SUPER HEROES RPG
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Retroceder nunca, render-se jamais!

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Mensagem  Leo Rocha Sáb Out 29, 2011 10:28 am

Dagon e Superman/Chris:

Dagon repreende o comportamento de seus acólitos e relembra as leis que ele criou para seu grupo. O silêncio feito pelos vampiros é quase palpável e deixa claro que todos prestaram atenção ao que foi dito, mais ainda: dexava claro o quanto o líder deles estava preocupado com o garoto que agora voava pela sala.
Theodore se mantém quieto e K apenas balança a cabeça. Luna permanece próxima ao cachorro e prende a respiração por um segundo quando Dagon menciona que a única possibilidade de acabar com o estado vampírico seria acabando com seu causador, ou seja, ele.
Dagon então se aproxima de Chris e pede seu sangue para experimentos. O que o garoto faria agora?


Nota do narrador: fiquem a vontade para desenvolver o diálogo nesse post. Daqui a pouco vem mais ação.
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Mensagem  Convidad Sáb Out 29, 2011 3:47 pm

As pessoas chegam, mas leva um instante ou dois para que Choque realmente interaja com eles. Ele pensa em como o imprevisto poderia realmente ter custado alto a todos. O que o tranquiliza é ver a fumaça... ele já enfrentou Puff diversas vezes, por três, ela "morreu", se dispersando no ar ou em uma explosão. Ela sabia o que fazia... não estava morta. Não podia estar. Virgil é arrancado de seus pensamentos pelas palavras das pessoas livres.
Super-Choque: -Precisamos conduzir a todos pra um lugar seguro. Pombinha... o que fazemos? Não podemos simplesmente voltar... talvez se...
Virgil cessa. Ele se cerca em seu campo estático, criando um "filtro seguro". Em seguida, aciona seu comunicador com Gear.
Super-Choque: -Aí, Ritchie! Tem como mandar um teleportador improvisado? Um dos conduzidos pelos poderes do Rag-Tag? Curta duração, nada permanentes mas capazes de levar algumas pessoas que achamos até os arredores, pra que o pessoal do Sindicato possa conduzir todos em segurança pra Homem Livre. Conto contigo!

Em seguida, Virgil faz algo que, por mais que saiba que será inútil, ele tenta. Caminha ao centro da explosão, provavelmente deixando as pessoas com a Columba, para colocar a mão no ombro de seu antigo inimigo.
Super-Choque: -Ei... ela não morreu. Ergue a cabeça, Francis, ela sabia o que tava fazendo e já cansei de ver ela virar fumaça e depois voltar. Sei que não adianta dizer, mas ela não iria querer que a gente parasse... vem. Tá entre amigos. A gente ainda tem um mundo inteiro pra salvar e alguns aliens malditos pra chutar de volta pro buraco de onde saíram. Tenho certeza que ela vai nos acompanhar. Ela queria isso também.

Era hora de definir os próximos passos. Gotham estava distante, provavelmente ocorreriam mais ataques. Se for possível, enquanto Raio de Fogo observa a explosão, Virgil busca o que sobrou de equipamentos e pistas que possam confirmar se os planos eram uma máquina ou um laboratório, afinal. Se os aliens tem planos, é bom saber quais.

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Mensagem  Drako Qui Nov 03, 2011 10:20 am

Ficamos ali conversando sobre o próximo passo que devemos tomar contra os nossos inimigos. Devo admitir que aquilo não me agradava nem um pouco, sempre fui mais de agir primeiro e depois pensar, mas dessa vez era diferente. Era a vida de milhões em jogo, não podíamos arriscar.

Gordon: Quer dizer que enfrentamos terremotos, loucos homicidas e todo tipo de desgraça pra agora entregar Gotham a esses desgraçados?

Pinguim: E o que você sugere, Gordon? Partirmos pra cima os aliens com meia dúzia de armas, um arremedo de superman e um Robin, sem ofensas...

Gordon: Eu sugiro que lutemos, oras! E se essa colônia de Dakota não existir mais? Como faremos? Vamos ficar no meio do nada esperando surgir alguma coisa?

Superboy: Vocês esquecem que eu posso ir e voltar de Dakota em pouco tempo? Não precisamos arriscar nada, eu—

Não pude terminar e escuto uma voz que a tempos não ouvia. Vic Sage, o Questão. Ele estava a vontade, parecia compreender toda a situação. Não vejo sua expressão por trás daquela máscara e também não quero. Prefiro deixar tudo como está. Ele nos explica o que vem fazendo até agora e sobre os dois grupos de resistência de Gotham, um formado pelo maluco do Anarquia e outro pelo Dagon que está criando um exercito de vampiros.

Superboy: Exercito de Vampiros? Ele enlouqueceu. Isso vai acabar se tornando uma nova guerra depois de derrotarmos os aliens. Cedo ou tarde teremos que pará-lo, Tim.

Após a reunião eu e Robin vamos até o terraço do clube para conversarmos.

Superboy: Como você está? Vi a cicatriz que você tem no olho lá reunião. Deve ter passado por poucas e boas. Desculpe não poder estar aqui para ajudar, precisava aumentar meus poderes pra poder proteger mais gente. Mas preciso perguntar, ouviu alguma noticia da Cassie? Não soube dela desde antes de me exilar na fortaleza.

Antes de terminarmos a conversa, Gordon vem até nós dizendo para irmos ao salão principal. Lá tinha uma mulher apavorada contando sobre um garoto super poderoso que a salvou e foi embora com um vampiro. Merda, Chris!

Gordon: É o seu garoto?

Superboy: Não tem muitos pirralhos super poderosos sobrando. Com certeza é ele! Eu falei para ele não sair da fortaleza! Tenho que busca-lo. Vocês cuidam dos preparativos do que combinamos na reunião que eu volto o mais rápido possível.

Voo até uma altura de 3000 pés e paro. Me concentro em apenas um dos meus cinco sentidos, a audição. Na verdade, a super audição. Procuro por qualquer coisa que possa me levar até o meu sobrinho.

Retroceder nunca, render-se jamais! - Página 3 Semttulo2cpiaa

Escuto de tudo, desde pessoas suplicando por suas vidas até os malditos aliens falando. É difícil não ir até cada um deles e salvá-los, mas infelizmente não posso estar em todos os lugares ao mesmo tempo. Finalmente algo fisga a minha atenção!


“Eu tô aqui para lutar por aqueles que não podem lutar por sí próprios! Eu tô aqui para ajudar as pessoas e salvar o mundo! E...”

Reconheço a voz e a frase. Clark inspirou muito bem o garoto e ele está tentando seguir os seus passos.

Voo em alta velocidade seguindo a voz dele. Não vai demorar nem 2 minutos pra chegar lá já que ele também está aqui em Gotham. Só espero com todas as minhas forças que o Dagon não faça nada estupido.

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Mensagem  Lib Qui Nov 03, 2011 8:50 pm

Dagon: Excelente. Então você voa, Superman. Isso é muito bom, nos poupará um tempo precioso. Veja bem, há muitos anos eu trabalhei como cientista. Foi assim que adquiri minha condição. Um colega me traiu e fui alvo de um experimento com o corpo do primeiro vampiro: Drácula. Meus genes se uniram aos dele e eu vim parar neste mundo... longa história. Não irei enganá-lo, Superman. Não sei o que você ouviu sobre vampiros, mas é o que nós somos...

Eu tento segurar para não rir quando ele começa a falar. Sei que vai parecer desrespeitoso mas, ele fala sobre os vampiros de uma forma séria e sombria... Bom, eu conheço os vampiros. Jimmy me levou para ver um filme sobre vampiros uma vez... Por isso eu sei uma coisa ou outra sobre eles. São mais rápidos, fortes e, principalmente...

Retroceder nunca, render-se jamais! - Página 3 Edward_sparkling-1
Eles brilham no sol!

Dagon: Mas precisarei da sua colaboração para isso, você me entende?

