...talvez alguém com quem possa conversar.
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O tempo passa e a caça se torna o caçador,o impacto é enorme,estar de joelhos se torna minha vantagem enquanto as mulheres caem com o tremor,sem a força das mulheres puxando as cordas fica muito mais fácil de escapar...mas não as arrebento ainda.Porém é claro que aproveito que as lanceiras se desequilibraram pra me afastar,forço minhas pernas e em um poderoso salto,saio de minha posição e chego ao topo da parte frontal do navio e dessa vez me farei ouvido.
-RESPONDEREI AS PERGUNTAS QUE VOCÊS DEVERIAM MAS NÃO ME FIZERAM...EU SOU ARTHUR ORIN CURRY,FILHO DE TOM E ATLANNA E O MOTIVO DE ESTAR NESSAS ÁGUAS É ESSE A SUA FRENTE....AGORA DECIDAM,SE PREFEREM LIDAR COM DOIS INIMIGOS OU ME PERMITIR LUTAR AO SEU LADO CONTRA AQUILO QUE AMEAÇA AS SUAS FAMÍLIAS!!!!!!!
Ao mesmo tempo tento sondar a criatura,mergulho na clareza profunda da minha mente e busco ouvir com minha telepatia as intensões do monstro....isso se ele for uma criatura marinha e não um demônio.
Ricardo Sato- Número de Mensagens : 1508
Idade : 40
Data de inscrição : 06/03/2013
Re: CAP.1.4 - NAVEGANDO EM ÁGUAS TENEBROSAS
Grace: O que fazemos com ele, alteza? - Disse a Amazona à sua princesa. - Este homem invadiu nosso santuário!
Antes que Diana dissesse qualquer coisa, o SS Themyscira é atacado violentamente, urros de uma besta colossal vindos do lado de fora. Uma criatura oriunda dos poços profundos de Poseidon ameaçava o navio. Diana viu no olhar de suas irmãs o temor pelo seu novo lar. Um local tão diferente da amada e paradisíaca ilha, mas que foi abraçado com tanto amor pelo seu povo. Esse temor fez com que a Princesa das Amazonas fechasse os punhos em desafio.
Nesse momento, Diana escuta a voz do homem aprisionado, desafiadora e orgulhosa:
Aquaman: RESPONDEREI AS PERGUNTAS QUE VOCÊS DEVERIAM MAS NÃO ME FIZERAM... EU SOU ARTHUR ORIN CURRY, FILHO DE TOM E ATLANNA E O MOTIVO DE ESTAR NESSAS ÁGUAS É ESSE A SUA FRENTE... AGORA DECIDAM, SE PREFEREM LIDAR COM DOIS INIMIGOS OU ME PERMITIR LUTAR AO SEU LADO CONTRA AQUILO QUE AMEAÇA AS SUAS FAMÍLIAS!
Ao ouvir o nome "Arthur Curry", Diana não consegue evitar um sorriso de canto dos lábios. O destino havia colocado justamente o homem que ela procurava em seu caminho. Em meio ao seu mundo semidestruído, era bom ver que as bênçãos de Era ainda acompanhavam o destino das Amazonas.
Diana: Arthur Curry, de Atlântida, eu sou Diana Prince, de Themyscira. - Ela falou com a autoridade que lhe era natural. - Você está olhando para o legado das Amazonas, por isso, não se engane: nós já matamos criaturas mais terríveis que essa antes. - Diana falou, e deu um segundo para que o homem pudesse absorver o sorriso orgulhoso de suas irmãs. Estava ciente de todo o barulho e caos que se desenrolava, por isso não perdeu tempo. - Você invadiu um território de Themyscira e violou nossa soberania, um crime que seria passível de morte. Porém, eu, na autoridade de Princesa das Amazonas, o liberto de suas amarras. - Ela arrebentou as cordas com as mãos. - E solicito formalmente seu auxílio nesse combate, em troca de sua atenção em assuntos posteriores.
Ela ofereceu a mão para ajudar o homem a se levantar.
Diana: O que me diz?
Antes que Diana dissesse qualquer coisa, o SS Themyscira é atacado violentamente, urros de uma besta colossal vindos do lado de fora. Uma criatura oriunda dos poços profundos de Poseidon ameaçava o navio. Diana viu no olhar de suas irmãs o temor pelo seu novo lar. Um local tão diferente da amada e paradisíaca ilha, mas que foi abraçado com tanto amor pelo seu povo. Esse temor fez com que a Princesa das Amazonas fechasse os punhos em desafio.
Nesse momento, Diana escuta a voz do homem aprisionado, desafiadora e orgulhosa:
Aquaman: RESPONDEREI AS PERGUNTAS QUE VOCÊS DEVERIAM MAS NÃO ME FIZERAM... EU SOU ARTHUR ORIN CURRY, FILHO DE TOM E ATLANNA E O MOTIVO DE ESTAR NESSAS ÁGUAS É ESSE A SUA FRENTE... AGORA DECIDAM, SE PREFEREM LIDAR COM DOIS INIMIGOS OU ME PERMITIR LUTAR AO SEU LADO CONTRA AQUILO QUE AMEAÇA AS SUAS FAMÍLIAS!
Ao ouvir o nome "Arthur Curry", Diana não consegue evitar um sorriso de canto dos lábios. O destino havia colocado justamente o homem que ela procurava em seu caminho. Em meio ao seu mundo semidestruído, era bom ver que as bênçãos de Era ainda acompanhavam o destino das Amazonas.
