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DEFCON 4: Eram os demônios astronautas?

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Gláucio "Speedy" Gonzales
Leo Rocha
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DEFCON 4: Eram os demônios astronautas? - Página 7 Empty Re: DEFCON 4: Eram os demônios astronautas?

Mensagem  Convidado Sex Abr 11, 2014 7:00 pm


O caos estava instaurado. Era só olhar pros lados pra ver batalhas diferentes acontecendo em todos os níveis. Minha preocupação com Sage me levou ao piso superior. Tem guardas tentando evitar que alguém passe por ali, mas também há esses caras peludos aqui lutando. Não lembro exatamente quem é quem. Eu avanço contra eles, mas me vejo paralisada ao me dar conta de... de alguma forma... eu conheço um deles. Sua voz é grossa, gutural, completamente bestial. Todo cheio de pêlos azulados, monstruoso... não pode ser...

- V-Victor...? É você....?

Ele não me responde, avançando para sua própria batalha. O que aconteceu com ele? O que fizeram ao Questão? Ele.. ele parece um monstro! Isso tem algo a ver com os tributos? Transformaram Sage em um dos tributos? Será que ele foi usado no meu lugar? Por um instante, eu me permito parar e pensar. Estou numa plataforma superior, com o caos acontecendo lá embaixo. Eu trouxe Victor pra este caos, e agora, ele é um monstro! Não. Ele é uma criatura feita pelos verdadeiros monstros. Monstros que mataram os Bertinelli. Monstros que me tiraram da minha família. DUAS VEZES! Eu.. eu.... não!

Escuto tiros, rugidos e urros, dentre os golpes. Eu... eu deixei Selina sozinha lá embaixo. Deixei minha própria mãe à mercê desses monstros! Olho para o lado: vejo Sage lutando contra uma criatura parecida com ele, bestial e incontrolável, e olho para baixo: vejo o chicote de Selin... da minha mãe dançando entre metralhadoras e automáticas. Eu não posso, e não vou perder nenhum de vocês!!! Desculpe, Sage... eu... eu não queria abandoná-lo de novo...

Salto da plataforma. No caminho, disparo as setas contra os mafiosos. Deixo meus pés derrubarem dois deles. Busco chegar até Selina, ou melhor, busco ajudar minha mãe.


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DEFCON 4: Eram os demônios astronautas? - Página 7 Empty Re: DEFCON 4: Eram os demônios astronautas?

Mensagem  Drako Sáb Abr 12, 2014 1:19 pm

Sabe qual a melhor vantagem de não se ter poderes? Seus adversários acham que você não é uma ameaça.

Me vejo no meio de uma batalha incrível de seres superpoderosos se digladiando, enquanto eu estou aqui, apenas observando, sem que ninguém tenha investido contra mim. Péssimo erro de estratégia deles me deixar observar por muito tempo.

Estrela está cuidando do Hellspot, Supeboy luta contra dois caras de machado, Moça Maravilha contra a mulher de capuz, Batgirl contra uma mulher estranha, Azrael contra um homem de espada, e as Gilmore Girls se atracam com mafiosos.  Na equipe temos ainda Super-Choque, Sr Milagre (que está por ai), Barda e Soviete supremo. Roy, Ollie e Dinah estão comigo. Além deles temos dois caras bestiais lutando como animais. Sacou? Hehe. Certo.

Quando entramos aqui, Estrela logo tratou de pegar o peixe grande. Notamos que ele estava lendo um livro e assim como eu, Leonid também acha que é algo importante. Cabe a mim pegá-lo.

Asa Noturna:
Barda! Soviete Supremo! Temos dois tributos livres, vocês vejam se conseguem lidar com eles. As lutas já estão equilibradas demais para nos darmos ao luxo de um deles interferirem.

Todos estão muito ocupados e a luta parece equilibrada. Temos que dar alguma vantagem para nossa equipe, e um pequeno espaço de tempo para que eu possa correr livremente para pegar o livro do Hellspot.

Asa Noturna:
Todos na escuta? Precisamos de uma distração e o Super-Choque pode nos dar uma. Choque, pode concentrar sua eletricidade ao ponto de criar um forte clarão? Como se um relâmpago caísse aqui? Se conseguirmos cegá-los por alguns segundos, teremos vantagens contra eles. Se conseguir, faça imediatamente, porém nos avise, assim poderemos fechar os olhos no exato momento. Será arriscado, fechar os olhos no meio da batalha, nem que seja por um segundo, tomem cuidado.

Olho em volta, analisando tudo e tentando encontrar algo que facilite minha passagem.* Então, me viro para o trio da família Arqueiro Verde.

Asa Noturna:
Me deem cobertura, vou passar por essa faixa de gaza.

Usarei toda minha habilidade acrobática para passar por eles e chegar ao maldito livro.

*Mestre, se ele encontrar alguma coisa, por favor me avise.
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Mensagem  Convidado Sáb Abr 12, 2014 2:44 pm

Jade confiou na decisão de Kara e fora com ela pelo portal, sabia onde era o local que iam parar, mas, não tinha plena confiança ainda em Fausto, o problema é que sua intuição a mandava ir para lá sim, e ela não costumava ir contra seus instintos, naquele dia, eles diziam que ela estava certa, mais do que nunca em confiar em alguém.

Foram parar em frente a uma base, e ela estava protegida por alguns capangas os quais Poderosa pensou ser fácil derrotar para poder entrar logo e ajudar os outros, contudo, não foi bem como pensava. Ela mal virava-se para ir na direção da entrada, quando recebia um golpe de uma vadia que bancava uma freira profana. Parecia uma fantasia erótica de freira das trevas, e ela não gostou nada de receber um golpe direto nas costas, mal conseguiu ver o que lhe atingiu outra inimiga surgia, alguém com poderes gelados, que lhe atingia um golpe certeiro no peito com um jato congelante.

Odiava aquilo.

Ser pega desprevenida, baixar a guarda pensando que seria mais uma luta qualquer, como quando acerta uns socos na cara de alguns bandidos comuns e salva o dia de alguém, mesmo se atrasando pra algum encontro ou compromisso do trabalho em sua vida “normal”. Não eram poderes mágicos os que elas possuíam, ainda bem. Isso lhe pouparia uma enorme dor de cabeça, já tivera sua dose de magia por aquele dia todo, na maldita ilusão que Fausto lançou. Acabou lembrando-se do que ele falou que iria buscar a ajuda de Diana para que pudessem lutar juntos agora e evitar aquele futuro apocalíptico que lhe fora passado na mente, minutos atrás.

- Mas, que porcaria é essa...?

Pensou em voz alta a heroína enquanto se punha no meio das duas oponentes que pareciam bem dispostas a fazê-la sair dali derrotada ou pior, morta. Mal começou o combate e ela já queria entrar na base para verificar se os outros estavam bem, naquele momento ela precisava confiar no talento de cada um, e que todos iam acabar saindo bem.

- Então você gosta de brincar com gelo? Também gosto, garota...

Falou aquilo olhando para a jovem com poderes congelantes, mas, usou sua agilidade sobre-humana e partiu pra cima da garota que disparava raios, soprando sobre ela seu habito gelado, na tentativa de congelar os pés da oponente. Se tivesse sucesso naquela investida lhe aplicaria um soco no queixo para deixa-la ao menos atordoada e com menos facilidade de lhe acertar novamente com os raios, tão depressa. E para a mulher que gostava de brincar com gelo ela tinha uma visão “calorosa” para mostrar a inimiga, não com toda potência que usaria em alguém como Darkseid, mas, o suficiente para lhe abalar o equilíbrio, para facilitar que conseguisse atingi-la com algum golpe no estômago ou mesmo no peito. Ainda lhe incomodava lembrar da época que passou no inferno e da visão de impotência que teve com o encontro com Darkseid, aquilo lhe trazia resquícios de raiva nos olhos, mas ela sabia mais do que ninguém, como transformar raiva em força.

Mestre:

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Mensagem  Convidado Sáb Abr 12, 2014 11:19 pm

Tim cerrava os olhos, com o comentário sobre a cartilha, sem amenizar a expressão superciliosa nem que por poucos segundos.
Conseguia imaginar Dick sendo mais aberto aquele tipo de abordagem, mas se os trejeitos dele haviam lhe lembrado Batman, agora seria o mesmo que estar diante do morcego.

Mantinha-se ligeiramente afastado da mesa, um pouco atrás da cadeira, ignorando a oferta para que ele se sentasse.

A ouvia com atenção, e pensava em fazer algum comentário a respeito do Esquadrão Suicida, mas achava melhor manter o silencio e aproveitar as informações que a falante Waller despejava nele. Assim que ela jogava o dossiê diante dele, ele o avaliava vagarosamente, passando as páginas lentamente... A cada passada, tirava uma foto das páginas do dossiê, sempre abusando dos recursos do capuz, para que Amanda não desconfiasse, apesar de que, no fundo, ela provavelmente sabia que ele estava fotografando e gravando tudo desde que pisou no complexo.

Por fim, voltava o olhar para ela – E a tensão entre Poderosa e Mulher Maravilha também não ajuda muito. Quando chegamos no tempo onde mais precisamos de união, estamos conseguindo ficar mais separados do que nunca... São coisas demais acontecendo ao mesmo tempo. A Liga está tentando lidar com os conflitos na Coréia, e Asa Noturna está liderando uma equipe em Gotham. Creio que ele lidará bem com o que acontece por lá. Mas agradeço a oferta, caso a coisa saia do controle, lembrarei de contatá-la – Dizia, por fim, recompondo-se e ficando ereto novamente. Voltando a analisa-la.

Anda não gostava de ver o quanto ela estava amigável, não porque não facilitasse as coisas, mas sim porque lhe dava a impressão de que havia algo errado.

A associação com a imagem da Naja sendo dominada não lhe saía da cabeça.

- Fomos atacados por uma arma peculiar... Ou melhor, organismo peculiar. Vermes capazes de alterar sinapses e mudar drasticamente o comportamento do hospedeiro. Descobrimos que sua origem está ligada à Dubbilex. E você tem Dabney Donovan, que o faz meu principal suspeito... Se ele não está nessa, pode saber quem está por trás. Preciso interroga-lo – Dizia, por fim, de modo mais resumido e sucinto possível. Não podia lhe dar muitas informações, não com o Cadmus diretamente ligado aquilo.

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Mensagem  Leo Rocha Seg Abr 14, 2014 8:18 am

Robin Vermelho:

 Arrow Fomos atacados por uma arma peculiar... Ou melhor, organismo peculiar. Vermes capazes de alterar sinapses e mudar drasticamente o comportamento do hospedeiro. Descobrimos que sua origem está ligada à Dubbilex. E você tem Dabney Donovan, que o faz meu principal suspeito... Se ele não está nessa, pode saber quem está por trás. Preciso interroga-lo

Waller olha para Tim por um segundo. Ela saberia do que ele está falando? Ou não? Sua expressão não revela a resposta. Ela apenas o olha séria e diz:

 Arrow Certo. Mas não facilite para ele. Donovan está muito agitado desde que retornou a nossa custódia.