Chris: Err... – Olhei para os lados tentando adivinhar o que ele havia dito... Com toda aquela coisa de vampiros eu acabei não prestando atenção em nada do que ele disse. Resolvi responder da melhor maneira possível. – Claro, faço tudo para ajudar... O que eu preciso fazer?
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Mensagem  Nasinbene Qui Nov 03, 2011 9:31 pm

A reunião parecia correr nos termos que eu havia previsto. Como imaginei, Jim quer partir para o ataque aberto, como já disse tantas outras vezes. Oswald, por sua vez (e muito provavelmte por sua natureza ardilosa) prefere uma abordagem mais sutil exatamente como meu plano inicial sugere. A grande preocupação de Jim (e posso dizer, minha também) é que a colônia de Dakota tenha deixado de existir. Conner então, prontamente se oferece para ir até lá e verificar as coisas. Não acho uma boa idéia. Os "supers" não costumam ser conhecido por sua discrição e Conner não era exceção. Expresso então meu ponto de vista antes que ele termine a frase:

- Não acho que seja uma boa idéia você sair voando pra lá assim, Conner. Pode atrair uma atenção indesejada para si mesmo e para a possível colônia em Dakota. Minha informação é tão recente quanto possível e acredito que a colônia ainda exista. Eu..

Minha fala é interrompida pela aparição de Vic Sage, o Questão, trazendo notícias perturbadoras. Diabos, Dagon e Lonney perderam completamente o controle. Libertar Azrael e os demais internos do Arkham... os rumores que tenho ouvido de lá envolvem canibalismo, na melhor das hipoteses. Mas Dagon... havia alguma coisa nas ruas sobre vampiros, mas esperava sinceramente que Dagon não estivesse envolvido. Esse curso de ação dele nos coloca em plena rota de colisão. Questão tem razão, um exército dessa magnitude pode de fato distrair os aliens, mas a que preço. E Conner parece concordar comigo, a julgar pelas suas palavras:

Superboy:- Exercito de Vampiros? Ele enlouqueceu. Isso vai acabar se tornando uma nova guerra depois de derrotarmos os aliens. Cedo ou tarde teremos que pará-lo, Tim.

Apenas aceno afirmativamente com a cabeça, concordando com Conner.

A seguir, Questão que informação em troca da que ele mesmo cedeu. O coloco a par dos nossos planos de evacuação e quase tão eficazmente quanto Bruce costumava fazer, ele some.
Ao fim da reunião, Conner e eu subimos ao telhado do Iceberg Lounge, de onde podiamos vislumbrar Gotham inteira. Assim, ao longe nem parecia uma cidade tomada por aliens e, pelo que acabamos de saber, por vampiros. Conner então fala sobre a cicatriz em meu rosto e se desculpa por não estar aqui para ajudar:

- Como você está? Vi a cicatriz que você tem no olho lá reunião. Deve ter passado por poucas e boas. Desculpe não poder estar aqui para ajudar, precisava aumentar meus poderes pra poder proteger mais gente. Mas preciso perguntar, ouviu alguma noticia da Cassie? Não soube dela desde antes de me exilar na fortaleza.

Eu ponho a mão em seu ombro, e digo:

- Eu estou bem, não se preocupe quanto a isso, Conner. A cicatriz é o motivo do novo capuz. Para que as pessoas e o aliens vejam que Robin, enquanto símbolo, não pode ser ferido. Agora, precisamos traçar nossos próximos passos com cuidado. Apesar do empenho de Oswald, não confio nele. Falaremos sobre o restante do plano em breve. Quanto à Cassie... lamento, Conner as notícias não são promissoras. As últimas notícias que tive é que ela esteve enfrentando os invasores em São Francisco, Metropolis e Gateway City. Depois disso não tive mais informes. Não sei se conseguiu vencer ou não, mas podemos descobrir assim que tratarmos da crise que temos em mãos agora. Devemos...


Mais uma vez sou interrompido no meio de uma frase. Jim nos chama para ouvir a história de uma mulher que havia sobrevivido ao um ataque de Aracnos. Não sem ajuda. Assim que chegamos lá embaixo, vejo uma mulher, narrando uma história fantástica de um garoto superpoderoso e um homem que pela descrição, não é preciso ser gênio pra deduzir que se tratava de Dagon.
Mal Gordon pergunta se aquele era o Chris, Conner já parte em supervelocidade. Isso me faz me sentir menos culpado pelo que fiz. Conhecendo bem a impulsividade de Conner (superada apenas pelo Bart...diabos, por onde andaria o ligeirinho...), plantei um rastreador nele quando coversávamos no telhado, pois sabia que a qualquer momento ele sairia sem aviso.
Assim que ele parte, visto meu capuz para que o localizador plantado na máscara me leve até ele. Fico espantado com a velocidade atingidia por Conner. O aumento nos seus níveis de poder era imenso. Parece que o sinal está parando. Devo chegar lá em breve. Se o cenário que Conner tem pela frente for o que eu espero, ele precisará da minha ajuda. Me lanço no espaço, procurando cobrir a dsitância no menor tempo possível...
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Mensagem  Administrador Sex Nov 04, 2011 2:41 am

De acordo com Zareb, a divindade que compõe o nome de Shazam estava escondida na área da Broadway. Mas os Aracnos impediram minha partida. Abandonar o Tenente Alvarez e os demais integrantes da resistência era algo fora de questão. Se eu fosse atrás da divindade naquele instante, certamente eu encontraria todos mortos na volta. Então eu optei por ficar e lutar. Afinal, eu não poderia me tornar um herói abandonando aqueles que precisam de mim. Em seguida, eu comuniquei minha decisão para Zareb.

- Se você não conhece nenhum feitiço pra matar aranhas, Zareb, é melhor se esconder...

Logo depois, eu me posicionei em um terreno plano e elevado para favorecer meus disparos de longo alcance. Revelei minha posição ao Tenente Alvarez e me prontifiquei para acobertar a retirada do grupo rebelde.

- Tenente Alvarez! Você tem que levar os prisioneiros para longe daqui, senhor! Eu darei cobertura!

Agir como um mártir é uma tremenda estupidez, mas se ninguém fizer isso, o nosso sacrifício terá sido em vão. Embora eu tenha meus próprios objetivos, a resistência veio até aqui para resgatar os prisioneiros. É o que faremos então. Se falharmos, será o fim da resistência. É possível que eu não sobreviva para encarar os Desafios de Shazam, mas vidas dependem de mim. Se é o momento de puxar o gatilho, não serei covarde. Mirei com precisão nos olhos dos Aracnos e clamei pela benção dos deuses. Alea jacta este¹!

1. Frase dita por Júlio César ao tomar a decisão de cruzar com suas legiões o Rio Rubicão, território hostil cuja passagem era proibida aos romanos. Uma verdadeira declaração de guerra. O significado da expressão latina é "os dados estão lançados".

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Mensagem  Leo Rocha Sex Nov 04, 2011 4:42 pm

Capitão Marvel:

Freddy decide terminar o combate ao grupo de aracnos antes de seguir em frente e o faz colocando em prática a estratégia de atirar nos "olhos" dos aracnos. Os outros componentes do grupo adotam a mesma tática e também passam a ter um pouco mais de sucesso no combate. É nesta hora que Freddy grita:

Arrow Tenente Alvarez! Você tem que levar os prisioneiros para longe daqui, senhor! Eu darei cobertura!

Alvarez responde ao jovem enquanto continua atirando:

Arrow Nada disso, soldado! Eu não recuo enquanto não liquidar essa aranha! Gomes, ajude os prisioneiros a saírem daqui! Freddy, continua mantendo a mira. Eu vou acabar com isso agora!

Alvarez então se lança numa corrida rumo à bestial aranha gigante. No caminho disparava contra os aracnos que se estavam em sua direção. Freddy e os outros cuidavam dos demais. Quando estava próximo do monstro, Alvarez sacou duas granadas e, parando em frente a ele, disparou uma rajada em cima da criatura. Quando a mesma começou a emitir um urro de dor, ele lançou as granadas em sua boca e correu a tempo de escapar da explosão.
Com a queda de sua arma principal, os aracnos foram derrotados e o objetivo principal da missão de Alvarez foi cumprido. O líder do grupo reúne então os sobreviventes explicando aos ex-prisioneiros sobre a cidadela e combinando com todos o retorno à mesma.
Após este momento, Freddy se aproxima dele e diz:

Arrow Eu vou ficar.