Diana: Arthur Curry, de Atlântida, eu sou Diana Prince, de Themyscira. - Ela falou com a autoridade que lhe era natural. - Você está olhando para o legado das Amazonas, por isso, não se engane: nós já matamos criaturas mais terríveis que essa antes. - Diana falou, e deu um segundo para que o homem pudesse absorver o sorriso orgulhoso de suas irmãs. Estava ciente de todo o barulho e caos que se desenrolava, por isso não perdeu tempo. - Você invadiu um território de Themyscira e violou nossa soberania, um crime que seria passível de morte. Porém, eu, na autoridade de Princesa das Amazonas, o liberto de suas amarras. - Ela arrebentou as cordas com as mãos. - E solicito formalmente seu auxílio nesse combate, em troca de sua atenção em assuntos posteriores.
Ela ofereceu a mão para ajudar o homem a se levantar.
Diana: O que me diz?
Re: CAP.1.4 - NAVEGANDO EM ÁGUAS TENEBROSAS
Ouço uma voz imperiosa,e descubro por quem as mulheres esperavam,conheço a postura apesar das roupas estranhas...uma princesa guerreira assim como Atlanna.
Diana:
-Arthur Curry, de Atlântida, eu sou Diana Prince, de Themyscira.
- Você está olhando para o legado das Amazonas, por isso, não se engane: nós já matamos criaturas mais terríveis que essa antes.
-Você invadiu um território de Themyscira e violou nossa soberania, um crime que seria passível de morte. Porém, eu, na autoridade de Princesa das Amazonas, o liberto de suas amarras.
- E solicito formalmente seu auxílio nesse combate, em troca de sua atenção em assuntos posteriores.
- O que me diz?
Sou libertado pelas mãos dela...como eu sabia que deveria ser,qualquer outra forma só me traria mais rancor.
-Eu lhe digo que sou Arthur Curry,mas duvido que Atlântida tenha uma recepção mais calorosa comigo do que teria com meus pais...
-Lhe digo que se são as amazonas tão afamadas nas lendas que ouvi,certamente podem cuidar disto,mas que não posso permitir que a presa que tanto persegui escape de minhas mãos.
Olho por um instante para a vastidão do mar escondendo a tristeza em minha voz.
-E também lhe digo que é irônico,só cheguei até este navio por achar que ele estava trespassando....pode não ser uma nação soberana,mas o mar é o único lar que me restou.Ouvirei o que tem a dizer mais tarde,tem minha palavra,mas por agora o combate clama por atenção.
Caminho até Cajado das tempestades,mas a princípio apenas mantenho a sondagem telepática enquanto me volto em direção da criatura atento a seus movimentos.
(só respondendo...não mudei a ação...qualquer coisa deleto).
Diana:
-Arthur Curry, de Atlântida, eu sou Diana Prince, de Themyscira.
- Você está olhando para o legado das Amazonas, por isso, não se engane: nós já matamos criaturas mais terríveis que essa antes.
-Você invadiu um território de Themyscira e violou nossa soberania, um crime que seria passível de morte. Porém, eu, na autoridade de Princesa das Amazonas, o liberto de suas amarras.
- E solicito formalmente seu auxílio nesse combate, em troca de sua atenção em assuntos posteriores.
- O que me diz?
Sou libertado pelas mãos dela...como eu sabia que deveria ser,qualquer outra forma só me traria mais rancor.
-Eu lhe digo que sou Arthur Curry,mas duvido que Atlântida tenha uma recepção mais calorosa comigo do que teria com meus pais...
-Lhe digo que se são as amazonas tão afamadas nas lendas que ouvi,certamente podem cuidar disto,mas que não posso permitir que a presa que tanto persegui escape de minhas mãos.
Olho por um instante para a vastidão do mar escondendo a tristeza em minha voz.
-E também lhe digo que é irônico,só cheguei até este navio por achar que ele estava trespassando....pode não ser uma nação soberana,mas o mar é o único lar que me restou.Ouvirei o que tem a dizer mais tarde,tem minha palavra,mas por agora o combate clama por atenção.
Caminho até Cajado das tempestades,mas a princípio apenas mantenho a sondagem telepática enquanto me volto em direção da criatura atento a seus movimentos.
(só respondendo...não mudei a ação...qualquer coisa deleto).
Ricardo Sato- Número de Mensagens : 1508
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Data de inscrição : 06/03/2013
Re: CAP.1.4 - NAVEGANDO EM ÁGUAS TENEBROSAS
Então a sorte de fato sorriu para a princesa das Amazonas. Se o Olimpo não vai a Teseu, então Teseu vai ao Olimpo.
Grace, que era a segunda em comando do SS Themyscira diz quando Aquaman responde á Diana, enquanto cortava as cordas que prendiam os punhos do Atlante.
Grace: Tu já disseste isso! Vais nos ajudar ou vais ficar a dizer teu nome? Homens... pffft!
Sim, Grace não era conhecida por sua paciência, mas sim por sua habilidade em combate. Acostume-se!
A criatura ergueu o enorme punho e deu um soco em movimento de martelo no meio do barco.
Graças ao reinamento em combate, as Amazonas, Diana e Aquaman conseguiram saltar e desviar.
Grace: Aguardamos o seu comando, alteza!
Algumas das amazonas atiraram lanças na criatura, mas a pele dela parecia extremamente dura e as lanças se partiram. Outras cinco jogaram laços nos espinhos do braço da criatura para tentar segurá-la, mas quando ela puxou o braço sem muita dificuldade, as mulheres saíram voando ou soltaram as cordas desequilibradas.
Quando a criatura se ergueu, Aquaman procurou sondar a mente da criatura, por ela ser uma criatura marítima... Logo ele percebeu que aquilo foi um engano.
A mente da criatura era tão confusa e louca que aquilo passou para Arthur!
Ele caiu de joelhos com as mãos na cabeça e quando abriu os olhos, seus olhos estavam completamente negros...
Aquaman então balbuciava palavras estranhas, que para ele não faziam o menor sentido....
Aquaman: O rei convocou... sirvo ao senhor do medo...