Ela aciona o comunicador e dá o comando para que levem Tim ao local onde Donovan está preso. Em pouco tempo 4 soldados se apresentam para a tarefa. Antes de Robin Vermelho sair, Waller ainda diz:

 Arrow Espero que as informações que você conseguiu no Cadmus e as que conseguirá com Donovan sejam suficientes para colocarmos as coisas nos eixos. Vocês mascarados tem suas funções e nós temos as nossas. Quando as coisas se misturam essa bagunça é o resultado.

Ela o deixa absorver a frase e diz em seguida:

 Arrow Espero que tenha aprendido também que eu sei cooperar quando necessário. É mais seguro e mais simples do que ficar tentando invadir bases do governos dos EUA. Pergunte ao Batman, ele pode lhe falar mais sobre isso. Ah! Robin Vermelho, mande lembraças a ele quando o vir.

******************************

Os soldados se mantém calados durante o percurso. Suas ordens não incluem conversar com Tim, apenas levá-lo por uma rota segura à cela de Donovan.
Em pouco tempo eles chegam ao destino e ao ver os recém-chegados, Donovan abre um sorriso dizendo:

 Arrow Olha só quem veio me visitar hoje! Eu pensei que seria alguém mais velho que você, mas, considerando que não há uma TV por aqui, vai ser bom conversar com alguém.
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DEFCON 4: Eram os demônios astronautas? - Página 7 Empty Re: DEFCON 4: Eram os demônios astronautas?

Mensagem  Leo Rocha Seg Abr 14, 2014 8:38 am

Robin:

 Arrow Eu acho que roupas ridículas não serão problemas para um homem adulto que desfila por aí de sunga e sem camisa.

Fera Bwana olha para Robin e diz:

 Arrow Ô garoto, seu pai não te ensinou a respeitar os trajes tribais dos outros não? Vê se eu posso com uma coisa dessas... O garoto usa uma roupa que parece um vaga-lume e vem reclamar do meu traje!

 Arrow Excelente plano, Hotspot. Gorila gigante, eu já derrotei um lobisomen sem dar um soco. Você já fez isso? Se duvida, pergunte ao Asa Noturna. Fora isso, lá dentro deve ter algum sistema e acredito que quebrar tudo não seja a solução para o problema. Se for, temos poder de fogo o suficiente. Mais uma coisa, Batman e Robin todos sabem quem são. Deus, até o Aquaman as pessoas sabem quem é. Vão achar que você é apenas mais uma vítima de crueldade contra os animais. Isso pode atrasar e muito nosso plano.

Hotspot agradece o elogio e Congorila rebate as críticas dizendo:

Arrow Moleque, se eu preciso confirmar com o teu irmão mais velho se você é bom, é porque ainda não é tão bom assim. E se você não sabe quem eu sou, só mostra que você é desinformado pra cacete. Antes de você ter pentelho eu já era conhecido por aqui, aliás, acho que você ainda nem tem isso...

O gorila ri, mas em seguida contém a risada para não atrair atenção. Depois diz:

Arrow Mas vamos fazer do seu jeito. Realmente tem uma lenda sobre o Duas Caras ter dito que o apelido dos Robins é "garoto-refém". Os caras vão cair mais fácil nessa do que na minha. Boa sorte pra vocês. Eu ficarei aqui com o Batwing na cobertura.

Depois da preparação de Robin, o grupo chega à entrada da cúpula. Ao avistarem o Robin entre os três, os discípulos do Kobra sinalizam para abrir rapidamente a passagem e os 4 entram no lugar. Eles avistam o interior da aldeia e seus moradores apavorados. Alguns corpos, que estavam caídos no chão eram arrastados na direção de uma velha mina.
Um dos Kobras, que parecia ter alguma liderança na operação se aproximou e disse:

Arrow Onde o acharam?

Fera Bwana responde que encontrou Robin investigando o campo de força e que os três o teriam surpreendido. O homem olha pra eles por um instante e diz:

 Arrow Sorte de vocês que esse é novato. Se fosse um dos mais velhos, vocês teriam tido mais trabalho.

Fera Bwana segura um sorriso quando ouve o comentário.

O líder Kobra diz em seguida:

 Arrow Parece que hoje vocês estão com sorte. O empregado do Ras Al Ghul está aí e quer ver o moleque. Pediu pra levá-lo lá. Eu levo o garoto. Você vem comigo.

Ele aponta para Fera Bwana. E continua:

 Arrow Os outros podem descansar.

***************************

Ao chegar ao local onde Ubu se encontra, o líder dos Kobra diz:

 Arrow Taí o garoto.

Ubu o olha atentamente e diz:

 Arrow Tenho que levá-lo daqui agora.
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DEFCON 4: Eram os demônios astronautas? - Página 7 Empty Re: DEFCON 4: Eram os demônios astronautas?

Mensagem  Convidado Ter Abr 15, 2014 11:58 am

Preciso me lembrar de ter menos imbecis na próxima equipe que eu entrar. Primeiro o Fera Bwana fica dando um discurso sobre roupas tribais. Depois o Gorila que eu não sei o nome começa a me desafiar. Respondo:
-Eu só me importo em ouvir falar sobre ameaças de verdade. Heróis de quinta como você são meramente bucha de canhão. E se duvida das minhas habilidades podemos testar agora mesmo. Sem cinto de utilidades. Sem truques. 
Sou arrastado até a cúpula e tenho que me controlar para não dar um soco no guarda quando ele diz que eu sou fácil de capturar. Menino-refém é? Esperem pra ver. Quando todos tiverem ossos quebrados quero ver quem vai ficar brincando com a minha cara. 
Sou levado perante Ubu. Tenho que usar da vaidade de Ubu, enquanto uso uma pequena faca que escondi para começar a me livrar das cordas. O cinto de utilidades é só um dos locais em que guardo equipamentos. Também tenho duas cápsulas de gás em um compartimento das luvas, um taser travado na bota, para evitar que ele se ative sozinho e um arpéu na outra. Nada de espetacular, mas dá para me virar até recuperar o cinto. Ubu diz que tem que me levar. Enquanto corto as cordas começo a perguntar:
-O que é isso Ubu? A liga dos assassinos agora está aliada a outro culto de loucos? Formaram uma sociedade por acaso? A liga está tão aleijada que precisa da ajuda de um bando de idiotas com roupas exageradas e iguais? Qual o próximo passo do plano? Matar todo mundo com veneno de cobra? Para dar um toque dramático?
Preciso faze-lo falar enquanto me livro disso. Toda informação pode ser vital. Não adianta interrogar Ubu. Ele morreria antes de me revelar qualquer coisa, mas posso me aproveitar do momento de aparente fraqueza. Assim que ele me responder irei me soltar e arremessar a faca na perna do líder do Kobra. Depois, executarei um salto enquanto aviso meu aliado que já é a hora, chutando o líder na cabeça. Depois, mergulharei e chutarei Ubu na parte de trás dos joelhos, fazendo-o cair de dor. Espero que o plano de certo e que minha equipe escute o barulho, para trazer meu cinto e podermos começar a roubar os segredos da cúpula.

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DEFCON 4: Eram os demônios astronautas? - Página 7 Empty Re: DEFCON 4: Eram os demônios astronautas?

Mensagem  Leo Rocha Qui Abr 17, 2014 11:54 am

Estrela Vermelha, Superboy, Moça-Maravilha, Sr milagre,Barda, Superchoque, Soviete supremo, Azrael, Batgirl, Vingadora, Morcego de Aço, Asa Noturna, Caçadora, Mulher-Gato, Arqueiro Verde, Arqueiro Vermelho, Canário Negro, Poderosa, Jade e Questão (Ufa...rs):

Estrela Vermelha consegue interceptar Helspont no meio da corrida e o acerta de forma a arremessá-lo contra a parede. Ele então dispara contra o ser, enquanto diz:

 Arrow Me sacrificar monstro,NIET,não obrigado,e se não queria perder tempo não deveria ter vindo tentar dominar esta dimensão eu também tinha planos diferentes pra hoje a noite camarada. Pessoal será que alguém poderia dar um jeito de sumir com aquele maldito livro DA,estou com as mãos um pouco ocupadas aqui e aquilo parece importante...

No entanto, Helspont havia acionado um campo de força que absorveu o impacto da rajada e caminhava em direção a Estrela Vermelha em meio à energia dispendida nas rajadas. Raios escapavam do encontro entre as rajadas e o escudo e assustavam os mais próximos. Helspont chega novamente ao meio do salão vencendo com custo as rajadas e, de repente, desaparece atravessando o chão. Leonid para de disparar ao perceber que suas rajadas agora seguiam livres até a parede, a derrubando, porém, sem encontrar mais no caminho o chefe da conspiração alien. Leonid sente a tensão de não saber onde estaria o oponente, mas por pouco tempo porque ele reaparece atrás de Leonid o acertando com tal força que o herói girar no ar antes de cair no chão. Helspont então se aproxima e o acerta com um soco de cima para baixa e segura sua cabeça com uma das mãos iniciando o processo de absorção de sua energia. Enquanto absorve a energia do herói, ele diz:

 Arrow Você nunca teve chance. Nenhum de vocês. E agora vou usar a sua energia para matar seus companheiros. Acho que seus planos para hoje a noite foram definitivamente cancelados.

*****************************************************

Batgirl tenta se esquivar dos ataques realizados pela mulher de azul, porém a agilidade da tributo consegue ser superior ao seu treinamento. A heroína tenta responder aos ataques com sua perícia e batrangues, no entanto, em uma brecha milimétrica de suas ações, a tributo dispara uma lâmina que terá papel decisivo em sua permanência no combate. A lâmina percorre a distância em frações de segundo, levando consigo a dor e algo mais... A lembrança da mortalidade dos heróis segue em sua trajetória curta e que se encerra no peito da jovem lutadora. Em poucos segundos Batgirl vai ao chão e a tributo apenas sorri ao notar que havia atingido seu alvo. Ela em seguida se dirigirá para sua próxima meta no combate. Havia mais sangue heróico para derrubar e essa era sua finalidade...

****************************************************

Azrael tentava alertar Superboy e os outros para o risco que Mulher-Gato corria, porém não havia muito mais que ele pudesse fazer enquanto estivesse lutando contra o espadachim albino. A perícia do tributo era notável e entre esquivas, contra-golpes e avanços ousados, o misterioso oponente conseguia manter uma luta equilibrada.
Azrael procura Batgirl para tentar integrar suas ações e é nesse momento que vê Batgirl cair em combate. A visão faz com que ele perca a concentração e seja atingido pelo espadachim: um soco no rosto e um corte diagonal que a armadura absorve com muito custo e com um rasgo que deixa aparente parte de seu peito. O espadachim sorri ao dizer:

 Arrow Junte-se a ela...