Arrow Você é maluco? Você não tem a menor condição de sobreviver neste ambiente hostil! Mesmo com o Zareb agarrado na tua orelha. Eu já disse: não tenho o hábito de deixar meus homens pra trás.

Arrow Eu preciso resolver umas coisas por aqui, mas nós vamos voltar em segurança e.. ainda tentar conseguir alguma vantagem nessa guerra...

Arrow Você pode ser mais específico?

Zareb então interrompe a conversa:

Arrow Se a gente vai seguir, vai ter que ser agora. Temos que achar abrigo antes que fique tarde.

Alvarez olha para os dois e por fim diz:

Arrow Levem equipamento e provisões. Eu voltarei com mais um grupo amanhã às 1200. Estejam vivos até lá.

******************************

Chegar à broadway foi menos difícil do que a dupla imaginava. Eles seguiram por ruas que antes traduziam agitação e vida e que agora apenas emanavam tristeza e morte. Zareb segue à frente até um velho teatro e, com os olhos vidrados no local, diz:

Arrow O avatar está aqui.

Os dois forçam um pouco a porta e entram no prédio. Em outra época Freddy ficaria admirado com a arquitetura e grandiosidade do local. No momento, ele apenas queria encontrar aquele que iria lhe dar uma parcela do poder que ele precisaria para ajudar a salvar o mundo. E ele estava concentrado nessa idéia quando ouviu a arma sendo engatilhada e a voz de um homem dizendo:

Arrow Se você veio em paz terá um abrigo, mas se veio roubar, tem 20 segundos pra alcançar a porta e sumir daqui.

Ele já estava respondendo ao homem quando ouviu uma voz conhecida. A doce voz de uma garota que lhe é tão estimada, dizendo:

Arrow Pode baixar a arma, Phil. Eu conheço o com cara de pateta. Ele é atrapalhado mas é gente boa!

Freddy não consegue conter a emoção ao dizer:

Arrow Mary!

Ele se vira e a vê se aproximando acompanhada de mais 2 homens e 1 mulher. Ela corre na direção dele e o abraça com força. Após alguns segundos assim, ela se lembra de apresentar os demais membros do grupo:

Arrow Desculpem a falta de educação, gente. Pessoal, este é o meu amigo Freddy! Freddy, estes são a Ananda, o Zac e o Dr. Angelo.

Quando ela aponta para o último homem, Zareb deixa escapar uma palavra:

Arrow Apolo...

Retroceder nunca, render-se jamais! - Página 3 Apolo


O homem olha para os dois com surpresa e diz:

Arrow Acho que vamos ter que conversar um pouco.

Mary olha para eles sem entender o que estava acontecendo e, notando isso, Freddy diz:

Arrow Você vai entender durante a conversa...

*******************************

Arrow ... e você conhece então as regras dos desafios. Você precisa merecer os poderes de Shazam para se tornar o nosso campeão. Eu tenho a responsabilidade de ajudar a estas pessoas e se você quer o poder que eu posso te dar, terá que me ajudar nisso. Eu preciso de suprimentos médicos e o hospital mais próximo e em melhores condições é o Mount Sinai Hospital, porém ele está sendo vigiado por uma tropa de aracnos. Se você conseguir entrar e sair de lá com analgésicos, insulina e mais essa lista de medicamentos e equipamentos que estou te entregando, eu te dou o poder de Apolo. Topa o desafio?

Mary olha por um instante para Freddy e Zareb. A história toda ainda estava fervilhando na cabeça da jovem, mas ela sabia bem que se alguém poderia cumprir essa missão e assumir o manto de Billy, esse alguém era o homem a sua frente. Movida por esta confiança, ela se levanta e diz:

Arrow Eu vou com eles.

Apolo dá um sorriso e diz:

Arrow Eu nem por um instante pensei o contrário, Mary... Como prova de minha boa vontade, estou concedendo uma parcela do meu poder ao Freddy. O suficiente para que ele possa andar sem as muletas. Quando completar o desafio, terá o resto. Boa sorte meus amigos!
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Mensagem  Leo Rocha Sex Nov 04, 2011 5:00 pm

Superboy, Robin, Chris e Dagon:

Ao perceber que Chris o havia seguido até Gotham e agora se encontrava com Dagon e seu exército de vampiros. Superboy partiu em supervelocidade para as alturas, de onde procurou rastrear o garoto. Assim que identificou onde ele estava, se dirigiu ao local, chegando lá em exatos 1,5 minuto. Com os olhos vermelhos, ele parou no centro da sala onda a reunião ocorria, dizendo:

Arrow O garoto vem comigo... AGORA!

Chris olha para o tio com cara de criança que é pega durante uma traquinagem e Dagon franze o cenho irritado com a forma como o esconderijo foi descoberto e como Superboy falou com ele na frente de seus acólitos.

****************

Alguns minutos depois, Robin chegou ao local indicado pelo localizador. Ele teve um pouco de trabalho para passar pelos vampiros que estariam guardando a entrada, mas conseguiu chegar até o salão sem maiores intercorrências, uma vez que prefiriu uma abordagem mais discreta.

Agora que os três Titãs estavam reunidos pela primeira vez desde a separação do grupo, havia muito a se dizer e fazer. E a presença de Chris no local e de mais um grupo de vampiros não parecia tornar mais fácil este momento.
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Mensagem  Scorpion Sáb Nov 05, 2011 11:30 am

Dagon: Muito bem, Chris. Tenho certeza de que você se tornará muito mais poderoso que qualquer outro Super que já viveu aqui. Só pelo seu tom de voz já posso perceber a grandeza que requer do verdadeiro Superman, Superman...
Então, Superboy faz uma entrada exibida no covil dos vampiros de Dagon, coisa que desagrada bastante Nosferatu, mas Dagon sabia que não poderia perder a pose na frente de seus iguais. Ele apenas sorriu e mostrou desdém pelas palavras de Superboy. Ele ao invés disso mostrou de forma subterfugiada como Conner era impositivo e tratava Chris como uma criança que precisava ser pastorada.
Dagon: O garoto vai com você... agora?! Eu acho que não, Conner. Chris é membro do nosso bando... se assim ele quiser, e os membros da nossa família ficam com a família! Nem todos aqui são à prova de bala e nem tem um topete perfeito... Super-menino. Nós nos protegemos por questão de sobrevivência. Se você veio aqui reduzir as nossas chances de sobreviver, então você não passa de um nazista.
Um pequeno morcego voou para o ombro de Dagon e ele o pegou, olhando em seus olhos.
Dagon: Entendo... Quem é o seu amigo escondido nas sombras, Conner? Ora, se você e o invasor acharam quem meus únicos sentinelas são os vampiros deste covil, você me menospreza. Veja bem... na última vez que nos vimos eu estava sendo capaz de convocar animais ao meu auxílio. Agora, eu posso dobrá-los à minha vontade e torná-los servos fiéis... como os morcegos, ratos, cães e até mesmo as baratas. Vocês não contavam com isso, não é mesmo? É incrível a utilidade que se pode achar em gibis antigos e livros de RPG. Sabe, Conner. De acordo com a obra de Stoker, Drácula era capaz de controlar a mente dos homens e até de desaparecer e reaparecer em outro lugar. Ficaria surpreso com o que estou praticando. Numa hora dessas, eu iria me preferir como um amigo, mesmo você vindo á MINHA CASA e me tratando como um inimigo!
David voltou ao assunto para o que o morcego havia lhe contado.
Dagon: A julgar pelo que aprendi com os Titãs e onde estamos, este tipo de abordagem só poderia vir do seu melhor amigo, Tim, ou então do Looney. Estaria o poderoso e honrado Superboy preparando uma emboscada para aqueles que só querem sobreviver? Tsc tsc tsc... este não é o estilo Super, não é?
Então, Dagon gritou na direção de onde estava Robin.
Dagon: Vamos lá, Titã! Eu te achei! É muito rude entrar na casa dos outros sem ser convidado e ainda ficar escondido. Venha para a conversa, sim?
Nosferatu voltou sua atenção para Superboy e Chris, e o que falou foi chave para deixar a criança pensar.
Dagon: Eu entendo a sua postura, Conner. Você viveu sempre à sombra do Superman. Sempre o "garoto do amanhã". Agora finalmente tem a chance de vestir a capa, mas ela não valeria tanto se não tivesse o seu sidekick, não é? Veja bem, Conner, SUPERMAN é livre para ir se quiser. Ele será sempre membro do nosso bando. Ele pode ir com você, onde, como eu mesmo pude vivenciar quando fiz parte dos Titãs, colherá os louros que caem da sua cabeça quando secarem e fazrá uma coroa falsa para ele. Pode ir e ver você se tornar o Superman, enquanto ele será apenas... Superboy... ou Chris. Ou então ele pode ficar conosco... ajudar a defender Gotham e ser o herói que ele está destinado a ser, pois conosco ele é muito mais importante do que é para você. Vejo que você usa uma armadura agora, Conner... Comigo ele não precisará disso... como o Superman nunca precisou. Se Superman decidir ficar, você não poderá levá-lo, Conner. Não permitirei que você o leve contra a sua vontade.
Então, Dagon olha para Chris.
Dagon: E então, Chris? O que será... Superman... ou Superboy?
Depois da decisão de Chris, Dagon (acredito que o Robin já tenha se mostrado) convidará os 3 para irem com ele até uma galeria onde se reunia com os seus quando tinha algo importante a dizer.
Dagon: Muito bem... Agora estamos sós. Vocês não vieram até aqui para mostrar seus novos modelitos. O que vocês querem comigo e meu bando?
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Mensagem  Drako Sáb Nov 05, 2011 12:53 pm

