Ato 2 - Deve-se viver para comer
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Ato 2 - Deve-se viver para comer
Batman dirige até o Departamento de Policia de Gotham City na noite em que perdeu outra pessoa importantíssima de sua vida. Talvez a mais importante desde a morte de seus pais. Ele tinha que lidar com aquele fato sozinho, sem alarmar os outros, para que eles possam se concentrar em suas missões. Depois de tudo concluído eles teriam tempo para o luto, agora a cidade estava em perigo.
Antes de chegar ao seu destino, ele tenta acessar as câmeras do local, mas não consegue. Rapidamente acessa algumas das câmeras de rua em volta do Departamento e vê que a energia foi cortada. Tudo estava muito escuro, mas olhando pela janela ele consegue ver um vulto passando muito rápido. Era um vulto pequeno, como o de uma criança, talvez? Ele não sabia precisar.
O Batmóvel vira a esquina do prédio e ele se ejeta rapidamente, erguendo seu braço e atirando o gancho de sua batcorda ao topo do edifício. Obviamente o Batsinal estava desligado e tudo estava muito escuro, porém em seu capuz existia o modo de visão noturna.
Olhou por alguns segundos até que encontrou um guarda, escondido e cheio de sangue, sem uma das mãos. Estava vivo, mas não estava consciente. Uma rápida analise em sua mão mostrava que ela foi arrancada fora e não cortada.
Batman escuta o barulho da porta de entrada do terraço se abrindo. Ele se põe em posição de batalha, mas o que vê não era o que esperava.
O cão o olha, com a cabeça virada de lado, parecendo não entender o que ele era.
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