****************************************************

Superboy ouve o apelo de Azrael, mas não consegue fazer muita coisa por também estar bastante ocupado no momento. Os dois gigantes revezam seus ataques e juntos trazem a Conner o desafio de vencer força e agilidade em pólos opostos de um combate. Utilizando algumas das técnicas que aprendeu ao longo de sua carreira, ele se mantém na defensiva aguardando o momento certo para o contra-ataque. E esse surge no momento em que o gigante dourado o ataca com o machado. Notando a aproximação do mais veloz e aproveitando a força do golpe, Conner usa sua habilidade e joga o gigante dourado sobre o outro, atordoando e ferindo o mais veloz e menos invulnerável deles. Ele então aproveita a brecha e parte para cima do gigante dourado com ataques rápidos e contínuos. O gigante tenta resistir, mas Conner possui supervelocidade e em pouco tempo já havia o cansado o suficiente para que ele ficasse tonto. Um golpe certeiro encerra o combate, porém quando se preparava para comemorar, ele ouve o grito de Cassie. Ele então olha para o local onde sua amada deveria estar e percebe que a tributo com o capacete de piloto estava montada nas costas de cassie e de seus punhos saim descargas energéticas que atingiam a cabeça da Moça-Maravilha. O corpo da heroína tomba inerte enquanto a tributo salta buscando mais sangue. Nessa hora ele ainda percebe que o gigante veloz se levanta com o peito sangrando, mas desta vez com os dois machados. Ele olha para Conner e diz:

 Arrow Você é rápido...

******************************************

Em um ataque bestial, a "Fera Questionadora" arremessa o a "Fera Assessora" contra a parede. O barulho de algo partindo pode ser ouvido na parede, que ganha um novo buraco e no braço do assessor do prefeito, que se parte em três pedaços. É nesse momento que Victor vê Helena. Ele a pede para se afastar, com medo de envolvê-la naquela ferocidade. Com medo de se tornar uma ameaça para ela e a jovem, não só por isso, mas por ver sua mãe em risco também se afasta dos dois.
Victor começa então a sentir algo: Ele começa a sentir o poder deixando seu corpo. A ação da droga pandemonium em seu organismo havia chegado ao fim e ele agora se encontrava novamente transformado em Victor Sage, o Questão, o detetive racionalista e sem poderes especiais. Junto a isso vinha a sensação de abandono, de impotência e de necessidade. Ele precisava da droga para ser forte novamente e para acabar o combate com a fera que se levantava sorrindo com o ódio e a dor como companheiras. O assessor do prefeito observa o homem comum a sua frente e diz entredentes:

 Arrow Você está morto! E depois de você, vou atrás daquela garota que você mandou embora e o que ela verá será mais bestial ainda...

Ele então salta na direção de Sage.

******************************************
Helena se lança na direção dos mafiosos no momento em que um deles estava prestes a atingir Selina. Ela dispara sem piedade contra os mafiosos que concordaram com toda aquela loucura. Ela desconta através de setas as mortes de sua família adotiva, a sina dos bebês doados como tributos e o afastamento que fizeram dela de seus pais biológicos.
Juntas, as duas extravasam anos de segredos e sofrimento, reduzindo o número de mafiosos em combate dentro do observatório a quase nenhum. Alguns poucos ainda tentavam encontrar uma maneira de escapar quando Selina a viu se aproximar. A tributo azul havia encontrado mais sangue para derramar e seguia na direção das duas com um sorriso no rosto. Helena leva cerca de 3 segundos para perceber. Tempo demais para impedir que a tributo arremesse outra vez. A lâmina seguia na direção de Helena quando Selina se jogou e a interceptou. A barriga da Mulher-Gato se tornou seu local de destino e a ex-ladra caiu com um grito seco. Ela então disse:

 Arrow Eu seguro ela. Tenta trazer reforço.

A tributo se aproxima calmamente sorrindo e diz:

 Arrow Só duas? Quero mais...

********************************************

Seguindo as orientações de Asa Noturna, Barda e Soviete Supremo se lançam à ofensiva para abrir espaço para a ação do mais acrobático dos Robins. Ele pede a Superchoque que providencie um clarão para distrair os vilões e que esse dê um sinal antes de iniciar a ação. Virgil escuta e em pouco tempo responde pela comunicação aberta com todos:

 Arrow  Fechem em 3, 2, 1... Agora!

O jovem emite um raio com intensidade grande o suficiente para atingir um grupo de demonitas que ainda estava na entrada e imobilizá-los. Também gera o clarão esperado por Asa Noturna, que, contando com a cobertura dos Arqueiros, se lança para dentro do observatório e na direção do livro. Lá dentro, ele confirma suas suspeitas sobre o equilíbrio da batalha, mas fica preocupado com as baixas sofridas. No entanto, não dava tempo para fazer muitas coisas e sua missão agora era pegar o livro.Ele se esquiva no meio dos combates e alcança o livro sem dificuldades, porém é surpreendido ao se notar uma mulher que gritava por socorro em uma cadeira de rodas próxima. Perto dela, um demonita se mostrava bastante assustador e pronto para um ataque. O que ele faria agora?

***********************************

Poderosa usa de um ardil para confundir suas duas atacantes e, ameaçando a Icegirl, se lança na direção da Freira Profana e congela suas pernas antes de acertar um golpe que a derruba de forma certeira. Icegirl ainda estava tentando reagir quando a heroína lhe lançou sua visão de calor, a desidratando e a tirando de combate rapidamente.
Mas Jade não teve a mesma sorte, atingida pelo potente raio do tributo portador do terceiro olho, ela se desestabilizou o suficiente para o mosquiteiro a atingir com suas pistolas e a tirar de combate.
Vendo que haviam conseguido deter Jade, os dois tributos decidiram se dividir, o mosquiteiro partiu para cima de Canário Negro e dos Arqueiros, enquanto o Terceiro Olho investiu no ataque maciço a Poderosa.
O tributo com a mão de caranguejo lutava contra Barda e Soviete Supremo com fúria e habilidade e os três pareciam ter gosto pelo combate.
Do outro lado, Superchoque tentava se recuperar do ataque quando o tributo de armadura semelhante a um ninja o atingiu. Uma rápida sucessão de golpes deixou o herói com pouco tempo para reagir e o fez uma presa fácil para o ninja que rapidamente sacou sua espada e a cravou na barriga do herói, Virgil grita de dor, mas o ninja apenas gira a lâmina enquanto o herói o olha. Em seguida, o arremessa em direção a um dos carros que ainda sobravam no estacionamento. Enquanto o Superchoque agoniza com seu ferimento mortal, o ninja segue na direção da Freira profana e tenta reavivá-la dizendo:

 Arrow Estamos tendo baixas. Você precisa acordar e trazê-los de volta.



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DEFCON 4: Eram os demônios astronautas? - Página 7 Empty Re: DEFCON 4: Eram os demônios astronautas?

Mensagem  Convidado Qui Abr 17, 2014 12:00 pm

Não gosto do modo que ela me olha.

Definitivamente, não consigo confiar nela.

E por que deveria? Com tudo o que já aconteceu?

Ver ela com a guarda tão baixa, tão propensa a me ajudar, me incomoda.

Não esperava por isso. Achava que teria que argumentar e argumentar até a exaustão, mesmo com tão pouco tempo... Mas não foi necessário.

E parece óbvio porquê.

Ela sabe de algo que não sei, e sabe que vai precisar de mim. Ou de todos nós, “mascarados”.

E isso me incomoda ainda mais.

- Vou fazer o possível– Respondo para ela, assim que recebo autorização para ver Donavan.

Quando os soldados aparecem, eu os sigo... Mas logo falava novamente.

Volto meu olhar por cima do meu ombro, a focando.

Mais uma vez, meus olhos buscam os dela, ainda que momentaneamente eu ficasse aberto a qualquer coisa que os soldados pudessem fazer. Uma abertura que eu não poderia dar. Não naquele lugar. Chega a ser uma irresponsabilidade.

Mais uma vez, sinto vontade de contra argumentar.

Falar das inúmeras vezes em que ela aprontou comigo... Com os Titãs. Ela não sabia que eu era o Robin? Óbvio que sabia.

Mas novamente, opto pelo silencio. Preciso ganhar tempo. Além do mais, aquele canal era mais do que bem-vindo... Se ela estivesse sendo sincera, por que não dar-lhe espaço?

- Obrigado, Waller. Avisarei ele... Até a próxima. – Respondo, sem demonstrar emoções em meu tom de voz.

Sabia da ligação dela com Bruce, acompanhei algumas vezes o encontro deles. Mas não conseguia acreditar que ele confiava nela.

Justamente por isso, não baixo minha guarda.

Logo volto a acompanhar os guardas.

E eles me cercam. Dois caminhando a frente, dois caminhando atrás. A sensação de estar em cheque me incomoda, mas pelo o que pude notar, os quatro não seriam grande desafio caso me ataquem.

Mas não.

Logo estou diante da cela. Apesar de toda segurança e limpeza do local, ela fedia a desinfetante barato de pinho e sujeira, como toda cela em que visitei ou fui preso. A latrina de aço sempre expelia aquele odor fétido.

Era comum cheiro repugnante, que parecia deixar o ar mais denso, praticamente palpável.

Previsivelmente, ele começava a falar.

Me mantenho envolto na capa. A teatralidade era essencial naquele momento. Me preocupo em manter o queixo ligeiramente curvado, para que a penumbra esconda melhor a parte exposta do meu rosto. Abraços as trevas como fui ensinado a fazer.

Você pode ser um Kryptoniano, invulnerável e superpoderoso.... Sem temer nada neste mundo.

Mas no fundo, ao ver um de nós abraçando a escuridão como se ela fosse parte de nós, você vai temer. Seus instintos vão lhe dizer para se afastar.

Dizer que há algo errado.

Você VAI ter medo.

- Que pena que deu azar. Não sou um dos que gostam de conversar. Se esperava uma visita, sabe porque estou aqui... Comece a falar, Donavan – Respondo, de modo imperativo, usando aquele tom de voz rouco, que parece tomar conta de mim quando estou nestes trajes. É como se fosse um espirito que me dominasse, me transformando em outra pessoa.

A realidade, é que o verdadeiro eu fala deste modo. Minha máscara é o simpático e amável Tim Drake.

Cerro meus punhos. Aquilo ia ser difícil, e não sabia até onde Amanda me deixaria ser duro. Talvez eu tenha a mesma sorte que tive com ela

Mas provavelmente, não.

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Mensagem  Gláucio "Speedy" Gonzales Qui Abr 17, 2014 8:29 pm

Certo, tenho agora uma noção da força e velocidade dele. Eu tinha de ser breve pois a adversária de Cassandra a derrubou!