Apesar disso, Aquaman não estava possuído. Ele ainda tinha controle sobre si mesmo, mas sua mente estava experimentando um nível de loucura que ele não sabia existir.
A criatura urrou e ia dar outro murro em movimento de martelo no barco, bem onde Aquaman estava ajoelhado, sentindo sua consciência recobrar aos poucos...
Grace, que era a segunda em comando do SS Themyscira diz quando Aquaman responde á Diana, enquanto cortava as cordas que prendiam os punhos do Atlante.
Grace: Tu já disseste isso! Vais nos ajudar ou vais ficar a dizer teu nome? Homens... pffft!
Sim, Grace não era conhecida por sua paciência, mas sim por sua habilidade em combate. Acostume-se!
A criatura ergueu o enorme punho e deu um soco em movimento de martelo no meio do barco.
Graças ao reinamento em combate, as Amazonas, Diana e Aquaman conseguiram saltar e desviar.
Grace: Aguardamos o seu comando, alteza!
Algumas das amazonas atiraram lanças na criatura, mas a pele dela parecia extremamente dura e as lanças se partiram. Outras cinco jogaram laços nos espinhos do braço da criatura para tentar segurá-la, mas quando ela puxou o braço sem muita dificuldade, as mulheres saíram voando ou soltaram as cordas desequilibradas.
Quando a criatura se ergueu, Aquaman procurou sondar a mente da criatura, por ela ser uma criatura marítima... Logo ele percebeu que aquilo foi um engano.
A mente da criatura era tão confusa e louca que aquilo passou para Arthur!
Ele caiu de joelhos com as mãos na cabeça e quando abriu os olhos, seus olhos estavam completamente negros...
Aquaman então balbuciava palavras estranhas, que para ele não faziam o menor sentido....
Aquaman: O rei convocou... sirvo ao senhor do medo...
Apesar disso, Aquaman não estava possuído. Ele ainda tinha controle sobre si mesmo, mas sua mente estava experimentando um nível de loucura que ele não sabia existir.
A criatura urrou e ia dar outro murro em movimento de martelo no barco, bem onde Aquaman estava ajoelhado, sentindo sua consciência recobrar aos poucos...
Scorpion- Número de Mensagens : 2547
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Data de inscrição : 04/07/2009
Re: CAP.1.4 - NAVEGANDO EM ÁGUAS TENEBROSAS
ARRRRGHHHHH...!!!
Dor...confusão...ira...medo....
O rei convocou... sirvo ao senhor do medo...
Isso não sou eu.....Força,foco,coragem....ser digno de ambas as minhas linhagens,foi para isso que fui criado...É ISSO O QUE DEVO SER AGORA.
...Sua mente é caos criatura,aquilo que a acorrenta é monstruoso....MAS EU NÃO SIRVO A NINGUÉM!!!!
Recupero minha mente,mas a dor ainda persiste,olho ao redor e percebo que minha situação é pior do que imaginava,a mão da criatura desce sobre mim,estou desequilibrado,ajoelhado,talvez consiga rolar para o lado,talvez minha força possa fazer frente a dela...mas talvez não.
Pecerbo ao meu lado o objeto que buscava retomar e decido não tentar,em um instante minha mão se fecha sobre a haste de cajado das tempestades,a lança de minha mãe,Atlanna muito me ensinou sobre as armas atlantes,mesmo aquelas que não podem mais ser feitas e seus segredos...a arma vibra de energia ao meu comando e crepida de poder,a ergo e desço a ponta de seu cabo contra o chão com toda minha força rompendo o piso e me fazendo cair no andar inferior do casco,onde terei agora sim,tempo de rolar e me esquivar enquanto o impacto inicial do ataque destroça o metal acima de mim.
A criatura vai demorar um instante para perceber que esmagou apenas parte do navio e não a mim,mesmo porque não ativei minha lança levianamente,no mesmo instante em que o cabo atinge o chão eu libero uma rajada de energia da lâmina direto nos olhos da criatura...devido a minha situação talvez não seja a rajada mais poderosa possível,mas mesmo a mais fraca delas poderia derrubar um atlante normal e de qualquer forma conto que os olhos do monstro,mesmo que sejam resistentes e não sejam destruídos,ainda sim devem ser adaptados as mais distantes profundezas e não a luz fulgurante dos relâmpagos.
Seja qual for o resultado eu não estarei lá para ver,assim que me esquivo avanço com agilidade para a frente do navio pelo andar inferior,de onde poderei atingir a besta sem ser visto ou saltar no oceano e resgatar as amazonas que caíram na água e que provavelmente estarão a mercê do monstro se ele as notar.
Dor...confusão...ira...medo....
O rei convocou... sirvo ao senhor do medo...
Isso não sou eu.....Força,foco,coragem....ser digno de ambas as minhas linhagens,foi para isso que fui criado...É ISSO O QUE DEVO SER AGORA.
...Sua mente é caos criatura,aquilo que a acorrenta é monstruoso....MAS EU NÃO SIRVO A NINGUÉM!!!!
Recupero minha mente,mas a dor ainda persiste,olho ao redor e percebo que minha situação é pior do que imaginava,a mão da criatura desce sobre mim,estou desequilibrado,ajoelhado,talvez consiga rolar para o lado,talvez minha força possa fazer frente a dela...mas talvez não.
Pecerbo ao meu lado o objeto que buscava retomar e decido não tentar,em um instante minha mão se fecha sobre a haste de cajado das tempestades,a lança de minha mãe,Atlanna muito me ensinou sobre as armas atlantes,mesmo aquelas que não podem mais ser feitas e seus segredos...a arma vibra de energia ao meu comando e crepida de poder,a ergo e desço a ponta de seu cabo contra o chão com toda minha força rompendo o piso e me fazendo cair no andar inferior do casco,onde terei agora sim,tempo de rolar e me esquivar enquanto o impacto inicial do ataque destroça o metal acima de mim.