Deixo o Dagon falar tudo que ele quer até começar a me pronunciar. Continuo impassível com todas as afirmações e ameaças que ele faz contra mim, só me surpreendendo quando ele diz que eu fui seguido.

Superboy:
Já acabou? Fiquei surpreso em como você aprendeu bem em como fazer um discursinho.

Dou uma olhada em volta de todo o lugar com a visão de Raio X e encontro onde o Tim estava. Não gostei dele ter me seguido sem me avisar, mas vou deixar isso para outra hora.

Superboy:
Chris é um membro do seu bando? Ele é mais importante pra você do que para mim? Você o conhece há 5 minutos e já é seu melhor amigo para todo o sempre? Não sabia que você era carente desse jeito. Chris não é do seu bando, ele só teve a infelicidade de te encontrar. E acha que eu não te monitorei desde que descobri a sua localização? Você não quer apenas deixa-lo mais forte, você quer alguma coisa a mais, tenho certeza disso. Talvez o sangue dele não é? Imagina o que faria ao vampiro beber o sangue de um K.

Olho para o Chris rapidamente e volto ao Dagon, ele sabe que eu reprovo o que ele fez, mas a culpa de estar aqui não é dele, Dagon agora me mostrou sua verdadeira face.

Superboy:
Finalmente consigo ver quem você realmente é. Antigamente você lutava contra a sua forma, lutava para não machucar outros humanos, mas agora você os transforma e fica feliz com isso. Você faz isso porque precisa se alimentar ou todos aqui vieram te implorando para se tornarem vampiros? Duvido que seja a segunda opção. Além disso, tenta persuadir uma criança de 9 anos a ficar do seu lado e ir contra a sua familia, mas é claro que é porque te convém. Se fosse qualquer outra criança você não teria ligado, você teria dado para seus amigos sanguessugas comerem. Mas é isso que você se tornou, não é? Um manipulador. Tenta mexer todas as peças ao seu redor ao seu favor. Só que pra mim chega de Mind Tricks. Acha que eu não percebi o modo como você tenta jogar o Chris contra mim? Você joga a memoria do Superman contra nós dois. Tenta me alterar dizendo que estive na sombra dele, mas você não me conhece nem um pouco, Dagon. Tenho orgulho de ter lutado ao lado do meu irmão todos esses anos. Isso aqui não é uma guerra de egos. Nunca serei tão bom quanto o Superman e eu sei perfeitamente disso. Sou um clone com metade do DNA dele, sempre serei metade do que ele foi. Mas meu objetivo é lutar contra os invasores e salvar os poucos humanos que sobraram. É isso que o Superman faria e é isso que me importa.

Vou até o Chris, ajoelho na frente dele, olhando nos seus olhos e continuo.

Superboy:
Quando eu te deixei na Fortaleza não era porque é não confiava em você e sim porque eu queria te proteger. Mas não pensei nos seus sentimentos, e isso não vai acontecer de novo. Por isso a decisão é sua, fique com ele ou volte comigo. Não vou te impedir, mas sabia que queria você ao meu lado nessa.

Faço um pequeno cafune na cabeça dele (Lembram do fantástico mundo de bob?) e me levanto. Me dirigo novamente ao Dagon.

Superboy:
Você está fazendo um exercito aqui. Um exército que precisa seres vivos para sobreviver, com a desculpa de ser a esperança da terra. Vocês só se exilam aqui agora porque tem uma ameaça maior lá fora, mas e quando essa ameaça acabar? Tenho certeza que você sabe que quando derrotarmos os invasores, uma nova guerra vai começar, uma guerra civil. E tenha certeza que eu vou estar na linha de frente contra você.

Agora apenas espero a resposta do Chris. Qualquer que seja ela.
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Mensagem  Scorpion Sáb Nov 05, 2011 10:20 pm

Dagon: Você acha que sabe alguma coisa sobre mim, Conner? Você não sabe nada! Desde que entrei para os Titãs, você, Robin e Tempest estavam muito ocupados em sua torre de marfim que nunca trocaram uma palavra comigo sequer. Os únicos que foram camaradas comigo foram Jaime, Devastadora e o Freddy. Por você e por Robin eu nunca teria tido chance no grupo. Lembro até hoje que a primeira coisa que o Tim me disse foi "Acho muito bom você não matar ninguém...". Você pode estar com quem você quiser na linha de frente, Superboy. Mas eu terei pena daquele que tentar entrar no meu covil e fazer mal aos meus irmãos.
Dagon continua.
Dagon: Sim, antigamente eu lutava contra o monstro dentro de mim... contra a fome. Mas em tempos como estes, eu precisei me adaptar para sobreviver, Conner. A culpa não foi minha de que fomos invadidos. Eu não posso ficar pajeando os humanos de Gotham, então eu os salvo e os dou a oportunidade de se defenderem. Você os preferia mortos ou como são agora? Ao menos agora eles têm uma chance! Isso aqui não é Metrópolis e nem Central City, ode os heróis chegam num piscar de olhos. Isso é Gotham! Eu tenho tido bastante trabalho desde que o Anarquia soltou o Asilo na cidade. Se a sua preocupação é a nossa dieta, fique tranquilo. O sangue dos aliens é bem nutritivo e é o que estocamos aqui. Procure um cadáver humano e garanto que não o encontrará. Além disso, a maldição vampírica que transfiro é de origem mágica. Os meus companheiros não estão mortos, mas magicamente alterados. Eles todos podem ser revertidos à forma humana, Conner... com o meu sacrifício.
Ele extende a mão, chamando Luna para perto.
Dagon: Esta é Luna. Eu mantenho um afeto especial por ela desde que éramos colegas de equipe. Eu a amo... e não quero que ela viva como eu. Quando tudo isso acabar... e vai acabar, eu farei o meu último ato de humanidade. Voarei acima da estratosfera e dissiparei as minhas moléculas no espaço. Com a minha morte, todos os transformados voltarão ao estado normal, Conner. O quê? Impressionado que um monstro como eu possa ter atitudes altruístas? Me chateia o que você pensa de mim, Superboy.
Dagon chega bem perto de Conner e sussurra.
Dagon: Por baixo desta pele azul, eu ainda sou um jovem que foi transformado em vampiro contra a sua vontade... e eu não preciso de um "S" no meu peito para querer o melhor para a humanidade.
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Mensagem  Drako Sáb Nov 05, 2011 11:30 pm

Novamente o deixo falar o que quer. Eu realmente não queria continuar essa discussão aqui, é uma total perda de tempo gastar saliva com ele. Ele chega perto de mim continua a me testar, fazendo pouco do legado do Superman. Não aguento e abro um sorriso no canto da boca.