Se há algo que Wayne me ensinou foi que se você esta desafiando um inimigo que é superior que você, trapacei. Coloco uma das espadas de lado e rapidamente arremesso uma bomba de fumaça no peito dele, se ele a cortar ou se esquivar o estrondo irá deixa-lo sem visão por um instante e ela é sensível demais para ser rebatida.

Certamente eu não sei o quanto estamos equiparados em habilidade, mas noto que a luta é bem equivalente, nisso eu não posso descuidar mais ou perder tempo para tentar descobrir quem é o melhor. Não só não consegui acuar o adversário contra os outros como também ele agora me feriu, a outra parte da tática é simples eu próximo dele em meio a fumaça que o distrai e ergo uma das espadas flamejantes o mais rápido que posso ameaçando atingir diretamente o rosto dele o obrigando a usar de toda a força para bloquear e enquanto ele faz isso eu furo o pé esquerdo dele com a outra lâmina profundamente até atravessar o chão.

Em seguida golpeio com a outra arma mirando no ante-braço dele tentando inutilizar a mão que esta pondo mais força na espada para me atacar, para depois chuta-lo para longe o que faria o pé preso ao chão rasgar-se ainda mais.

-Assim que te derrubar me juntarei!
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Mensagem  Ricardo Sato Qui Abr 17, 2014 11:36 pm

Os gritos de dor chegavam a Leonid trazendo lembranças dolorosas e fúria inimaginável,sua família estava sendo ferida de novo e o rosto de Pantha e Gnu apareciam no fundo de sua mente.

Ele não perderia tudo novamente,não para um monstro daqueles que brincava com as vidas de todos a sua volta.

Por um segundo ele deixa a raiva sob a superfície da pele,respira fundo e desliga sua aura energética,apesar de diminuir temporariamente sua capacidade de dano era tão invulnerável e superforte com ou sem ela.

Ele então sussura no comunicador.


Arauto monitore os feridos e os leve para tratamento na nave imediatamente e em segurança.

Em seguida ele parte para o uso de algo mais que poderes,a criatura talvez fosse tão forte ou mais do que ele,mas era descuidada,arrogante e acima de tudo ousava ameaçar os seus.

Aproveitando que era preso por um braço e que sem a aura sua energia não era sugada com tanta rapidez ele parte para uma explosão de movimento sobre-humanamente veloz.

Jogando as pernas para cima ele trava o braço do demônio com sua força e tensionando pontos de pressão,deixaria que Hellspont tentasse se desvencilhar de seu abraço pois isso lhe daria a abertura necessária para o contra ataque.

Enquanto tenta retirar as pernas de Leonid,por um instante seu braço se trava sem flexibilidade é nesse momento que uma das mãos dele agarra o pulso do demonita por cima e a outra por baixo pelo lado oposto e em milésimos de segundo ele as força totalmente fazendo a mão presa girar de forma não natural.

A superforça usada em direções diferentes em um membro preso deveria ser suficiente para quebrá-lo sem dificuldade,mesmo contando a resistência superior do monstro.

Leonid era um soldado treinado em inúmeras formas de combate que normalmente outros seres poderosos não se davam ao trabalho de aprender,chaves e pontos de pressão eram fáceis para ele mas provavelmente desconhecidas para Hellspont.

Caso desse certo ele seguiria seu plano.


NAVE,TRANSPORTE TUDO NUM RAIO DE TRÊS METROS DE MINHA POSIÇÃO PARA ACIMA DA ESTRATOSFERA,AGORA.

Se desse certo ambos estariam agora no espaço e Estrela estaria livre do abraço,caso Hellspont não pudesse voar estaria em clara desvantagem mas mesmo que pudesse ainda havia um motivo para estarem ali.

Não havia ninguém por perto....era a hora de tirar as luvas de pelica já que não havia ninguém para se ferir e a radiação solar alimentava seu corpo,Leonid podia não ser tão poderoso quanto superman(nem ele sabia a resposta para essa pergunta já que raras vezes o vira em combate)mas entendia muito bem o que era se conter para não causar destruição.

Mas agora ele não precisava mais se conter,Hellspont poderia aguentar não é mesmo?...e nenhum lugar seria tão perfeito para seus poderes do que aquele,não é?


Vai aprender monstro,ninguém machuca minha família e sai sem receber o que merece.....VENHA SEU MALDITO!!!!!!!

O resultado era imprevisível e a voz não poderia chegar a ninguém la em baixo,mas naquela noite no céu de Gotham,bem perto da lua haveria uma nova estrela brilhando....uma estrela vermelha.
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Mensagem  Guima Seg Abr 21, 2014 10:17 pm

O bestial questão sorri ao perceber que quebrara o braço do assessor. Isto lhe daria uma vantagem na luta agora que .... Sage começa a sentir um tremor febril tomar seu corpo e percebe que sua força está se esvaindo. O poder do pandemonium estava acabando e ele iniciara um estagio de involução... Ele olha para sua mão e vê a mesma diminuindo e perdendo musculatura e grande quantidade de pelos que tinha.

Mas que droga justo agora? Isso não está acontecendo... não pode estar. Negando o fato, Sage ve-se tornando um alvo facil para o assessor que se levantava do chão e o via se destransformando...

Droga, droga, droga... estava tão perto. Maldita Caçadora, entrei nesse barco furado por causa dela e agora ela apareceu diante de mim e nem quis me ajudar. Maldita seja pensava Vic rangendo os dentes de ódio Não... Helena não tem culpa, ela é uma vitima como todos os tributos. Foco sage, Foco. O verdadeiro inimigo está a sua frente preparando para te matar. Pense em alguma coisa... rapido

Sage estava confuso, talvez fosse um efeito da droga talvez não. A questão é que Victor sempre fora convicto e agora sua mente lhe pregava uma peça. Mas ele não tinha tempo para questionamentos, precisava agir, sua vida dependia disso. Num lampejo Vic pensa em algo que pode lhe dar alguma vantagem... Ele vê um vergalhão de ferro partido ao meio devido o desmoronamento da parede do qual ele tinha arremessado o assessor e usando o resto da força do pandemonium em suas veias arranca-o do chão. Ele então ativa o dispositivo do gás binario em seu cinto e libera todo o gás fazendo com que suma em meio a fumaça. O cheiro do gás iria camuflar sua posição e com isso Sage segura o vergalhão com uma força extrema fazendo suas mãos formigarem e desfere um ataque fortíssimo contra a Fera. E depois outro, e outro, e outro. Não pararia até o monstro a sua frente parasse de se mexer. Ele havia ameaçado a pessoa errada. A mulher errada. Vic Sage era só ódio por dentro...

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Mensagem  Convidado Qua Abr 23, 2014 10:55 pm

Um momento, você está em um satélite, correndo para todos os lados ou tomando um café com um companheiro.
No momento seguinte, aliens, mutantes e mafiosos?
Rotina para a Liga.

Jogados no meio da situação, eu, passarinho e Roy ajudamos prontamente, do jeito que sabemos. Dinah não tem medo de se expor na linha de frente, e a guria tem condições pra bater neles todos, aliens ou não. Da parte do Roy, há algo de reconfortante em lutar ao lado do garoto. Mesmo hoje, ele entra no combate com um sorriso bobo no rosto, confiança transbordando e treino de sobra pra fazer valer.

Dick logo nos coordena, junto com um outro grupo, e vamos derrubando o grupo de inimigos. Logo, Dick se joga para dentro do observatório, em busca de seu objetivo. O seguimos, sem parar de atirar e bater naqueles que chegavam muito perto. É quando ouvimos o grito de uma mulher numa cadeira de rodas, e vejo Dick se virando. Um dos aliens estava perigosamente perto da moça, e era possível sentir de longe a tensão na linguagem corporal do morceguinho.

Arqueiro Verde: Vermelho, vê as minhas costas, garoto!

Falo o mais rápido possível e confio em Roy totalmente pra qualquer coisa súbita. Ao ver a situação em que Dick se encontra, com o livro em mãos, mas em um impasse, decido que o garoto precisa de uma cobertura o mais rápido possível. Sem contar que isso vai nos deixar quites pela carona acidental da Coréia de volta pra casa.

Com o meu instinto a mil, miro rapidamente e atiro uma flecha com ponta reforçada no alien, mirando direto no ombro do desgraçado. Assim que atirar a flecha, me preparo para correr em direção à mulher, para protegê-la. Se a flecha fizer seu trabalho, melhor. Se não, confio que estarei preparado para acabar com o que sobrar do alien, já colocando a mão na espada curta que carrego na cintura, ou que pelo o menos Dick aproveitará a provável brecha para fazer o que ele faz melhor: ser rápido como o diabo e derrubar o inimigo com alguma de suas acrobacias. De qualquer forma, a mulher inocente tem que ser prioridade também, assim como o livro é prioridade para Asa Noturna, então vou ter que livrar o garoto dessa.

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Mensagem  Convidado Qui Abr 24, 2014 11:33 am

Não que fosse obedecer as ordens de Azrael, na verdade ainda não entendia direito como ele pensava. Mas ao final de tudo, ele parecia evitar o mesmo que ela, e ao final de tudo, ambos buscavam a mesma coisa. Humanidade.

Era um tanto estranho. Quantos não queriam ser como eles naquele mundo? Ter aqueles reflexos, viver aquela aventuras...Salvar o mundo...Sem imaginar que em meio a toda a “falta de rotina” eles só buscavam manter-se “vivos”. Era uma linha tênue, entre erguer a lâmina da justiça e simplesmente cortar corpos, cortar vidas e aproximar-se do Inferno. Ao final Cassandra, você e ele lutam pela mesma coisa e quanto mais lutam...menos se aproximam.

Mas este é um pensamento nada retórico, Cassandra naquele momento está totalmente voltada ao combate. Os olhos levemente puxados e profundamente negros estão ainda mais cerrados e voltados a sua oponente. Os movimentos, o estudo do corpo. Mas não...Algo estava errado. Não era possível prever todos os movimentos, não conseguia lidar com a forma como aquela criatura se movia. O que ela planejava? Qual seria seu próximo passo? E mais importante ainda: O que diabos ela era?

Os passos de Cass eram precisos, ela se mexia com maestria, o corpo dobrava-se ao ar como ela bem entendia, desviando das laminas que cortavam ao ar, mas um gemido escapou no momento que uma das laminas cortou sua pele e tocou seu braço. Como era possível você não prever isto, Cass? Você deveria ser mais rápida.

Mas...espere...Ela não é normal, não é humana.

E você é?

Cass não fugiu ao combate, voltou-se a correr na direção da mulher enquanto o corpo rolava ao chão desviando de um golpe quase certeiro, e o bumerangue era atirado na direção da perna da mulher. “Não mate ninguém. Cassandra”. A voz retumbava em sua cabeça, e seria sua consciência? Ou seu mentor?