A criatura vai demorar um instante para perceber que esmagou apenas parte do navio e não a mim,mesmo porque não ativei minha lança levianamente,no mesmo instante em que o cabo atinge o chão eu libero uma rajada de energia da lâmina direto nos olhos da criatura...devido a minha situação talvez não seja a rajada mais poderosa possível,mas mesmo a mais fraca delas poderia derrubar um atlante normal e de qualquer forma conto que os olhos do monstro,mesmo que sejam resistentes e não sejam destruídos,ainda sim devem ser adaptados as mais distantes profundezas e não a luz fulgurante dos relâmpagos.
Seja qual for o resultado eu não estarei lá para ver,assim que me esquivo avanço com agilidade para a frente do navio pelo andar inferior,de onde poderei atingir a besta sem ser visto ou saltar no oceano e resgatar as amazonas que caíram na água e que provavelmente estarão a mercê do monstro se ele as notar.
Ricardo Sato- Número de Mensagens : 1508
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Re: CAP.1.4 - NAVEGANDO EM ÁGUAS TENEBROSAS
Grace: Aguardamos o seu comando, alteza!
Diana observou a criatura com olhar austero. Ela deu um passo firme, segurou firme sua chainsaw-spear, sentido o peso tão incomum de uma arma que era igualmente incomum. Já fora uma guerreira de escudo e espada uma vez, mas isso foi antes. Antes do mundo como conhecia sucumbir em fogo e dor.
Fechou os olhos. Viu sua ilha em chamas.
Grace: Alteza?
Ela deu caminhou com passos firmes, viu o momento em que Arthur desviou do golpe que fez todo o navio tremer. Era um navio grande. Resistente, ainda mais depois que as amazonas o transformaram em lar. Entretanto, nem isso impediria ele de afundar se o ataque continuasse por muito tempo. Por isso ela respirou fundo.
Diana Prince: Criatura! - Ela bradou. - Se há em você qualquer nível de consciência, sabia que eu só lhe darei esse único aviso: Saia agora... - Ela pressionou o botão que ligava a chainsaw e o vruuum do motor ecoou pelas paredes e corredores do navio. - ...ou encare a fúria das Amazonas!
*Nota: Essa parte é para o caso da criatura não dar ouvidos à Diana.
Diana observou a criatura com olhar austero. Ela deu um passo firme, segurou firme sua chainsaw-spear, sentido o peso tão incomum de uma arma que era igualmente incomum. Já fora uma guerreira de escudo e espada uma vez, mas isso foi antes. Antes do mundo como conhecia sucumbir em fogo e dor.
Fechou os olhos. Viu sua ilha em chamas.
Grace: Alteza?
Ela deu caminhou com passos firmes, viu o momento em que Arthur desviou do golpe que fez todo o navio tremer. Era um navio grande. Resistente, ainda mais depois que as amazonas o transformaram em lar. Entretanto, nem isso impediria ele de afundar se o ataque continuasse por muito tempo. Por isso ela respirou fundo.
Diana Prince: Criatura! - Ela bradou. - Se há em você qualquer nível de consciência, sabia que eu só lhe darei esse único aviso: Saia agora... - Ela pressionou o botão que ligava a chainsaw e o vruuum do motor ecoou pelas paredes e corredores do navio. - ...ou encare a fúria das Amazonas!
*Nota: Essa parte é para o caso da criatura não dar ouvidos à Diana.
- Spoiler:
- A criatura não demonstrou reação ao aviso, continuou seu frenesi incontrolável, investindo contra suas irmãs.
Diana Prince: Então você não me deixa escolha!
Com sua lança ecoando seu brado de guerra (um vruum constante e quase hipnotizante), ela ordenou que suas irmãs formassem um flanco pela esquerda, atacando apenas com arcos. Ela sabia que era impossível formar uma parede de escudos eficiente contra um inimigo tão fisicamente mais forte, por isso a prioridade era redirecionar a atenção dele para onde ela quisesse.
Mulher-Maravilha: Além disso, preciso que envie algumas de nossas irmãs para os compartimentos inferiores. - Ela ordenou à Grace. - Elas precisam localizar e conter qualquer dano que possa prejudicar a estrutura do navio.
A Mulher-Maravilha aproveitava para estudar a capacidade de combate de Arthur. Aquele homem seria um de seus colegas na iniciativa de Lord, ela precisava saber do que ele era capaz. Ela viu quando ele investiu violentamente contra a criatura.
Mulher-Maravilha: Grace, escolha três de nossas melhores arqueiras e atirem flechas luminosas na altura de seus olhos. - Ela ordenou. - Essa é uma criatura das profundezas do reino de Poseidon, seus olhos não devem ser muito adaptados à claridade. Vamos usar isso à nosso favor.
Ela segurou firme a lança com as duas mãos e com um salto poderoso, se lançou na direção da criatura, sua arma entoando sua canção da guerra. O sorriso do guerreiro em seus lábios.
Re: CAP.1.4 - NAVEGANDO EM ÁGUAS TENEBROSAS
A criatura parecia que não iria recuar de maneira alguma... as palavras de Diana foram recebidas com pouco menos do que a expressão que um peixe faria. Era algo como se ela sequer pudesse entender a sua língua e, desconhecendo o poder das Amazonas e guiando-se apenas por seus minúsculo tamanho, tratava-as como formigas sob uma bota.
Grace: Sim, minha princesa! Você, você e você! Comigo! Um destacamento agora para a parte inferior! Temos que conter os estragos antes que nossa casa vá para as profundezes.
Dizendo isso, Grace e mais 3 arqueiras agarraram arcos e começaram a fazer mira.