Superboy:
Você tenta jogar o motivo do meu orgulho contra mim. Acho que está usando a estratégia errada para tentar me menosprezar. Mas talvez você esteja certo, quando os Titãs foram reunidos eu e o Tim não demos uma chance a você e te julgamos sem te conhecer. Mas isso foi no inicio, lutamos lado a lado várias vezes e passamos por tanto juntos que era o suficiente para te chamar de companheiro.

Eu volto a minha expressão impassível e continuo.

Superboy:
Eu realmente não sei quase nada sobre você Dagon, mas nunca achei que te ver fazendo isso com essas pessoas. O que eu sei é que você e a Rose se deram bem porque ambos eram amargurados pelo que se tornaram, não gostavam do modo que viviam. Veja você agora, transformando várias pessoas em algo que não queria ter se tornado pra incio de conversa. Você as está salvando? Certo, continue dizendo isso para si mesmo, talvez assim consiga fazer um agrado a sua consciência. Existem pontos de resistência ao redor do globo, é para lá onde eu levo as pessoas que salvei. Lá elas estão seguras, poderia ter feito o mesmo.

Olho para a tal Luna, mulher da qual Dagon diz ser apaixonado e continuo.

Superboy:
Dagon, nunca duvidei que tivesse sentimentos ou fosse capaz de ter atitudes altruístas. Mas não concordo com suas atitudes e eu aprendi a lutar pelo que eu acho certo. Mas se você diz que irá se sacrificar e trazer todos ao normal, então ficarei fora do seu caminho, seja qual for a escolha do Chris. Mas não espere que eu vá ficar apenas olhando caso você tente vampirizar alguém na minha frente.

O clima está bem tenso, qualquer fagulha aqui culminaria em uma explosão daquelas.

Superboy:
E quanto a fazer mal aos seus “irmãos”... Eu não gostaria de fazer nada contra eles. Acima de tudo eles eram pessoas inocentes até você chegar. Mas se você mudar de ideia quanto ao seu ato altruísta e realmente começar uma a guerra entre humanos e vampiros, eu não perderei tempo e virei direto a você. Seu exercito precisará passar por bastante gente pra vencer. Eu? Só precisaria cortar o mal pela raiz.
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Mensagem  Scorpion Dom Nov 06, 2011 10:38 am

Dagon: Eu não tenho medo da morte, Conner. Todo o pessoal da Tropa já morreu, porque eu não? A morte chega pra todos e, sinceramente, se eu vier a me tornar algo que eu não gostaria, fico feliz de saber que será pelas mãos dos meus amigos que morrerei. Parece que temos um ponto aqui, Conner. Fico feliz que nos entendemos.
Então, Dagon extende a mão para Superboy.
Dagon: Então? Aliados... até que o destino nos torne inimigos?
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Mensagem  Guima Dom Nov 06, 2011 9:31 pm

Bart se aproxima da arena reptiliana segurando sua furia para não explodir. Aquilo era realmente desumano... Reptilianos usavam pessoas como alvos em uma batalha desleal...aquilo era covarde por demais. Trajando o uniforme do Flash, Bart chega no centro da arena precedido de um estrondo devido a quebra da barreira da velocidade do som. Ele tira grupo de homens e mulheres do alvo da tourada rapidamente que os olhos humanos apenas veem um borrão escarlate. Imediatamente ele rouba a velocidade do touro fazendo com que ele caia ao chão imovel.


Voces querem um Show de verdade, seus calangos do mato... vcs terão agora !!!

Retroceder nunca, render-se jamais! - Página 3 769243flash2

O Flash então avança onde estava os reptilianos lideres e rodopiando com eles em um furacão escarlate, joga-os dentro da arena e se apoxima do touro tocando-o e o acelerando para que o mesmo atacasse os alienigenas malignos...

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Mensagem  Gláucio "Speedy" Gonzales Seg Nov 07, 2011 8:28 am

Anarquia rapidamente liga seu projetor holográfico e copia parte do cenário atrás dele, ficando de costas para uma janela. Ele se esquiva muito antes do ágil adversário chegar porém parece que ele esta exatamente onde Charaxes atacou. Dessa forma o adversário metamorfoseado em mariposa gigante bate contra a janela fortificada do Arkham.

Lonney aproveita esses momentos de distração e dor temporária do adversário para sacar um grande cristal de quartzo, mantedor de energia. Ele então olha diretamente para a criatura e começa a recitar um verso que parece ter saído de uma sessão de exorcismo, as palavras parecem não fazer nenhum sentido e apenas a entonação forte e os dedos apertando o cristal fazem luzes ainda mais poderosas brilharem no rosto de Charaxes.


Anarquia: -Eu não posso garantir que tenha sua alma existe e esteja nas mãos de algum demônio, mas na primeira vez que nos encontramos o índice de radiação transdimensional é imenso. Cortando isso eu vou poder lhe dar liberdade de quem quer que tenha transmutado seu corpo e assim poderemos conversar. Colabore e não resista, tenho agora apenas quatro minutos e vinte e sete segundos.

Alguns diriam que Machin sabe magia, mas ele apenas acredita que a ciência é a magia explicada. Ele conseguiu refletir experimentos dimensionais complexos em seu laboratório pelo simples fato de compreender a energia contida nos cristais de quartzo. Ele percebeu que Charaxes havia sido transmutado misticamente, mas não tinha ainda se preparado contra isso devidamente. Agora na segunda vez que eles se encontram, a cituação é bem diferente. Ele esta pronto para libertar essa Charaxes dessa prisão que lhe foi dada pelo demônio. Demônios que ele vê apenas como seres extradimensionais, alienígenas plenamente compreensíveis.



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Mensagem  Lib Ter Nov 08, 2011 10:23 am

Dagon: E então, Chris? O que será... Superman... ou Superboy?

Chris: Eu--Eu... - Tudo ao meu redor ficou confuso e eu não sabia o que dizer, senti um medo no fundo da garganta, desses que até doem, e comecei a sentir no peito a vontade de chorar crescendo. Sentia que, se tivesse que responder, não conseguiria segurar o choro e eu iria parecer um fraco na frente de todos. Felizmente, o tio Conner respondeu antes que eu tivesse que falar alguma coisa.

Superboy: Já acabou? Fiquei surpreso em como você aprendeu bem em como fazer um discursinho. Chris é um membro do seu bando? Ele é mais importante pra você do que para mim? Você o conhece há 5 minutos e já é seu melhor amigo para todo o sempre? Não sabia que você era carente desse jeito.

As palavras vão ficando mais rápidas e altas. Mas nervosas e agressivas... E conforme elas iam ficando mais violentas mais as coisas giravam. Eu não conseguia acompanhar as palavras afiadas dos dois na minha frente e minha respiração começou a ficar ofegante.

Superboy: Quando eu te deixei na Fortaleza não era porque é não confiava em você e sim porque eu queria te proteger. Mas não pensei nos seus sentimentos, e isso não vai acontecer de novo.

Chris: Eu--Eu...

Dagon: Você acha que sabe alguma coisa sobre mim, Conner? Você não sabe nada! - Eles continuam gritando e trocando palavras ácidas. Falam de guerras que virão e que vieram. Falam de traições, de ódio e mortes... E eu sinto meu medo subir e ficar sufocante. Eu sinto meus olhos se encherem de lágrimas e uma vontade incontrolável de sair correndo dali o mais rápido possível. - Por baixo desta pele azul, eu ainda sou um jovem que foi transformado em vampiro contra a sua vontade... e eu não preciso de um "S" no meu peito para querer o melhor para a humanidade.

"Parem!"

Superboy: Você as está salvando? Certo, continue dizendo isso para si mesmo, talvez assim consiga fazer um agrado a sua consciência. - Eles continuam falando e falando. Tudo está girando e confuso. - Mas se você mudar de ideia quanto ao seu ato altruísta e realmente começar uma a guerra entre humanos e vampiros, eu não perderei tempo e virei direto a você. Seu exercito precisará passar por bastante gente pra vencer. Eu? Só precisaria cortar o mal pela raiz.

"Parem!"

Dagon: Eu não tenho medo da morte, Conner. Todo o pessoal da Tropa já morreu, porque eu não? - Falavam de maneira fria, calculada. Falavam como se soubessem bem sobre o que estavam falando. - Então? Aliados... até que o destino nos torne inimigos?