Os pés mal tocavam o chão e era o momento de contra atacar. A pequena heroína lançava-se na direção da tributo. Mas nem tudo podia ser previstos, algumas “máquinas” são melhores projetadas que outra. Talvez fosse seu cuidado em não mata-la, ou simplesmente ela é melhor que você Cass. Mas no momento que o corpo de Cass tomou o ar na intenção do golpe com o pé virado ao rosto da oponente, a lamina já havia sido disparada. E depois alguém me explique como aquela mulher consegue atirar tantas laminas com tamanha precisão e agilidade.
Foi em cheio!

Foi certeiro, era a morte.

Os olhos se abriram mais no momento que a lamina tocava sua e pele, o sangue era atirado ao ar. O corpo foi jogado ao chão com a mesma violência com que o golpe de Cassandra fora cuidadosamente projetado. Toda sua maestria, todo seu treinamento, sabedoria fora jogado contra si mesma e ela sentiu, sentiu o gosto amargo do sangue, junto ao desprazer da derrota.

Os olhos fecharam-se bruscamente e ela pode quase sentir algumas costelas quebrarem. Dor.

E era tão mais fácil manter os olhos fechados. O corpo imóvel.

Pois foi assim que ela ficou.

Não abra seus olhos agora Cass, vá embora. Quem sabe você não volta em uma vida melhor? Com uma infância, com carinho. Com amor. Pessoas que realmente gostam de você. Porque convenhamos. Você acha que alguém gosta de você de verdade? Chega a me fazer rir. Você acha que seu mentor se importa? E que ele não te trata como uma máquina como seu pai sempre fez? Voltada para o bem ou para o mal. Não importa. Se abrir novamente os olhos você será Cassandra. Nem sequer sobrenome você tem...nem família. Nada!

Mas eu não sou uma qualquer...Eu não preciso de sobrenome. Eu sou a Batgirl eu caminho na noite, eu leio meus oponentes e acima de tudo eu sigo uma lenda. E me ensinou que sou humana. De diversas formas possíveis e imagináveis.

Eu sei tudo sobre a morte.

Meu pai me ensinou a levá-la e Batman me ensinou a evitá-la.

E foi naquele pequeno reflexo, naquela sombra de seu nefasto treinamento com Cain, na intenção de sua melhora com Batman que ela conseguiu projetar o corpo ao ar, na intenção de fazer com que a lamina não atingisse seu coração.

Por isto a placa no peito de Batgirl salva sua vida. Sua roupa reforçada, seu treinamento apurado. Tudo isto salva sua vida. E para que? Para que ela pudesse se erguer e continuar a lutar, e continuar a eterna busca de algo que talvez não exista mais nela. Ou simplesmente nunca existiu.

Mas a dor existe, ela é clara, percorrendo cada poro do seu corpo, e deixando seus instintos ainda mais alertas.

“Não!”

Piscou os olhos freneticamente, e fechou os punhos. Raiva...Persistência.

Tinha que ignorar toda aquela dor, afinal, você nasceu para isto Cass! Para a dor! Foi a primeira sensação que você teve em sua vida.

“Mas não vai ser a última.“

Em um movimento rápido dando uma ponte, o corpo ergueu-se do chão, e o rasgo junto ao sangue era visível em meio emblema do morcego no peito.

Ela chegou a sorrir de canto de lábios. Doia tanto, um dos braços estava imóvel ao lado do corpo, e ela ofegava, enquanto o sangue escorria pelo canto de seus lábios. Tudo isto oculto pela mascara. Mas o olhar doentio que faz uma pessoa deixar seu lado humano de lado e erguer-se com um rasgo no peito na intenção de correr para a morte após ter acabado de engana-la. Está bem ali diante de vocês.
Podem me rasgar por dentro e por fora. Eu não vou desistir.

Uma das mãos tocou o cinto e ela apanhou um dos bumerangues, a intenção fora jogar o mesmo em cheio na direção da tributo. Ainda tinha como meta somente para-la. Mas talvez...talvez ela começasse a desejar a morte, talvez a morte começasse a deseja-la. Após ter estado tão perto dela assim, é normal que se tornem íntimas, não Cass?

“Não mate ninguém. Cassandra”.

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DEFCON 4: Eram os demônios astronautas? - Página 7 Empty Re: DEFCON 4: Eram os demônios astronautas?

Mensagem  Convidado Sáb Abr 26, 2014 1:00 pm


Preciso admitir que bater, derrubar e machucar aqueles caras estava sendo realmente ótimo. Descarreguei tudo que precisava contra eles, como se cada seta fosse específica pra cada alvo, cada golpe fosse o derradeiro. Não sabia quão bom era o meu trabalho de equipe com Selina. Os superpoderosos podiam estar quase destruindo o lugar, mas a gente não ficava muito atrás. Ouvir os gritos de dor e o sinal de rendição era mais combustível para batermos nos outros. Quando estávamos quase acabando, vejo Selina se posicionar às minhas costas. O que veio a seguir foi muito rápido.

Ela só não foi ao chão porque eu a segurei. Só então notei a lâmina que a atingira. Não!!! Não depois de tanto! Não depois de tudo que fizemos! Isso não podia estar acontecendo!!! Era uma daquelas aberrações, um dos malditos tributos prometidos e modificados pelos aliens. Uma das armas da máfia. Selina foi a única a ver lágrimas de meus olhos. Ela dizia que conseguia segurá-la. Pedia reforços. Eu só conseguia enxergar o ódio!

Deito Selina. Toco um de seus pulsos, disfarçadamente, deixando meu arpéu e a última das minhas bombas em suas mãos. Minha capa cobre parcialmente aquele gesto. Mal consigo sussurrar. - viva... por mim... por Ele...

E salto contra aquela tributo. Eu precisava ser racional. A prioridade era a Mulher-Gato escapar. Eu tinha de ser a distração. Se ela tinha forças pra segurar aquela coisa, tinha forças pra escapar. Ela precisava escapar dali, confiar em mim. Porque, se ela não conseguisse, Deus... nada me impediria de vingá-la. Nada.

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Mensagem  Convidado Sáb Abr 26, 2014 10:40 pm

Conseguiu ter sorte ao derrubar a maldita freira, foi mais rápida e um tanto esperta contra as duas inimigas, mas aquilo parecia um pandemônio, podia ouvir alguns dos colegas, dos heróis que ali estavam digladiando-se com os inimigos e não podia ajudar no momento, aquilo era algo extremamente desconfortável para Kara, saber que alguém precisava de ajuda e não poder fazer algo.

Sentir-se incapaz para alguém com a força de vontade dela era como cortar suas mãos ou anular sua força diante de algum desastre iminente. Já com a Icegirl o jeito foi usar sua visão de calor, que não se comparava com o olhar de Darkseid, contudo ajudou a derrubar aquela oponente, quando saiu daqueles pensamentos em relação ao combate notou a presença de sua companheira, Jade não tivera a mesma sorte, caindo no meio da luta, fora ferida, e ela esperava que não gravemente.

Não queria perder mais ninguém.  Contudo, ao desviar do primeiro golpe do oponente do terceiro olho, ela ouviu um grito, um dos heróis caia. Virgil, o Super Choque tombava na luta, nas mãos de uma espécie de ninja maldito, que ainda o jogava contra um dos carros do estacionamento. Os olhos de Kara acompanharam o movimento do corpo ate bater contra o veiculo e sangrar.

Kara segurou a respiração por alguns instantes tirando os olhos de Virgil e voltando-se para o protótipo de ninja que ia ate a freira profana, falando com ela, e o que ele disse não foi nada bom, aparentemente deixou a heroína intrigada. Antes que pudesse pedir para Oráculo tirar Super choque dali, ela via o corpo do garoto desaparecer, junto com Jade, ao que tudo indicava alguém já havia feito o pedido ao Satélite, melhor assim. Agora ela tinha toda sua atenção voltada para os elementos que se encontravam ali.

Então Kara fixou os olhos no Ninja que estava próximo a Freira e disse entredentes com os olhos literalmente faiscando de raiva.

DEFCON 4: Eram os demônios astronautas? - Página 7 Stormwatch_worldsfinest20

- Quem disse que ela vai acordar...? - Havia raiva na voz de Kara, e qualquer um que já tivesse lutado com ela e contra ela sabia que raiva lhe dava poder, pois, ela aprendera bem a canalizar isso, a duras custas.

Não era característica dela bater em alguém caído, aquilo era o conhecido golpe baixo, mas, se suas suspeitas estivessem certas aquela mulher não poderia levantar de forma alguma e ela seria a primeira a ser definitivamente abatida agora. Recebeu um golpe energético do Terceiro olho, ignorou a dor e novamente usou sua super velocidade chegando perto da Freira, disparando antes um aviso nada amigável com sua visão de calor contra o Ninja para ganhar território.

Kara pegou a freira pela roupa e disparou uma sucessão de golpes certeiros no estomago e queixo dela, ela não ia levantar, e se o Terceiro olho disparasse contra ela usaria o corpo da Freira como escudo. Era sujo sim. Era errado. Mas, agora não considerava errado se evitasse que aquela mulher pudesse mesmo levantar os mortos. Não mataria ela, mas, certamente não a deixaria acordar tão cedo.

Era sábio que o Ninja não chegasse perto dela agora, os inimigos iam aprender que quanto mais ela apanhava, mais forte ficava. A força vontade e a resistência de Kara eram  multiplicadas quando estava numa situação tensa, e aquele babaca havia ferido mortalmente um dos amigos dela. Não era saudável pra ele se interpor no que ela estava fazendo. Livrar-se-ia do corpo da freira, do mesmo modo com o Ninja fizera com Super Choque, para então voltar seus olhos no inimigo do Terceiro olho, já que guardava um punho especial para o Ninja. Este ficaria por último.

- Você vai sofrer... – Foi o que ela falou ao Ninja. Kara sabia que os golpes que o Terceiro olho eram potentes, mesmo assim ela era rápida e tinha seus truques nas mangas, não ia sair derrotada dali e nem ia permitir que os seus tombassem novamente. O objetivo deles era maior do que qualquer coisa, do que qualquer dor física. Por isso ela não se permitira ser fraca agora, não agora.

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Mensagem  Pedro H. Oliveira Dom Abr 27, 2014 1:56 pm

A situação estava bastante complicada para o meu gosto. Enquanto meu plano para derrotar um dos dois Tributos, os demais heróis que ali estavam comigo foram caindo. Um por um. Quando me dei contar, percebi que Cass teve o mesmo final dos demais e fora derrotada pela mulher com capacete.

Ela precisava de minha ajuda, todos precisavam de minha ajuda... Mas eu não poderia estar em todos os lugares ao mesmo tempo, eu não era rápido ou forte o suficiente para derrotar todos ao mesmo tempo! Droga Clark, precisava de você aqui!!!

- Sua maldi-- - Antes de terminar a frase e ir atras daquela mulher, vejo que um dos caras de machado vinha em minha direção carregando agora os dois machados.