Enquanto isso, a mente de Arthur ainda estava ligada à da criatura. Ele sentia um leve eco da ligação mental... um nome estranho que cada vez ficava mais baixo e distante....
"Dago..." "Dag..." "D...." "....."
Quando a mão da criatura estava para descer e golpear onde Arthur estava, o mesmo fez seu tridente brilhar e disparou uma rajada contra os olhos da criatura. A pancada no casco fez com que ele conseguisse descer para o andar de baixo, mas a força cinética do impacto era muito grande, arremessando Arthur contra uma das paredes do casco metálico e causando uma forte dor.
Arthur podia ver que estava sangrando... Fora arremessado contra uma das vigas que já estava rompida e ela fez uma perfuração em sua armadura e em seu peito, fazendo um pouco de sangue verter. Obviamente aquilo não era o suficiente para deter o Aquaman, mas ele logo teria de se sarar, ou iria sangrar bastante.
Então, Aquaman saltou na água e começou a resgatar duas das amazonas que estavam desacordadas. Uma parecia já estar morta e as outras três já estavam nadando novamente para o barco.
Enquanto isso, Diana cuidava do combate. A criatura coçava os olhos do ataque do Atlante, e quando finalmente liberou os olhos, Grace e as outras Amazonas dispararam flechas que provocarão clarões, normalmente utilizadas como sinalizadores. A ideia funcionou perfeitamente... A luminosidade incomodou tanto o monstro que ele cambaleou para trás, urrando.
Foi neste momento que Diana se aproveitou da situação e saltou com força em direção à criatura. A serra elétrica vibrando como nunca, para desferir um arco mortal, no pescoço da criatura! Um jato de sangue negro banhou a guerreira amazona e a cabeça da criatura pendeu para trás... Ela deu um passo de ré e então começou a cair, assim como Diana que caía na água. Porém, antes que a criatura atingisse a água, ela brilhou com uma forte luz e desapareceu....
Porém... a única coisa que ficou em seu lugar foi uma folha de papel que caía, oscilando com o vento...
Nela, havia um escrito:
"Então, Dagon saiu das águas, aterrorizando a todos que estavam ali. Era uma criatura medonha, de mais de 40 metros de altura, com pele esverdeada e escamosa. Sua boca possuía dentes finos como o dos peixes das profundezas e o seu desejo de medo e destruição era maior do que tudo. Ele só tinha um objetivo... terror!"
Neste momento, Arthur retornava com 2 amazonas desacordadas para o barco, enquanto Diana segurava a estranha folha de papel que da criatura caiu....
Nota: Podem usar este turno para interpretar. Vou sempre dar uns espaços pra interpretação, pois acho que vai ser interessante os personagens começarem a montar relações benéficas ou não-tão-benéficas.
Grace: Sim, minha princesa! Você, você e você! Comigo! Um destacamento agora para a parte inferior! Temos que conter os estragos antes que nossa casa vá para as profundezes.
Dizendo isso, Grace e mais 3 arqueiras agarraram arcos e começaram a fazer mira.
Enquanto isso, a mente de Arthur ainda estava ligada à da criatura. Ele sentia um leve eco da ligação mental... um nome estranho que cada vez ficava mais baixo e distante....
"Dago..." "Dag..." "D...." "....."
Quando a mão da criatura estava para descer e golpear onde Arthur estava, o mesmo fez seu tridente brilhar e disparou uma rajada contra os olhos da criatura. A pancada no casco fez com que ele conseguisse descer para o andar de baixo, mas a força cinética do impacto era muito grande, arremessando Arthur contra uma das paredes do casco metálico e causando uma forte dor.
Arthur podia ver que estava sangrando... Fora arremessado contra uma das vigas que já estava rompida e ela fez uma perfuração em sua armadura e em seu peito, fazendo um pouco de sangue verter. Obviamente aquilo não era o suficiente para deter o Aquaman, mas ele logo teria de se sarar, ou iria sangrar bastante.
Então, Aquaman saltou na água e começou a resgatar duas das amazonas que estavam desacordadas. Uma parecia já estar morta e as outras três já estavam nadando novamente para o barco.
Enquanto isso, Diana cuidava do combate. A criatura coçava os olhos do ataque do Atlante, e quando finalmente liberou os olhos, Grace e as outras Amazonas dispararam flechas que provocarão clarões, normalmente utilizadas como sinalizadores. A ideia funcionou perfeitamente... A luminosidade incomodou tanto o monstro que ele cambaleou para trás, urrando.
Foi neste momento que Diana se aproveitou da situação e saltou com força em direção à criatura. A serra elétrica vibrando como nunca, para desferir um arco mortal, no pescoço da criatura! Um jato de sangue negro banhou a guerreira amazona e a cabeça da criatura pendeu para trás... Ela deu um passo de ré e então começou a cair, assim como Diana que caía na água. Porém, antes que a criatura atingisse a água, ela brilhou com uma forte luz e desapareceu....
Porém... a única coisa que ficou em seu lugar foi uma folha de papel que caía, oscilando com o vento...
Nela, havia um escrito:
"Então, Dagon saiu das águas, aterrorizando a todos que estavam ali. Era uma criatura medonha, de mais de 40 metros de altura, com pele esverdeada e escamosa. Sua boca possuía dentes finos como o dos peixes das profundezas e o seu desejo de medo e destruição era maior do que tudo. Ele só tinha um objetivo... terror!"
Neste momento, Arthur retornava com 2 amazonas desacordadas para o barco, enquanto Diana segurava a estranha folha de papel que da criatura caiu....
Nota: Podem usar este turno para interpretar. Vou sempre dar uns espaços pra interpretação, pois acho que vai ser interessante os personagens começarem a montar relações benéficas ou não-tão-benéficas.