Chris: Parem! – Solto um grito sufocado que ecoou pelas paredes do esconderijo. Meus olhos estão tão afogados em lágrimas que mal posso ver os dois na minha frente, mesmo assim, eu tento não deixar que elas vençam e tento impedir que elas caiam. – Parem, por favor!

A dor vai crescendo no meu peito aliado ao desespero de ver que eu cai de cabeça em mais uma guerra... Nada daquilo era justo! Eu vim para a Terra duas vezes e nas duas vezes eu tive que ver uma guerra. Primeiro foi com Zod e os prisioneiros da Zona Fantasma e agora isso. Porque as coisas tinham que ser assim?

Chris: Meu pai... – Eu sinto as lágrimas começarem a correr apesar de todo meu esforço para impedir. – Meu pai me disse uma vez que nós lutamos por verdade, justiça e bem estar de todos... TODOS! Todo mundo merece uma chance de provar que pode fazer algo de bom... Eu sei disso! Mas... Vocês falam de mortes e guerras. Tem uma guerra acontecendo... Tem PESSOAS morrendo lá fora! – Minha garganta dói e eu me sinto tão pequeno e frágil. Minha voz, então, soou indignada. – Quando foi que salvar as pessoas deixou de ser o mais importante?! Vocês são heróis, não são? Então porque deixaram essa guerra mudar vocês ao invés de vocês mudarem a guerra?! Isso não tá certo!

Então, meu choro cai de maneira pesada e dolorosa. Sinto tanta raiva e vergonha de mim mesmo. Por não ser como o meu pai. Por ser fraco...

Chris: Eu... Eu to com tanto medo... – Eu já não consigo mais conter o choro, minha voz é ouvida com dificuldade entre os soluços e a dor arrastada. – Eu sinto tanta saudade da mamãe e do papai. Queria que ela estivesse aqui para me por na cama e dizer que vai ficar tudo bem... Queria que ele estivesse aqui para lutar contra os caras maus e me levar para brincar na lua. Mas sei que eles não vão voltar... E eu to com tanto medo!

Tento sufocar o soluço e o choro, mas é impossível.

Chris: Só que eu sou à prova de balas... – Falei com ainda mais vergonha por estar com medo. – Eu posso voar e levantar uma casa com as mãos... Imaginem o que as pessoas comuns estão sentindo? O quanto elas devem estar assustadas?

Eu tento enxugar as lagrimas com o peito das mãos, mas elas não param de descer.

Chris: Eu só queria não ter mais medo. – Falei com voz melancólica e arrastada. – Eu só queria que ninguém mais precisasse ter!
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Mensagem  Convidad Ter Nov 08, 2011 7:13 pm

Eu vejo tudo de camarote. O plano falhar mais uma vez, ocasionando o sacrifício de de um dos nossos. Não sabia que Puff era tão nobre a esse ponto, se sacrificar para salvar a vida de pessoas que ela nem mesmo conhecia. Sem dúvida ela merece que homenagens sejam prestadas no tempo devido.

As pessoas agora se veem livres. Elas andam de um lado pro outro, como se não soubessem o que fazer. Isso é uma reação, pois ficaram meses presas... Assim como eu... Ficar desnorteado é comum. Eu tento consolar o máximo de pessoas que consigo, dizendo que tudo vai ficar melhor, que em breve isso vai acabar, mas nem eu sei se acredito nisso. E quantas dessas pessoas já perderam a esperança?

Virgil fala comigo, mas não tenho tempo de responder. Ele é um bom líder, e já procurou uma solução para a questão do transporte. Enquanto ajudo as pessoas machucadas, vejo ele se aproximar de Raio de Fogo e colocar a mão em seu ombro.

Columba:
Huh. Homens...

Eu me afasto das pessoas e assim que Virgil sai, eu me aproximo de Raio de Fogo. Eu coloco a mão em seu ombro, e em seguida lhe dou um abraço, mas com cuidado para não parecer que estou insinuando alguma coisa.

Columba:
Pode parecer clichê, mas se precisar de ombro amigo, eu estou aqui.

Eu fico ali por mais algum tempo, mas depois me afasto. Outras pessoas também precisam de consolo.

Convidad
Convidado


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Mensagem  Administrador Qua Nov 09, 2011 2:12 am

Depois da derrota dos carcereiros aracnídeos e da libertação dos prisioneiros, eu comuniquei ao Tenente Alvarez a minha decisão de permanecer em Manhattan. Ele não gostou da ideia, pois não é do feitio dele deixar seus subordinados para trás. Não contei qual era o assunto pessoal que eu tinha para tratar na ilha. Ainda assim, ele confiou em mim e disse que voltaria amanhã para me buscar. Combinamos o horário e o ponto de encontro. Em seguida, eu e Zareb fomos para a avenida da Broadway. Lá estava o avatar da primeira das divindades que compunham o nome de Shazam. Não demorou para Zareb revelar o esconderijo do avatar, um velho teatro. Entramos na surdina e fomos recebidos com desconfiança pelos sobreviventes que usavam o lugar como abrigo. Para a minha surpresa, Mary surgiu entre os refugiados. Ela resolveu o impasse e me recebeu com um forte abraço. Quase desabei no chão. Apesar do embaraço, a minha expressão era de felicidade. Era muito bom ver Mary depois de tanto tempo.

- Calma, Mary! Assim você me derruba. Não esqueça que ainda estou de muleta. Mas é muito bom saber que você está bem. Quando não te encontrei em Fawcett, pensei que algo ruim tinha te acontecido. Como chegou em Nova York?

Encontrar Mary me deixou confuso. Depois do meu envolvimento com Mia e Shareena, eu não sei mais o que Mary significa pra mim. Mas pela primeira vez desde a morte de Shazam e a invasão alienígena, eu sinto que ainda existe esperança. Então Mary me apresentou algumas das pessoas abrigadas no teatro. Quando ela apontou para o tal Doutor Angelo, eu notei que ele não era um mero médico, mas sim o avatar de Apolo. Não sei como explicar, mas parece que sou capaz de enxergar a verdadeira forma dos deuses. Depois que eu demonstrei que sabia quem ele era de verdade, Apolo conversou comigo e me propos um desafio. De acordo com a mitologia grega, Apolo está associado com a razão, a música, a poesia, a medicina e o sol. Por ele estar usando a identidade de um médico, eu imagino que ele esteja personificando a cura. Portanto, se eu passar no seu teste, terei a habilidade de me curar. No entanto, dos deuses que compunham o nome de Shazam, Atlas era o responsável por doar resistência e vigor ao Capitão Marvel. Então indaguei Apolo.

- Um momento, Apolo! Tem algo errado aqui! A sua inicial não era componente do nome de Shazam. Ao menos, não anteriormente. Você tem realmente o direito de me propor um desafio? Se sim, diga-me o que aconteceu com Atlas. É ele quem deveria me testar, não você.

Depois que Apolo esclareceu a situação, eu aceitei os termos de seu desafio. Ele então me concedeu parte de seu poder, para que eu não dependesse da muleta. Em seguida, eu fui embora com Zareb e Mary para cumprir a primeira etapa dos Desafios de Shazam. Na verdade, não gostei da ideia de ter Mary conosco. Eu estou preocupado com a segurança dela como no passado, mesmo que ela não precise de minha ajuda.
Caminhamos até o Hospital Monte Sinai, sempre tomando o cuidado para não cruzar com Aracnos pelas ruas adjacentes. Na esquina mais próxima, avistamos de longe, os Aracnos que guardavam a entrada do hospital. Então contei meu plano para Zareb e Mary.

- Eu preciso de uma distração para entrar no hospital. Vocês terão que providenciar isso para mim. Zareb, você tem como produzir algumas garrafas com coquetel molotov do jeito que ensinaram pra gente no acampamento? Também não sei que cartas você tem na manga, mas é um bom momento pra usar o que estiver a sua disposição. Se não tiver material para isso, eu quero que você e Mary atirem o que encontrarem nos Aracnos que vigiam o hospital. Chamem a atenção deles. Depois corram o mais rápido que puderem para o fim da rua. Se escondam onde for possível. Eu entrarei no hospital sozinho para coletar os medicamentos e os equipamentos que Apolo me pediu. Esse dever é meu e de mais ninguém. E Zareb, eu precisarei de sua mochila. Prontos?