Estrela pede um transporte para os feridos e logo depois pede para si mesmo um transporte. Não sei o que ele planeja, mas espero que de certo, pois agora tenho um assunto para resolver!

- Cara, você ainda não viu nada! - Vou para cima do grandão com tudo que tenho. Irei usar toda minha força e velocidade para ataca-lo continuamente!
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Mensagem  Drako Dom Abr 27, 2014 9:43 pm

Super-Choque me deu a brecha que precisava, mas segundos depois eu começo a me tocar que no fim das contas, o Azrael estava certo. Essa era uma guerra em que nós não poderíamos lutar sozinhos e isso pode custar vidas aqui. Agora que me toquei disso, vou começar a levar essa briga a sério.

Faz tempo que eu venho me preparando para isso, desde antes de voltar do inferno, antes de descobrir sobre os Perpétuos. Não, isso foi antes. Meus treinamentos, como aqueles que venho fazendo a semana toda, não são casuais. Resolvi preparar meu corpo e mente logo depois que voltei do coma.

Descobri ao longo de minha jornada que consigo entrar em um estado mental diferente, algo que os psicólogos chamam de Fluxo. Esse estado permite que o corpo e a mente fluam em perfeita harmonia. É um estado de excelência caracterizado por alta motivação, alta concentração, alta energia e alto desempenho, por isso também chamado de experiência máxima ou hiper concentração. Todos os movimento são perfeitamente pensados e feitos para um objetivo claro.  É algo que meus irmãos não podem fazer, nem mesmo o Bruce, e isso se deve por um simples motivo. Para entrar em fluxo... para dar o máximo de seu corpo e mente... você só precisa de uma coisa...

Se divertir com o que faz. Minha família luta contra o crime por um senso de justiça, eu faço porque gosto.

É isso que farei agora. Normalmente não se consegue entrar em Fluxo por vontade de própria, mas meu treinamento foi feito para isso. Para que em momentos como esse, eu possa dar o melhor de mim, quando meus companheiros mais precisam.

Fluxo tem muitos nomes, mas no esportes é chamado de...

DEFCON 4: Eram os demônios astronautas? - Página 7 Vfv8dv

Vejo com mais calma o que ocorre a minha volta. Super-Choque acaba de soltar o feixe de luz e parto em direção ao livro.  Conto com a cobertura de meus amigos arqueiros, enquanto vou pulando, me esquivando e dando impulso em tudo que eu passa na minha frente. Estou no observatório, finalmente e com o livro em mãos. Mas agora existe um porém.

Escuto um mulher em uma cadeira de rodas e próxima a ela um demonita. Achei suspeito não termos notado a mulher antes, porém não posso pensar em deixa-la naquela situação. Não perco tempo e taco fogo no livro. Se livro é importante para eles, não é para nós, e não tenho tempo para ficar me preocupando com ele de novo.
DEFCON 4: Eram os demônios astronautas? - Página 7 2crvjpy
Começo a correr em direção à mulher. Atrás de mim Ollie atira flechas no ombro do demonita enquanto avança junto comigo. Jogo dois Wingdings bem afiados em cada uma de suas pernas. Continuo avançando rapidamente. No momento em que eles acertam o alvo, já estou pulando por cima dele, segurando-o pela cabeça, usando o impulso e a força de meus braços para joga-lo de cabeça ao chão. Estou com o corpo totalmente flexionado para cima, enquanto giro, ficando com a frente do meu corpo para o Arqueiro Verde, que continua seguindo em nossa direção. Se conseguir fazer o demonita cair, irei girar como um peão em pleno ar, e quando for chegando ao chão, irei chutar sua nuca com meu calcanhar, em um movimento de marreta, para tentar desacordá-lo.


Pessoas em estado mental de fluxo tem essas sensações:

[*]Objetivos claros (expectativas e regras são discerníveis).
[*]Concentração e foco (um alto grau de concentração em um limitado campo de atenção).
[*]Perda do sentimento de auto-consciência.
[*]Sensação de tempo distorcida.
[*]Feedback direto e imediato (acertos e falhas no decurso da atividade são aparentes, podendo ser corrigidos se preciso).
[*]Equilíbrio entre o nível de habilidade e de desafio (a atividade nunca é demasiadamento simples ou complicada).
[*]A sensação de controle pessoal sobre a situação ou a atividade.
[*]A atividade é em si recompensadora, não exigindo esforço algum.
[*]Quando se encontram em estado de fluxo, as pessoas praticamente "se tornam parte da atividade" que estão praticando e a consciência é focada totalmente na atividade em si.

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DEFCON 4: Eram os demônios astronautas? - Página 7 Empty Re: DEFCON 4: Eram os demônios astronautas?

Mensagem  Leo Rocha Qui maio 01, 2014 10:44 am

Robin Vermelho:

 Arrow Que pena que deu azar. Não sou um dos que gostam de conversar. Se esperava uma visita, sabe porque estou aqui... Comece a falar, Donavan

O cientista louco olha para Robin Vermelho por alguns segundos e entende o tom grave usado pelo jovem herói. Ele entende que a conversa que seguirá será difícil, mas ainda assim, será a única que terá em algum tempo. Ele então diz:

 Arrow Provavelmente vocês encontraram algum dos meus brinquedos perdidos... Pode me dizer qual deles?

Caso Robin Vermelho revele a história dos vermes, ele dará um sorriso e dirá:

 Arrow Ah.. Estes... São uma obra-prima da genética moderna, não são? Eu desenvolvi esse projeto na época em que estive como convidado do Cadmus, mas só consegui os recursos para por o projeto em prática quando Luthor me doou sua identidade.

Ele cerra os olhos olhando para o herói envolto na escuridão. Continua então a falar:

 Arrow Esse é um dos meus orgulhos. Tecnologia de manipulação mental através de bio-armas geneticamente criadas para secretar substâncias que insiram uma programação na mente do indivíduo. Como eles estão usando? E, a pergunta de um milhão de dólares: por que você está aqui me perguntando sobre eles?
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DEFCON 4: Eram os demônios astronautas? - Página 7 Empty Re: DEFCON 4: Eram os demônios astronautas?

Mensagem  Leo Rocha Qui maio 01, 2014 11:01 am

Robin:

 Arrow O que é isso Ubu? A liga dos assassinos agora está aliada a outro culto de loucos? Formaram uma sociedade por acaso? A liga está tão aleijada que precisa da ajuda de um bando de idiotas com roupas exageradas e iguais? Qual o próximo passo do plano? Matar todo mundo com veneno de cobra? Para dar um toque dramático?

Ubu olha para o jovem impetuoso e diz:

 Arrow Eu sigo o Cabeça da Serpente e não questiono seus métodos. Essa é a função de Ubu e você sabe disso, jovem. Seu avô me deu a incumbência de verificar a atividade de um aliado de seu pai nesta região e tive informações de que esta atividade o teria atraído até aqui. Você sabe o que seu pai tem empreendido ultimamente?

Ubu devolve a Damian as perguntas. Um estrondo é ouvido dentro da aldeia, seguido de um tremor. Ubu olha preocupado para o soldado líder dos Kobras e se vira para Damian falando:

 Arrow Não há muito tempo para conversas. Temos que sair daqui imediatamente, antes que se cumpra o propósito deste cerco.

Mais estrondos e tremores são sentidos. Ubu vira para o jovem e diz:

 Arrow Seu avô não permitiria que nada ocorresse a você e a minha missão é cumprir sua vontade, então venha comigo agora para que eu possa preservar sua integridade..

Um tremor interrompe a fala de Ubu. O Kobra sorri e diz:

 Arrow Lamento, tarde demais...

Os gritos dos aldeões são ouvidos e o desespero toma conta do lugar. Damian tenta se aproximar da janela e ao fazê-lo sente medo pelo primeira vez ao presenciar a figura que matava os indefesos aldeões por puro prazer.

DEFCON 4: Eram os demônios astronautas? - Página 7 3304092-solomon+4

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DEFCON 4: Eram os demônios astronautas? - Página 7 Empty Re: DEFCON 4: Eram os demônios astronautas?

Mensagem  Leo Rocha Qui maio 01, 2014 2:23 pm

Estrela Vermelha, Superboy, Moça-Maravilha, Sr milagre,Barda, Superchoque, Soviete supremo, Azrael, Batgirl, Vingadora, Morcego de Aço, Asa Noturna, Caçadora, Mulher-Gato, Arqueiro Verde, Arqueiro Vermelho, Canário Negro, Poderosa, Jade e Questão (Ufa...rs):

Caído no chão, Estrela Vermelha decide reagir com um conjunto de medidas de proteção aos feridos e contra-ataque a Helspont. Ele desliga sua aura, diminuindo a energia diretamente em contato com o alienígena. Em seguida solicita que Arauto transporte os feridos para a nave Titã. No entanto, quem o responde é Marvin, que diz:

 Arrow Aqui não há capacidade suficiente para atendimento de todos, mas posso tentar direcionar o transporte para o satélite da Liga.

Em pouco tempo, Moça-Maravilha, Superchoque, Mulher-Gato e Jade são levados para o satélite da Liga, diretamente ao setor de enfermaria, onde Ray Palmer, Dr. Meia Noite, Raio Negro, Homem-Hora e Liberty Belle se lançam ao socorro do grupo.

No front, Estrela Vermelha resolve virar o jogo em sua batalha contra Helspont. Utilizando sua experiência em combate, ele dá uma chave no braço com o qual o vilão o prendia e, num movimento de muita técnica e força, ele quebra a mão do alien, que grita de raiva e dor. Aproveitando a surpresa provocada pelo contra-ataque, Leonid solicita teleporte para cima da estratosfera. Em pouco tempo uma luz envolve os dois guerreiros e eles desaparecem do centro da luta.

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A Fera Sombria sorria enquanto se aproximava de Victor. O detetive usa seus últimos resquícios de força para arrancar um vergalhão de ferro que estava exposto e se coloca em posição de guarda. A criatura urra uma gargalhada que mexe com o orgulho de Sage. Ele mesmo já fora poderoso assim. Perdera o poder, mas não era um inútil. Iria provar isso ao Assessor. Acionando o dispositivo, Sage libera o gás binário de seu cinto, gerando uma cortina de fumaça. A fera adentra nela com autoconfiança, como se saboreasse um jogo de pique-esconde. Ele ainda gargalhava quando o primeiro golpe o acertou e outro, outro, outro... A surpresa do ataque lhe deu a vantagem para iniciar a sequência de golpes que a fera sentia agora. Ainda havia força e fúria e o Questão os extravasava naqueles golpes. A fera ainda lhe acertou alguns golpes de sorte com sua mão boa, mas os impactos do vergalhão lhe deixaram fora de combate.
A fera já não se movia mais há algum tempo quando Victor percebeu que não havia necessidade de continuar a bater. O assessor do prefeito havia sido neutralizado definitivamente.