Scorpion- Número de Mensagens : 2547
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Re: CAP.1.4 - NAVEGANDO EM ÁGUAS TENEBROSAS
Corto as águas em um instante e agarro as mulheres antes que afundem,sinto uma delas mais fria e sem nenhum sinal de movimento e a outra parece desacordada,chego ao barco e salto desde a água até o andar superior com elas em meus braços caindo sobre um joelho.Observo onde a criatura devia estar e não há nada,nem corpo nem sangue na água...o tempo também me impressiona,minha velocidade na água me permite estar em qualquer lugar do mundo em pouco tempo,logo não devo ter levado nem um piscar de olhos pra voltar e mesmo assim não há sinal do monstro.
Deito as mulheres no deck e ainda ajoelhado faço uma reverência a elas antes de me erguer e começar a enfaixar meu ferimento com um pedaço de pano de minhas roupas normais.Olho para as mulheres e com uma expressão e voz respeitosa e as comunico.
Ajudem-nas,não sou um especialista mas talvez seja tarde pra uma delas.
A propósito em sua mente a criatura repetia um nome...algo como Dago e coisas sobre um senhor do medo...conhecem alguém ou algo com uma alcunha parecida?
Meu ferimento logo cicatrizará mas enquanto isso não posso perder tempo,clamo aos seres dos mares que venham em meu auxílio e busquem por pistas da criatura sob ás águas,ou que me informem se mais alguém espreitava o combate a distância.
Não ataquem os animais,pedi que vasculhem a área por objetos ou pessoas estranhas.
Deito as mulheres no deck e ainda ajoelhado faço uma reverência a elas antes de me erguer e começar a enfaixar meu ferimento com um pedaço de pano de minhas roupas normais.Olho para as mulheres e com uma expressão e voz respeitosa e as comunico.
Ajudem-nas,não sou um especialista mas talvez seja tarde pra uma delas.
A propósito em sua mente a criatura repetia um nome...algo como Dago e coisas sobre um senhor do medo...conhecem alguém ou algo com uma alcunha parecida?
Meu ferimento logo cicatrizará mas enquanto isso não posso perder tempo,clamo aos seres dos mares que venham em meu auxílio e busquem por pistas da criatura sob ás águas,ou que me informem se mais alguém espreitava o combate a distância.
Não ataquem os animais,pedi que vasculhem a área por objetos ou pessoas estranhas.
Ricardo Sato- Número de Mensagens : 1508
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Data de inscrição : 06/03/2013
Re: CAP.1.4 - NAVEGANDO EM ÁGUAS TENEBROSAS
Aquaman: A propósito em sua mente a criatura repetia um nome...algo como Dago e coisas sobre um senhor do medo...conhecem alguém ou algo com uma alcunha parecida?
Mulher-Maravilha: Eu ia te perguntar a mesma coisa. - Disse Diana, que havia acabado de regressar ao navio com ajuda de uma corda arremessada por uma das amazonas. Depois, ela leu em voz alta o que tinha no papel. - "Então, Dagon saiu das águas, aterrorizando a todos que estavam ali".
Ela olhou ao redor e, em seu coração, sentiu a dor pelo seu lar destruído. Era um lar pequeno e incompleto. Um lar que, de muitas maneiras, era indigno da grandiosidade das amazonas. Mas era o lar que suas irmãs e elas haviam construído.
Mulher-Maravilha: Precisamos começar os reparos. - Ela se adiantou e ajoelhou-se diante das amazonas feridas. - Não se preocupem, irmãs, vocês ficarão bem.
Diana ordenou que elas fossem levadas para as alas médicas do navio, onde fossem cuidadas com a atenção que mereciam. Depois, com um aceno convidou o Aquaman para segui-la até a ponte de comando, o lugar mais próximo de uma "sala do trono que havia no navio". Lá, ela pediu que lhes fosse servido uma refeição, pois as amazonas ainda preservavam o conceito de Xenia - a regra da hospitalidade grega. Ainda que a mesa fosse composta, basicamente por frutos do mar, também haviam ovos - vindos dos aviários criados dentro do navio, e frango, além de pão e cerveja.
Diana: Via ter que desculpar a refeição pouco pomposa, Arthur. - Diana disse quando a mesa foi posta. - Mas meu povo hoje conta com recursos escassos. - Ela observou o horizonte, sem se sentar em momento nenhum na cadeira pouco luxuosa que antes era a cadeira do capitão, e que hoje era o trono da rainha das amazonas. - Você chegou aqui como invasor, mas a verdade é que eu já estava a sua procura. Por isso, recebo-o como um convidado.
Ela se perdeu no horizonte por alguns momentos. De algum modo, a vista ao olhar para o vazio do oceano era tão parecida com a vista que ela tinha na ilha. Isso era quase reconfortante. Ela quase podia esquecer que não estava mais na ilha, mas em um navio cargueiro habitado pelo que restou de seu povo.
Diana: Por favor, Arthur. - Ela disse se voltando para ele. - Sirva-se. Eu insisto. Nós temos muito o que conversar. Você já ouviu falar da União Europa?
Mulher-Maravilha: Eu ia te perguntar a mesma coisa. - Disse Diana, que havia acabado de regressar ao navio com ajuda de uma corda arremessada por uma das amazonas. Depois, ela leu em voz alta o que tinha no papel. - "Então, Dagon saiu das águas, aterrorizando a todos que estavam ali".
Ela olhou ao redor e, em seu coração, sentiu a dor pelo seu lar destruído. Era um lar pequeno e incompleto. Um lar que, de muitas maneiras, era indigno da grandiosidade das amazonas. Mas era o lar que suas irmãs e elas haviam construído.
Mulher-Maravilha: Precisamos começar os reparos. - Ela se adiantou e ajoelhou-se diante das amazonas feridas. - Não se preocupem, irmãs, vocês ficarão bem.