Então esperei que Mary e Zareb cumprissem a parte deles para só depois ir na direção do hospital. Colocar Mary em perigo não me agrada, mas foi necessário. Ela faria qualquer coisa por mim e é isso que mais me causa angústia. Não quero que ela sacrifique a vida dela pela minha. De todo modo, a minha tarefa é a mais difícil. Principalmente se os Aracnos não saírem da porta do hospital como eu estipulei. Então terei que improvisar. Mas pelo que notei, os Aracnos são caçadores por natureza. Toda caçada é irresistível para eles. Eu diria que Mary e Zareb são presas em potencial. Eu espero que os Aracnos mordam a isca. Aguardei a passagem dos Aracnos tomado pela ansiedade. Agora é tudo ou nada.

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Mensagem  Nasinbene Sex Nov 11, 2011 5:43 pm

O caminho do Iceberg Lounge até o escorijo de Dagon não foi facil. Precisei ocultar minha presença de todos os aliens e vampiros que encontrei pelo caminho. Mesmo os sentinelas de Dagon. Quando o pequeno morcego que estava pousado sobre minha cabeça voa e "denucia" minha presença, Dagon se manifesta da forma intempestiva de sempre. Me mantenho na minha posição apesar dele me convidar a me expor. Continuo assistindo a discussão entre ele e Conner. Admito que ambos têm seus pontos, mas Dagon tem abusado dos golpes psicologicos.
Posso ver daqui a inquietação de Conner ao ver seu legado questionado tão duramente. Conner sempre se sentiu mal pelo fato de ser um clone e apesar do tempo que passou, acho que isso ainda não está completamente superado. Acho que nunca será. Também, não vejo com algo assim poderia ser superado de qualquer forma.
Noto então o garoto, provavelmente Chris, pela descrição de Conner, e posso ver que sussurra algo inaldivelemente. Ajusto um zoom com a lente da máscara e posso ver pela leitura lábial que o garoto não está gostando nada da discussão. Pudera, Conner é seu tio, sua família. Dagon representa o amigo, o salvador. É de se esperar que um garoto tão jovem esteja em conflito. Assim que ele termina de dizer o que pensa sobre estar com medo e como as pessoas se sentem, finalmente saio das sombras. Me aproximo do garoto e o ajudo a se levantar. A exemplo de Conner, procuro olhar o garoto nos olhos e digo:

- Olá Chris. Sou Red Robin, mas você pode me chamar de Tim. Sou o amigo de seu tio Conner que ele veio ver. Eu não pude deixar de ouvir o que disse sobre o medo. Não se preocupe, todos têm medo. Você, seu tio Conner, eu... Um homem que considero meu pai me disse um vez que a verdadeira coragem não é não sentir medo. É agir mesmo estando assustado. E eu sei que você será capaz disso no momento certo. Sua intervenção no caso da mulher que salvou dos aracnos provou isso. Fique firme, logo resolveremos isso, está bem?

Me levando e apoiando Chris me aproximo de Superboy. Me posiciono ao lado dele e a julgar pela sua expressão, acho que ele desconfia do grampo e não gostou nada. Me entendo com ele sobre isso depois. Agora, precisamos lidar com Dagon:

- Muito bem, Dagon. Você parece muito orgulhoso de seus poderes e do que fez aqui. Eu concordo com tudo que foi dito por Conner e digo mais: aparentemente eu não estav tão errado quanto a minha primeira impressão sobre você, não? Veja o que fez aqui... Não tinha escolha? Não podia... como é o termo que usou, ficar pajeando humanos? O que acha que tenho feito, todo esse tempo? A verdade, Dagon é que você vinha se descontrolando desde nossa última missão aqui em Gotham. Não pense que não reparei a forma como lidou com Jason Todd naquela ocasião. Superboy está certo, você apenas acredita que está salvando essas pessoas para lidar com o que restou da sua consciência. Apenas discordo de Conner em um ponto: você teve chances de se aproximar dos Titãs sim. Era uma via de mão dupla, como poderíamos nos aproximar se você se esforçava em se afastar?

Deixo Chris perto de Conner e me aproximo ainda mais de Dagon. Caso ele resolva fazer a besteira de me atacar depois do que eu disse, não irá ferir o garoto.

- O modo como tentou manipular o garoto... isso foi podre, Dagon. Eu esperaria algo assim de pessoas do nível de Luthor, mas de você? Confesso que me supreendeu. Eu ainda acreditava em você, cara. Ouvi rumores sobre vampiros em Gotham, mas não quis acreditar. Pensei que poderia ser o Dr. Langstrom...mas infelizmente era você...e não me venha com esse papo de sucídio quando tudo terminar. Não caio nessa. E quem garante que com sua morte essa pessoas realmente voltassem ao normal? E digo mais: quem garante que elas iriam querer voltar oa normal? Já pensou nisso, Dagon? Você diz que, supostamente, essas pessoas vieram a você para serem transformadas... Tem idéia do que seria se algum deles fosse contra esse seu plano estapafúrdio? Superboy disse bem: teriamos uma guerra civil em mãos. Vou estudar uma forma de reverter essas pessoas e VOCÊ ao normal quando tudo isso passar. E você vem conosco agora, temos uma geurra pra lutar Quer você goste ou não. É perigoso demais pra ser deixado sozinho. Ainda não sei o que faremos com seu bando até lá, mas pensarei em algo.

Espero a resposta de Dagon, pronto pra me desviar de qualquer ataque que ele lance contra mim. Estudei os movimentos de todos os seres super-humanos do planeta, além de estudar a movimentação dos aliens. Não sou ingênuo, não acho que todos os superhumanos por aí se comportem como o Pinguim. Tenho planos pra derrotar cada um deles. Incluindo Dagon. Era aguardar e ver se ele ouviria a razão ou me obrigaria a dar cabo dele e provar sua teoria sobre os outros vampiros....
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Mensagem  Scorpion Sex Nov 11, 2011 10:50 pm

Dagon ainda estava com a mão extendida para o Superboy quando virou-se para Tim.
Dagon: Você não entendeu direito, Tim. Eu estou aqui para somar forças, não para me curvar e ser enrabado. Você não pensará no que será feito do meu bando. Eles são minha família agora e nós decidiremos por nós mesmos. Eu estou bem familiarizado com o comportamento do seu antigo mentor, semore achando que poderia ditar o que seria feito ou então haveriam represálias. Não é mais assim que o mundo funciona. Se querem a nossa ajuda, então vocês serão amigos, senão... perderam seu tempo. Fiquem à vontade para levar o Chris. Se ele é realmente sua família, então eu errei em tentar separá-los.
O vampiro então enrijece sua face.
Dagon: Eu tenho tudo sobre controle, Red Robin. Se você estivesse com os Titãs na época em que nós da Tropa estivemos, teria visto que é verdade quanto à morte do mestre vampiro. Eu esperava que pudéssemos ser amigos a partir daqui, mas vejo que a única cortesia que me oferecerão é um olho aberto ao dormirem e uma estaca de madeira pelas costas... eu também achei que, com a necessidade de todos se unirem para combater a ameaça alien, as diferenças seriam deixadas de lado, mas parece que me enganei, Tim. Vocês não querem a minha amizade... se é essa a sua proposta, então acho que já acabaram; e vou pedir que saiam.
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Mensagem  Leo Rocha Qua Nov 16, 2011 8:54 am

Kid Flash:

Bart retira todos os humanos da arena com velocidade espantosa, no entanto enquanto procura o touro que estaria envolvido na atividade. É neste momento que ele ouve o barulho de uma tela de energia se fechando em torno da arena. No centro estavam ele e dois reptilianos que anteriormente torturavam os humanos. Uma das passagens é aberta para um grupo 5 velociraptors entrar no local.
Parece que a tourada que Kid Flash avistara tinha sido adaptada aos costumes dos colonizadores. Ele agora teria que usar suas habilidades para não se tornar mais uma peça em seu entertenimento macabro.
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Mensagem  Leo Rocha Qua Nov 16, 2011 10:39 am

Anarquia:

Lonney executa uma elaborada manobra para ganhar tempo no combate contra Charaxes. Aproveitando que a criatura se choca contra a parede ao atacar seu holograma. Enquanto Charaxes urra de dor e ódio, Lonney saca um cristal de quartzo e aponta para a criatura enquanto recita um mantra. Charaxes se debate e grita em desespero. Os gritos de uma fera mesclada com um homem. Gritos que lonney jamais esquecerá em toda a sua vida. Um forte cheiro de enxofre toma conta do local, enquanto Lonney transpira por baixo da máscara. Por fim, um estrondo é ouvido e o cristal se transforma em pó, enquanto no lugar onde estava a besta conhecida como Charaxes, agora se encontra um homem nú aos prantos. O homem chorava copiosamente e ao perceber o gosto de sangue em sua boca, começou a gritar:

Arrow O que está acontecendo? O que eu fiz? Deus!!! Porque você me trouxe de volta? Pra ver isso?