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Caçadora havia deixado sua mãe caída no chão com os equipamentos quando a viu desaparecer através do teleporte. Isso não a deixou mais contente, mas lhe deu uma sensação de alívio por saber que Selina havia saído do meio do combate e provavelmente receberia cuidados médicos. Ela então se lançou em uma corrida na direção da Tributo. A diabólica mulher sorriu ao vê-la se aproximar e pegou uma lâmina com cada mão para iniciar um combate corporal. É nesse momento que o batrangue atinge uma das mãos da tributo e ela percebe que Batgirl ainda está de pé. Ela sorri ao falar:

 Arrow Então você quer morrer mais uma vez? Então que venham as duas. Isto está começando a ficar mais empolgante.

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Ver Batgirl tombar mudou a forma como Azrael encarava toda aquela operação. Ele estava se contendo, tentando lutar pelas regras. Mas isso acabou naquele momento. Ele decidira que não mediria esforços para vencer e a bomba de fumaça que arremessava contra o tributo era o sinal disso. Quando o espadachim tentou cortar a bomba, a mesma explodiu, dando a oportunidade para que o ataque planejado por Azrael fosse executado com maestria. A espada cravada no pé, o golpe no antebraço e por fim o chute que rasgou o pé preso do tributo funcionam como uma sinfonia macabra. Ele sente a adrenalina, sente o sistema em sua mente e sente mais... Sente a armadura gritando em seu interior, pedindo sangue, pedindo violência. Ele sente o desejo de ceder a esse pedido e em meio a estes pensamentos busca sua próxima ação.

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 Arrow Quem disse que ela vai acordar...?

O ninja ergueu os olhos na direção de Kara como se medindo o desafio que se apresentava a ele. O tributo do terceiro olho a ataca, mas ela vence o impacto da rajada e, usando de supervelocidade, se esquiva até chegar perto da freira profana. Um raio de sua visão de calor afasta o ninja da mulher tempo o suficiente para que ela possa cumprir seu intento, socando a freira repetidas vezes e usando seu corpo como escudo quando o terceiro olho disparou novamente contra ela. Kara não se sentia bem por fazer aquilo, mas tinha a convicção de ter feito o que era correto. Ela impedira que a mulher levantasse e, pelo que ouvira, que os aliens abatidos levantassem por alguma interferência dela.
Ela joga o corpo da freira para o lado e se vira. Seus olhos brilhantes traduzem o ódio que sente. O ninja olha para ela e coloca sua espada em posição de combate. Ele passa a mão pela lâmina limpando o sangue de Superchoque dela. No entanto, o ataque é iniciado pelo terceiro olho, que dispara com maior potência contra a heroína. O ninja entra no circuito, saltando rapidamente em torno da heroína e desferindo golpes rápidos nela com a espada. O metal consegue cortar seu corpo e ela percebe os filites de sangue dos cortes surgindo em sua roupa branca.

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Superboy investe com força e velocidade contra o tributo portador dos machados. Ele descarrega sua fúria na criatura. Sua amada havia tombado para uma deles e Conner apenas assistiu pois estava perdendo tempo com aqueles idiotas do machado. Era assimq ue ele se sentia e era essa a ira que ele queria descarregar. Desde o início de toda essa história, ele tem sentido sua ira aflorando, pondo a prova tudo que ele aprendeu a idealizar como ação heróica. Ele não podia deixar que os vilões ganhassem, que inocentes morressem como estava acontecendo, mas o que ele poderia fazer quando até Clark perdia seu autocontrole?
Ele percebe que o tributo estava caído e que não levantaria tão cedo. Volta sua atenção então para a tributo que abatera Cassandra e que agora seguia correndo na direção de Vingadora e Aço. Ele nota também que o traje de Aço não é mais o mesmo inspirado em Superman. Agora o traje lembrava Batman e era coberto pelo tom preto dos morcegos.

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Arqueiro Verde e sua equipe seguem dando a cobertura para Asa Noturna que acessa seu estado de comunhão entre corpo e mente, alcançando o livro a partir da ampliação de suas habilidades neste estado. Ele segura o livro por alguns segundos e decide queimá-lo. Rapidamente a versão original da bíblia do crime se torna uma massa de papel em chamas.
A mulher na cadeira de rodas grita e numa ação combinada, o Arqueiro Verde dispara na criatura dando espaço para que Asa Noturna lance dois Wingdings nas pernas do demonita e o faça cair. Numa acrobacia perfeita, ele salta sobre a criatura e termina de levá-la ao chão, pisando em sua nuca e encerrando o conflito. A mulher olha para ele e diz:

 Arrow Você é o meu herói! Obrigada! Você pode me tirar daqui? Essas coisas querem matar a todos!


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No espaço, Estrela Vermelha se encontra voando de frente para Helspont. O alien pairava o encarando com o braço inutilizado para aquela batalha. Leonido o olha fixamente enquanto pensa nas consequências da ação que está para fazer. Ele sabia que isso implicaria em um grande desgaste, mas sabia que qualquer sacrifício seria válido para salvar o mundo de uma ameaça como aquela. Ele abre sua boca para dizer aquelas que talvez sejam suas últimas palavras, mas o som não se propaga. No entanto, nenhum deles precisa de palavras para saber o desenrolar da ação. Ambos se lançam num ataque que culmina numa explosão vermelha nos céus.
Os heróis e vilões em Gotham em no mundo inteiro conseguem ver o clarão que brilha forte e rapidamente. Em seguida um cometa vermelho cai em direção à Terra. Na verdade não um cometa e sim uma estrela. Uma Estrela Vermelha cadente. Sua queda é interceptada pelo Soviete Supremo que o desce com suavidade até o chão. Leonid está tonto e fraco, mas se encontra consciente e com a sensação de dever cumprido, pois não há mais sinais visíveis de Helspont, o líder dos invasores.

**************************************

Sr. Milagre pode ser visto saindo da sala protegida pelos demonitas acompanhado de Bandoleiro e Voodoo. Ele aproveitara a distração do combate entre as feras para derrubar os aliens e invadir o local. Mais uma vez ele provava ser o especialista em fugas.
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Mensagem  Convidado Qui maio 01, 2014 8:08 pm

Tudo que eu podia fazer era tentar. Mas, como todo cão, Ubu só segue ordens de seu mestre. Ele não questiona. Mas ele saber da Corporação Batman é preocupante. A Liga tem contatos em todo o mundo, mas a velocidade com que adquiriram as informações foi surpreendente. Preciso me lembrar de passar um pente fino nos computadores da Bat-caverna e da torre do relógio. Pode haver um vazamento de informações. Um estrondo e quase deixo a faca cair, mas Ubu tenta me levar. Consigo tirar rasgar o que resta da corda e o derrubo no chão com um golpe de judo. Em seguida digo:
-Eu sou um guerreiro. Não fujo de nada. Se é um covarde volte como o cachorro que é para seu amo. Diga a ele que eu não respondo mais à Liga.
Em seguida, dou o sinal para que Fera Bwana acabe com o líder do Kobra. Vou para a janela e começo a suar frio. Não é algo que eu faça usualmente e preciso me conter para não demonstrar. Mas é difícil. É algo como eu nunca vi antes. Como uma vítima de um incendio. Só que forte, muito forte. Ele rasga pessoas com uma facilidade incrível. Eu não tenho a menor ideia do que é aquilo nem como detê-lo. Mas não posso fugir. Seria o caminho fácil, mas não o certo. Aquelas pessoas precisam de ajuda. Grito para Bwana:
Proteja quem puder. Vou buscar meu cinto de utilidades e reforço. Sei que não é seu forte seguir ordens, mas só proteja. Não entre em combate com aquela coisa. Eu nunca vi nada assim e nem sei o que ela pode fazer. Mas acho que vamos descobrir.
Em seguida, saio disparado atrás do cinto e de apoio. Preciso testar as fraquezas da criatura. Frio, calor, eletricidade.

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Mensagem  Gláucio "Speedy" Gonzales Dom maio 04, 2014 11:05 am

Quatro meses atrás...
DEFCON 4: Eram os demônios astronautas? - Página 7 1300962-11

Saímos do inferno e eu me despi das roupas do Azrael e das espadas do Hades, e usando apenas uma roupa civil qualquer ao invés de um uniforme auxiliei a Canário Negro e a Justiceira a encontrar pistas sobre a Religião do Crime. Não achamos nada substancial além do óbvio, eu mal sabia que algum tempo depois o Questão e a Caçadora é quem iriam conseguir fazer isso.

Eu as deixei para trás para invadir a mansão Wayne, se usando exatamente dos meios que eu conhecia para isso. Batman a levou para si... Infelizmente ele foi arrogante de se dispor a fazer exatamente o que Ra´s Al Ghul queria.

Eu vim aqui para buscar a Armadura das Aflições, certamente minha invasão na caverna foi registrada e percebida. Só que passei tempo suficiente lá para saber onde as melhores armadilhas foram colocadas. Tenho certeza que Wayne ira sentir falta dessa veste pela manhã, certamente irá descobrir que fui eu... Só que a razão é justamente tirar essa armadura das mãos dele.

Fui criado para ser um guerreiro sagrado e uma arma de destruição divina, um instrumento do criador para ferir. Só que eu sou aquele que se controlou e se converteu à humanidade, sou uma ovelha que se perdeu...  E eu não sou importante para o mundo!

Ao contrário de mim Bruce Wayne é milionário, sua fortuna é a base de seu condicionamento físico e é usada toda para o combate de forças terríveis. Ele tem recursos praticamente ilimitados e poderia habilmente ligar-se a pessoas para que eu possa deixar de ser um problema.

Mesmo eu já sendo muito mais ágil e forte que ele porque sou parte animal, sou um risco muito menor se eu sair do controle. E mais do que isso, eu não irei sair!

Ra´s al Ghul disse que nenhum homem pode controlar a armadura sequer o puro e Batman disse que nenhum homem é o puro. O que é curioso, pois muitos veem como se Batman tivesse uma rígida moral. Mas ele é bem flexível quanto a quebrar regras que acha que impedem seu trabalho, poucos sabem por exemplo dos Renegados...

Pensei que o Cabeça de Demônio estava manipulando o Batman ao dizer isso, afagando seu ego para que ficasse com a roupa. Raciocinei isso por um tempo e por isso decidi tira-la dele... Porque se nenhum homem é capaz de controla-la, apenas alguém que não é um homem pode vesti-la.

Um macaco, como Talia falsamente me chamou, já que estava mais interessada em me manter como seu amante do que seu pai quando a conheci. E ela não escondeu isso e nem fingiu para me seduzir depois que tudo aconteceu...

Só um macaco pode usar a Armadura as Aflições!