Diana ordenou que elas fossem levadas para as alas médicas do navio, onde fossem cuidadas com a atenção que mereciam. Depois, com um aceno convidou o Aquaman para segui-la até a ponte de comando, o lugar mais próximo de uma "sala do trono que havia no navio". Lá, ela pediu que lhes fosse servido uma refeição, pois as amazonas ainda preservavam o conceito de Xenia - a regra da hospitalidade grega. Ainda que a mesa fosse composta, basicamente por frutos do mar, também haviam ovos - vindos dos aviários criados dentro do navio, e frango, além de pão e cerveja.
Diana: Via ter que desculpar a refeição pouco pomposa, Arthur. - Diana disse quando a mesa foi posta. - Mas meu povo hoje conta com recursos escassos. - Ela observou o horizonte, sem se sentar em momento nenhum na cadeira pouco luxuosa que antes era a cadeira do capitão, e que hoje era o trono da rainha das amazonas. - Você chegou aqui como invasor, mas a verdade é que eu já estava a sua procura. Por isso, recebo-o como um convidado.
Ela se perdeu no horizonte por alguns momentos. De algum modo, a vista ao olhar para o vazio do oceano era tão parecida com a vista que ela tinha na ilha. Isso era quase reconfortante. Ela quase podia esquecer que não estava mais na ilha, mas em um navio cargueiro habitado pelo que restou de seu povo.
Diana: Por favor, Arthur. - Ela disse se voltando para ele. - Sirva-se. Eu insisto. Nós temos muito o que conversar. Você já ouviu falar da União Europa?
Re: CAP.1.4 - NAVEGANDO EM ÁGUAS TENEBROSAS
Não há com que se preocupar Diana,sua recepção é bastante generosa e apreciada ,ainda mais porque estive atravessando os mares por um bom tempo atrás da criatura e ela parecia desaparecer o tempo todo.Quanto a sua pergunta,não,jamais ouvi falar de tal união...mas já que você diz estar a minha procura,devo interpretar que esse grupo saiba algo sobre mim?
Afinal do que se trata esse encontro princesa das amazonas?
Afinal do que se trata esse encontro princesa das amazonas?
Ricardo Sato- Número de Mensagens : 1508
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Data de inscrição : 06/03/2013
Re: CAP.1.4 - NAVEGANDO EM ÁGUAS TENEBROSAS
Aquaman: Não há com que se preocupar Diana,sua recepção é bastante generosa e apreciada, ainda mais porque estive atravessando os mares por um bom tempo atrás da criatura e ela parecia desaparecer o tempo todo. - Diana sorriu suavemente ao ouvir essas palavras gentis. - Quanto a sua pergunta,não,jamais ouvi falar de tal união... Mas já que você diz estar a minha procura, devo interpretar que esse grupo saiba algo sobre mim? Afinal do que se trata esse encontro princesa das amazonas?
Diana pousou sua arma de combate suavemente ao lado do trono do SS Themyscira.
Diana: Arthur Curry... - Ela falou em tom grave, como quem repete uma texto já decorado. - O Aquaman. - Ela olhou fundo nos olhos dele e sorriu. Seu sorriso era desenhado e iluminado, cativante e contagiante. - Max diz que você fala com peixes.
Ela segurou uma risada que ameaçou escapar, esticou-se e bebeu um gole da cerveja posta na mesa.
Diana: Me desculpe. Estou atropelando as coisas. Eu não sei o quanto você está ciente do que tem acontecido na América nos últimos meses. - Ela falou de maneira séria. - Mas o país foi palco de uma mudança sem precedentes na história moderna da sociedade. Indivíduos capazes de feitos que deixariam Hercules, Aquiles e Teseu impressionados. Sim, uma nova Era de Heróis surgiu no novo mundo, Arthur. Uma era de seres capaz de trazer inspiração para o mundo dos homens. Mas isso não foi tudo que ela trouxe. - Diana deixou o olhar divagar pela linha do horizonte por um segundo antes de retomar o raciocínio. - Assim como Teseu precisou derrotar o Minotauro, esses heróis estão sendo antagonizados por uma escalada crescente de ameaças, Arthur. E nós tememos que, em breve, essas ameaças não fiquem apenas no novo continente. É aí que entra a União Europa.
Uma amazona entra e recolhe os pratos e jarros vazios da mesa dos dois.
Diana: Eu já era uma diplomata, tentando levar a paz ao mundo dos homens. Inclusive, eu lutei durante a Primeira Guerra Mundial. "A guerra para acabar com todas as guerras". - Ela sorriu um sorriso triste, como se a frase a fizesse lembrar de algo. Ou alguém. - Mas quando minha ilha foi tirada do meu povo, eu vi que ele precisava de mim, e acabei me afastando novamente do mundo dos homens. Relutantemente aceitando que minha mãe estava certa: não havia amor no mundo do patriarcado. Ela precisou morrer para que eu ouvisse sua mensagem. Mas quando o mundo dos homens viu o nascer desses novos heróis, eu fui procurada por um homem chamado Max Lord. Através dele eu pude ver como esses novos heróis eram a chance de levar uma mensagem de amor e paz ao mundo todo, sermos uma força para inspirar os corações dos homens, livrando-os das influências negativas de Ares.
Diana se levantou, e sua postura era aurea e altiva.
Diana: Nós podemos fazer isso juntos, Arthur. Eles de lá, da América, e nós aqui, da com a União Europa.
Diana pousou sua arma de combate suavemente ao lado do trono do SS Themyscira.
Diana: Arthur Curry... - Ela falou em tom grave, como quem repete uma texto já decorado. - O Aquaman. - Ela olhou fundo nos olhos dele e sorriu. Seu sorriso era desenhado e iluminado, cativante e contagiante. - Max diz que você fala com peixes.