Lonney poderia fazer um tratado no momento sobre a necessidade de um homem enfrentar suas escolhas de frente, no entanto, em virtude do pouco tempo (agora 3 minutos) ele segue em frente.
Enquanto caminha para os níveis inferiores do asilo, ele ouve uma voz dizer:

Arrow Não se mexe assim no que é dos outros... Agora você herdará a dívida.. E eu virei cobrar...

Ele sente um arrepio percorrer sua espinha, mas continua seguindo até encontrar a si mesmo. Seu sósia o olha e diz:

Arrow Crer numa falsa anarquia é fortalecer o controle do sistema! Você cairá para que o povo possa exercer seu poder!



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Mensagem  Leo Rocha Qua Nov 16, 2011 11:32 am

Capitão Marvel:

Reencontrar Mary foi como uma lufada de ânimo para Freddy. Assim que conseguiu se levantar, após o abraço da garota, ele a perguntou sobre como chegou a Nova York. A garota então respondeu:

Arrow Eu estava por aqui fazendo umas pesquisas com magos locais sobre como tentar reequilibrar a magia após o sumiço do mago e de Billy quando a invasão começou. Tentei ajudar ao máximo e acabei encontrando esse grupo de resistência. Daí passei a ajudar o Dr.. Digo, o Apolo.

Arrow Mary só ficou sabendo agora sobre minha real natureza, então imagino o quanto deve estar sendo difícil pra ela aceitar isso depois de tudo que passamos...

Arrow Isso realmente não é uma maneira de começar um namoro...

A revelação do relacionamento de Apolo e Mary surpreendeu tanto Zareb quanto Freddy e trouxe mais confusão à mente do jovem. No entanto, a surpresa cede espaço para o questionamento de porque Zareb o levou a Apolo e não a Atlas, conforme a denominação original dos poderes de Shazam. Ele então diz:

Arrow Um momento, Apolo! Tem algo errado aqui! A sua inicial não era componente do nome de Shazam. Ao menos, não anteriormente. Você tem realmente o direito de me propor um desafio? Se sim, diga-me o que aconteceu com Atlas. É ele quem deveria me testar, não você.

Apolo então responde:

Arrow Pelo que vejo, ele ainda não lhe contou tudo... Bom, digamos que Atlas foi atacado por alguém que pretende tomar o lugar do Capitão Marvel à força. Ele conseguiu sobreviver, mas teve que se esconder nas entranhas da Terra para poder continuar trabalhando a seu modo contra os invasores. Não podemos agir diretamente no conflito, mas temos feito nossa parte e Atlas tem sido figura decisiva. Como ele tem trabalhado dobrado, não será possível ceder nem uma fração do seu poder e, parece que por conta disso, você terá que se contentar comigo.

Após a explicação, os três se preparam para a ação no Hospital. Freddy conduz o grupo e traça o plano, aguardando o momento exato de agir. Seguindo a indicação de Freddy, Zareb e Mary lançam um coquetel molotov em um carro próximo, despertando a atenção dos Aracnos que estavam vigiando o prédio. Os vigias correm até o local para ver o que houve, enquanto Freddy entra no prédio. O jovem não consegue conter o nojo ao ver a quantidade de teias pelo local, ele segue até a recepção, onde encontra uma espécie de mapa do local. Lá observa que o setor de estoque fica no Térreo, porém o cirúrgico, onde teria que pegar ferramentes como bisturis, fica no terceiro. Ele então se dirige ao estoque e enche a mochila com as provisões, quando ouve um barulho familiar. Ao olhar para trás, Freddy percebe que há dois Aracnos na direção da porta do estoque e que ambos o viram. Ele agora teria que descobrir como sair do prédio e chegar ao próximo objetivo sem maiores problemas.
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Mensagem  Leo Rocha Qua Nov 16, 2011 2:37 pm

Superboy, Robin, Chris e Dagon:

A tensão no local era evidente e parecia ferir os pulmões de quem tentasse respirar mais fundo. Talvez por isso todos aqueles que observavam a cena tenham hesitado ao ver o diálogo entre Dagon e os visitantes.
As tentativas de Dagon em fazer Conner se sentir inferior ao legado do Superman encontraram as respostas de um jovem que assumiu o peso de ser o maior herói do mundo e que ainda assim compreende suas limitações ao assumir este papel.
Percebendo que havia sido descoberto, Robin se faz visível a todos e engrossa a fala de Superboy, aproveitando o momento para se aproximar de Chris.
Chris se mostra bastante assustado com a discussão e pede a todos que parem e tentem trabalhar em conjunto. Sugestão que parece ser aceita por todos, ainda que com ameças deixadas no ar pelos heróis presentes. Dagon é o último a proferir delas, literalmente convidado os demais heróis a se retirarem. Theodore se aproxima de seu líder, preparado para lhe auxiliar caso uma luta fosse iniciada.
Porém, antes que algo pior acontecesse, Luna fala:

Arrow Chega, David! Essas pessoas são heróis como você.. Pelo menos como você era quando me encontrou...

A tristeza é palpável em sua voz.

Arrow Escutem o Superman! Apesar dele ser o mais novo aqui, parece ser quem tem mais juízo! Todos queremos salvar o mundo que restou pra nós e vamos fazer isso juntos.

Nessa hora, K se aproxima do centro do salão e, olhando de alto a baixo os heróis, diz:

Arrow Já entendi que vamos ter que lutar com esses mauricinhos... Mas o moleque vai ter que arranjar um nome novo, porque só um retardado pra achar que ele é realmente o Superman... E eu não quero matar os aliens de rir...

Será que a tênue aliança entre os ex-titãs estava finalmente travada? E se estava, qual seria o próximo passo?
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Mensagem  Leo Rocha Qua Nov 16, 2011 3:10 pm

Superchoque & Columba:

Após socorrerem os ex-prisioneiros e garantir a ida em segurança deles a Nova Dakota. O grupo segue em direção a Gotham com a sensação da perda de Puff e da necessidade de se reunirem aos Titãs antes que os reptilianos pusessem em prática seu plano, seja lá qual for. Eles levaram mais algum tempo até a chegada a Gotham e, quando adentraram na cidade já era noite. Se nos seus tempos aureos, a cidade já assustava com o cair do sol, agora a situação podia ser elevada à sua enésima potência. As pessoas não circulavam pelas ruas com medo do que poderiam encontrar nelas e os aliens espalhavam sua destruição e caos. Gotham havia sido considereda pelos três grupos de aliens como terra sem lei. Local onde todos poderiam fazer o que quisessem, devido a peculiaridade do local e de seus habitantes. Isso dificultava uma colonização específica, mas tornava a cidade o escoadouro dos detritos cósmicos vindos na colonização.
columba respira fundo e se arrepende ao sentir um odor fétido que empesteia o local onde se encontram. Raio de Fogo acende uma pequena chama para iluminar o caminho e percebe que eles não estão sozinhos. Ao olhar para a frente, ele percebe que dois vampiros estão mordendo uma mulher e uma criança. Horrorizado pela visão, ele grita:

Arrow Mas que porra é essa?

E é nesse momento que os vampiros voltam sua atenção para os visitantes.

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