Agora


Acontece rapidamente, a espada corta a carne habilmente e os equipamentos que comprei ilegalmente da tropa de choque da polícia de Gotham são quase eficientes quanto os que eu conseguiria se ainda tivesse o patrocínio do Batman. A bomba estoura de fumaça muito bem!

O que vem em seguida me enche de excitação, por trás da máscara eu sorrio loucamente enquanto sangue jorra das feridas do Tributo como em um sacrifício divino, por um instante eu ergo mais uma vez a lâmina e quase atinjo mais um golpe de espada para tirar a vida dele. Só que nessa hora Grayson passa pelo meio de nós com uma precisão cirúrgica! Ao vê-lo ali lembro das palavras que disse para mim e Batgirl para não matarmos ninguém.

No meu íntimo achei que tanto Cassandra quanto eu tinhamos já superado essa sede de sangue... Mas pelo visto não só nós estamos tendo uma recaída moral como também o poderoso Superboy esta agindo com um grau de agressividade acima do comum. Particularmente sou a última pessoa que poderia falar contra isso...

Asa Noturna é muito mais ágil que o seu mentor, meu ex-chefe. Sua breve passagem me faz lembrar de quando ele desanimou diante dos desafios no Sono dos Justos e como eu o ajudei, me faz recordar de todas as tardes que o visitei enquanto ele estava na U.T.I. depois de enfrentarmos o Monarca.

O caráter dele me mantém acordado para evitar a sede de sangue que minhas armas e a armadura pedem. Fazem isso mais um instante, suficiente para notar que o primeiro Robin  parece mergulhado profundamente no que esta fazendo e indo incendiar a Bíblia do Crime.

Batgirl se recupera e avança em apoio à Caçadora contra a inimiga, essa luta é delas e confio que ambas são mais que suficiente para vencer.

Aos meus ouvidos a armadura sussurra, noto que a violência é generalizada. Ao ver a agressividade do Superboy e a minha penso se já não é tarde... lembro das palavras de outro super... Conhecido como Primordial, que disse que eu entenderia.

Em mim tudo começa a fazer mais sentido agora do que nunca... Todos nós somos sujeitos a ira, ao desejo de vingança. Isso não é exclusividade da maldição de ser um Azrael.

Nessa hora vejo o Arqueiro Verde se aproximar da Demi Newton, a mesma que segundo o que ouvi pela escuta do Aço drogou o Questão com Pandemonium.

-Você é o meu herói! Obrigada! Você pode me tirar daqui? Essas coisas querem matar a todos!

Cretina dissimulada. Arremesso então uma pedra pesada dos destroços da entrada do Estrela Vermelha contra a lateral da cadeira dela, fazendo-a cair de lado antes que algum dos heróis seja enganado por ela. Resistindo à tentação de ter jogado essa pedra na cabeça dela, eu avanço para falar com Olliver Queen, a última vez que me recordo de nos vimos foi quando prendemos juntos o Exterminador e o Cão-do-Inferno no caso Mosaico.

Tremendo e lutando internamente para não arrancar a jugular da mulher com os dedos, eu guardo as espadas flamejantes nas bainhas e caminho respirando fundo para ir aos poucos contendo minha fúria.


DEFCON 4: Eram os demônios astronautas? - Página 7 2qvs56w

-Asa Notura, Arqueiro e Canário afastem-se dela! Essa mulher é a principal responsável por essa confusão toda!

Consigo resistir à ira das aflições não porque eu seja mais que humano, mas sim porque no fundo todos nós todos somos apenas macacos.


Última edição por Gláucio "Speedy" Gonzales em Dom maio 04, 2014 4:02 pm, editado 1 vez(es)
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DEFCON 4: Eram os demônios astronautas? - Página 7 Empty Re: DEFCON 4: Eram os demônios astronautas?

Mensagem  Ricardo Sato Dom maio 04, 2014 3:02 pm

Algumas perguntas parecem simples,entre elas está "quantos segundos existem em um minuto",mas as vezes nem tudo parece ser o que realmente é.
Um minuto entre amigos,ou na companhia da mulher amada parecem um piscar de olhos,enquanto o mesmo minuto segurando junto ao peito seu amor perdido ou enfrentando uma criatura saída de pesadelos parece estender-se por horas.

E aqueles últimos minutos pareciam horas,quantos golpes foram trocados...dez,cem,milhares?
A dor crescia,a fatiga chegava mas o ritmo não descia,Hellspont sentia a dor mas sua ira sobrepujava qualquer coisa.
A cada golpe,principalmente aqueles que o atingiam por causa do ferimento no braço direito mais sua fúria crescia,a cada golpe que o seu oponente recebia e não caía mais seus olhos se estreitavam apesar de parecer não tê-los.

Ele não deveria perder,ele nem ao menos deveria se ferir,ele deveria ser capaz de eliminar todos naquele combate mesmo sem seus tributos,ele deveria conquistar esse pífio planeta.
Então porque existia aquela dor,porque não havia matado nenhum deles ainda,porque o maldito homem não caía.....

O ridículo humano atacava como se nada mais importasse,tentando achar uma abertura,ficou claro o próximo movimento dele.
Tomando a direção de seu braço ferido o russo iria gastar mais energia em uma rajada que não poderia ser bloqueada...ledo engano,será que o macaco havia se esquecido da luta na terra?

O disparo seria detido por seu campo de força,depois Hellspont se esquivaria e daria seu golpe final,terminando uma luta que deveria ter terminado a muito tempo.
Tudo corria como o planejado,logo seria a hora de usar o escudo como distração e girar para o ataque,mas o que era aquela força,ao invés de arrefecer a rajada recebe nova carga,uma carga muito maior e que explode em contato com o campo ao invés de empurrar.

A proteção se estilhaça,o dêmonita perde o equilíbrio e antes que o recupere o homem esta sobre ele golpeando sem parar,mas ele não deveria ter tanta força,ele não poderia ter poder para fazer aquilo e retornar a terra.

Hellspont golpeia de cima para baixo com o braço esquerdo evitando usar o braço machucado,porém seu punho solitário é detido pelas duas mãos do russo com facilidade e é então ao notar o sorriso dele que o monstro percebe que Leonid não estava se contendo....ele não guardava nada para voltar.


Mas era tarde demais,sem ter ninguém com que se preocupar Estrela vermelha libera seu poder causando uma gigantesca explosão,perto demais para o campo,preso demais para esquivar-se,forte demais para resistir e a escuridão se abate sobre os dois.

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Leonid desperta em queda livre,seu corpo fumegava,estava feliz de estar vivo,mas no momento só poderia contar com a sorte.
Em meio as chamas ele passa pelo seu teste,sua resistência a energia seria o bastante para salva-lo da reentrada na atmosfera?
A resposta foi sim....mas seria sua invulnerabilidade suficiente para resistir ao impacto sem que ele pudesse amenizar a queda?

Felizmente essa pergunta não precisou ser respondida,o soviete supremo(bendito seja)surge na hora exata para o resgate.
E logo Leonid se encontra no solo.


O...obrigado,camarada...co..como está o combate?............
Não podemos ficar parados...es..tou bem...siga em frente,irei atrás assim que puder.


Dmitri segue cautelosamente,indeciso se deveria ir ou não porém Leonid não permite que ele fique ali com tantas lutas ainda para terminar e logo ele parte em auxílio dos demais.

Estrela tenta erguer-se uma,duas ,três vezes,ao perceber ser inútil ele deixa-se cair de joelhos,estava orgulhoso de sua luta,mas ficar ali enquanto os outros estavam em perigo era torturante.

Ele tentaria organizar os outros o melhor que pudesse e juntando suas últimas energias em seu punho ele aguarda.
Não tinha forças para lutar e sua energia atual lhe permitiria no máximo um disparo quase sem potência...um reles tiro de aviso,mas que usado na hora certa poderia ser a diferença entre a vida e a morte para alguém,se dependesse de Leonid seria a vida.


Atenção camaradas,queiram fazer o favor de avisar aos nossos oponentes que seu líder não porerá mais ajuda-los nessa luta.

Aquilo era tudo o que poderia fazer por eles no momento,a queda de um líder destrói a moral e facilita os erros,por dentro Leonid só poderia torcer para que Hellspont estivesse realmente morto....
Ricardo Sato
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Mensagem  Convidado Seg maio 05, 2014 9:17 pm

Saber agir com frieza era o ponto chave daquele combate. Não era hora de ser politicamente correta, ela precisava derrubar aqueles três oponentes para seguir em frente e conseguir ajudar os outros, sabia que aquilo poderia “sujar” sua imagem diante dos outros, dos companheiros de equipe e daqueles que lutavam junto dela. Contudo, naquele exato momento ela queria mesmo era ajudar os outros, pois não fazia ideia de como eles estavam.

Não foi nada correto usar o corpo inerte da Freira Profana como escudo, mas isso por fim ao fato de que ela poderia usar de seu poder para trazer os feridos e quem sabe os mortos de volta ao combate, eles definitivamente não precisavam disso agora. Kara ainda nutria grande raiva sobre o ninja, contudo, ao que tudo indicava o inimigo da vez seria o homem com o Terceiro olho, as rajadas dele incomodavam devido a sua potência, ora forte, ora mais leve, mas, não parecia enfraquecer.

Viu com desprezo o Ninja limpar o sangue do Super Choque que ainda escorria pela lâmina da espada dele. Este ficaria por ultimo sim, era o principal pensamento dela, porém, logo voltou a centrar-se no combate quando notou que o maldito conseguira cortar não somente seu uniforme assim como sua pele com a maldita espada. O material era potente o suficiente para isso, agora precisava afastar-se dele por hora e derrubar o Terceiro Olho. Sentia ainda de leve os cortes na pele e via de relance o vermelho do sangue formar pequenos filetes em seu uniforme branco.

O Ninja era mais rápido que o Terceiro Olho, então precisava tirar um do alcance do outro. Poderosa tratou de usar mais uma vez de sua super velocidade para ir por trás, pegando o inimigo pelas costas com uma mão segurava ele pelo peito e com a outra segurou o pescoço evitando que o mesmo lançasse algum tipo de raio nela. Ergueu voo e ficou há quase cem metros do chão, mesmo que o homem se debatesse ele não seria capaz de lutar contra a força física daquela heroína.

Poderia quebrar o pescoço dele, arrancar seu coração, cortá-lo ao meio com a visão de calor ou simplesmente transformá-lo num cubo de gelo tornando seu corpo tão duro quanto qualquer iceberg. Kara poderia fazer qualquer uma daquelas maldades, mas não seria nada digno dela. Então tratou de fazer o mais fácil, golpear fisicamente o corpo dele até que chegasse a ficar inconsciente e em principal socar o terceiro olho a fim de não permitir que ele se abrisse novamente e lançasse mais qualquer tipo de raio, não tão cedo. Seus punhos acabavam sendo a melhor arma agora, não ferindo ninguém gravemente.
Se desse certo, seria a vez do ataque ao Ninja. Quem ela tanto queria.

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