Ela segurou uma risada que ameaçou escapar, esticou-se e bebeu um gole da cerveja posta na mesa.
Diana: Me desculpe. Estou atropelando as coisas. Eu não sei o quanto você está ciente do que tem acontecido na América nos últimos meses. - Ela falou de maneira séria. - Mas o país foi palco de uma mudança sem precedentes na história moderna da sociedade. Indivíduos capazes de feitos que deixariam Hercules, Aquiles e Teseu impressionados. Sim, uma nova Era de Heróis surgiu no novo mundo, Arthur. Uma era de seres capaz de trazer inspiração para o mundo dos homens. Mas isso não foi tudo que ela trouxe. - Diana deixou o olhar divagar pela linha do horizonte por um segundo antes de retomar o raciocínio. - Assim como Teseu precisou derrotar o Minotauro, esses heróis estão sendo antagonizados por uma escalada crescente de ameaças, Arthur. E nós tememos que, em breve, essas ameaças não fiquem apenas no novo continente. É aí que entra a União Europa.
Uma amazona entra e recolhe os pratos e jarros vazios da mesa dos dois.
Diana: Eu já era uma diplomata, tentando levar a paz ao mundo dos homens. Inclusive, eu lutei durante a Primeira Guerra Mundial. "A guerra para acabar com todas as guerras". - Ela sorriu um sorriso triste, como se a frase a fizesse lembrar de algo. Ou alguém. - Mas quando minha ilha foi tirada do meu povo, eu vi que ele precisava de mim, e acabei me afastando novamente do mundo dos homens. Relutantemente aceitando que minha mãe estava certa: não havia amor no mundo do patriarcado. Ela precisou morrer para que eu ouvisse sua mensagem. Mas quando o mundo dos homens viu o nascer desses novos heróis, eu fui procurada por um homem chamado Max Lord. Através dele eu pude ver como esses novos heróis eram a chance de levar uma mensagem de amor e paz ao mundo todo, sermos uma força para inspirar os corações dos homens, livrando-os das influências negativas de Ares.
Diana se levantou, e sua postura era aurea e altiva.
Diana: Nós podemos fazer isso juntos, Arthur. Eles de lá, da América, e nós aqui, da com a União Europa.
Re: CAP.1.4 - NAVEGANDO EM ÁGUAS TENEBROSAS
Arthur ouve a tudo calmamente,sorvendo os últimos goles de sua bebida,focava-se no que era dito embora estivesse consciente de que um canto de sua mente apenas se destinava a admirar o quão bela era aquela mulher,seu sorriso e altivez,sua atenção apenas é interompida para agradecer a mulher que lhes fazia o favor de retirar a mesa com um aceno.Neste meio tempo Diana terminava sua fala,Athur notava a crescente empolgação dela com o assunto....e também uma certa melancolia em partes do discurso,por um instante pensou em consolá-la,mas ele sabia que nesse momento a sua frente estava uma líder e guerreira,alguém que exigia atenção e não piedade.
Quanto a sua curiosidade...sim de certa forma "falo com peixes",na verdade é um tipo de ligação telepática que engloba todo tipo de fauna aquática o que,como pude confirmar hoje,também inclui monstros marinhos.
Não me julgo um "herói" apenas faço o que é de minha responsabilidade e embora tenha total fé na capacidade humana para o amor a verdade é que eu acredito nas pessoas e acredito que este mundo esteja repleto de maravilhas que devem ser resguardadas....mas a humanidade em geral,como coletivo é bastante superestimada,sendo bem gentil pode-se dizer....falha.Conheço as histórias de deuses e feiticeiros e sei que são verdadeiras,mas duvido que tudo isso ao nosso redor possa ser apenas influência divina.
Não garanto que permanecerei nesse grupo,principalmente porque ainda não sei do que realmente se trata e suas intenções,mas prometi lhe ouvir e creio que ir até essa organização seja parte de minha promessa,se você princesa faz parte dele creio que algo de positivo exista lá.....
Mais uma coisa,o modo como fala de sua mãe me faz lembrar um pouco da minha,mas elas tinham uma diferença crucial,minha mãe dizia que o mundo da superfície é que realmente a ensinou o que era o amor e não que aqui ele não existia,talvez seja por isso que as vezes,em momentos como esse,eu ainda tenha alguma esperança....mas é uma pena que normalmente isso só me leve a decepção.
Quanto a sua curiosidade...sim de certa forma "falo com peixes",na verdade é um tipo de ligação telepática que engloba todo tipo de fauna aquática o que,como pude confirmar hoje,também inclui monstros marinhos.
Não me julgo um "herói" apenas faço o que é de minha responsabilidade e embora tenha total fé na capacidade humana para o amor a verdade é que eu acredito nas pessoas e acredito que este mundo esteja repleto de maravilhas que devem ser resguardadas....mas a humanidade em geral,como coletivo é bastante superestimada,sendo bem gentil pode-se dizer....falha.Conheço as histórias de deuses e feiticeiros e sei que são verdadeiras,mas duvido que tudo isso ao nosso redor possa ser apenas influência divina.
Não garanto que permanecerei nesse grupo,principalmente porque ainda não sei do que realmente se trata e suas intenções,mas prometi lhe ouvir e creio que ir até essa organização seja parte de minha promessa,se você princesa faz parte dele creio que algo de positivo exista lá.....
Mais uma coisa,o modo como fala de sua mãe me faz lembrar um pouco da minha,mas elas tinham uma diferença crucial,minha mãe dizia que o mundo da superfície é que realmente a ensinou o que era o amor e não que aqui ele não existia,talvez seja por isso que as vezes,em momentos como esse,eu ainda tenha alguma esperança....mas é uma pena que normalmente isso só me leve a decepção.
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