SUPER HEROES RPG
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Teaser - Homens sem Medo

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Scorpion
Guima
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Mensagem  Guima Sex maio 13, 2011 11:15 am

Galera esse tópico servirá como uma introdução do seu personagem. Então escrevam o que seus personagens estavam fazendo até serem convidados a se integrar no esquadrão suicida. Voces são livres para inventar o que quiserem aqui. O Rapha por exemplo pode estar combatendo vilões oriundos da segunda guerra enquanto que Matheus (Geoforça) pode estar numa missão de assassinato. Como o personagem do Drako está preso em BlackGate seria legal ele escrever uma intro da vida na prisão. É isso aí, usem a criatividade e vão esquentando os motores enquanto eu vou terminando de preparar as missões.

Deem um titulo para seu preludio para ficar mais legal e mandem bala. Até mais.

Guima

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Teaser - Homens sem Medo Empty Laços do Passado

Mensagem  Scorpion Sex maio 13, 2011 11:44 am

Zinda: Ray, a gente precisa conversar.
Ray: O que foi, linda?
Bem... eu fui convidada para entrar para um super grupo. As aves de Rapina... em Gotham.
Hmm... E você está pensando em entrar mesmo?
Ah, você sabe, né? Eu sempre quis ser uma piloto. Oráculo me chamou para ser a piloto da equipe.
Parece perigoso, loira. Será que é mesmo uma boa?
Acho que sim.
É o que você quer?
Bem... Acho que é sim. Elas parecem ser boas pessoas.
Certo! Quando começamos?
Ray, querido. É um grupo de... garotas.
Sem problemas. Eu levanto a tampa da privada.
Não, Ray. Você não vai pra esse grupo. Eu fui convidada, não você.
Tá com ciúmes que eu vire o galo daquele galinheiro, não é?
Não é nada de ciúmes. Jesus, como você é infantil.
Eu? Pôxa, Loira! Você é meu único vínculo com a nossa casa... e eu o seu. Achei que távamos juntos nessa!
Ray! Não seja assim! Estamos juntos! Vem pra Gotham comigo! Você pode tentar outra coisa. Dividimos um lugar, não vai mudar nada!
Loira... eu realmente não queria...
Eu já me decidi, Ray. Eu parto hoje. Você vem comigo?
.....
Ray, por favor...
Achei que éramos uma dupla.
Nós somos... só que agora eu pertenço a um grupo. Não quer dizer que eu não te ame. Eu só... preciso de mais espaço. Mas vamos continuar namorando... por favor, não me abandone, Ray!
Bem. Você não é a única que vai entrar pra um super grupo. Eu também vou.
Ah é?!
É!
E que grupo misterioso seria esse, querido? - disse zombando.
Bom... uma mulher chamada Amanda Waller me ligou. Você já ouviu falar no Esquadrão Suicida?
O QUÊ?!
O Esquad...
Eu ouvi da primeira vez! Ray, não! Isso é suicídio! Você nem é...
O quê?! Não sou o quê?
Nada...
Você ia dizer "um herói de verdade", né?
Não!
Ia sim!
Não, eu ia dizer maluco! Suicida!
Certo...
Amor. Me prometa que você não vai. Por favor!
De jeito nenhum!
Ray Topper! Me prometa isso agora.
Ok... eu prometo... chata!

Zinda deu um beijo em Ray.

Obrigada! Isso significa muito pra mim! Arruma as malas. A gente parte hoje pra Gotham.
Ok.

Ray estava com os dedos cruzados às costas. Zinda então saiu e Ray pegou o telefone.

Waller? Eu tô dentro...
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Mensagem  Drako Sex maio 13, 2011 1:54 pm

Um almoço atípico.


Blackgate, uma prisão de segurança máxima situada em uma pequena ilha na baía de Gotham City. Enquanto os criminosos "normais" ficam na prisão de Gotham, aqueles considerados perigosos demais para viverem com os outros são mandados para lá, mas diferente do Aliso Arkham, todos internos tem a sanidade mental em dia. E é nessa prisão onde Rob Lucci se encontra.

Deitado na sua cama em uma pequena cela, o caçador de recompensas também conhecido como Shadow Leg, repousa fumando e lendo um livro sobre economia. Lucci nunca precisou se preocupar com dinheiro na Liga dos Assassinos, mas desde que passou a agir sozinho nunca teve muito controle sobre seus gastos. Sua rotina na prisão é a mesma desde que entrou, passa horas lendo, dorme pouco e não costuma falar muito. Na hora das refeições, ele também passa sozinho e normalmente lendo. São 11:58 da manhã e o policial responsável por aquele setor passa batendo o cassetete nas grades, avisando que está no hora do almoço. Rob fecha o livro, o coloca em baixo da cama, junto de muitos outros, e pára frente às grades, esperando o momento de serem abertas. Quando os guardas as abrem eletronicamente ele sai e vai para o refeitório. Vestido com o uniforme padrão laranja, ele para na fila que se formava em frente ao balcão onde outros presos destribuiam a comida.

Ainda na fila, quando era a sua vez de pegar a comida, um sujeito novo no pedaço se aproxima dele com uma pequena faca.

Sujeito:
Ai mané, tu tá sempre sozinho aqui né? Qual é a parada? É florzinha demais pra falar com os outros caras? –Diz o homem com a faca escondida apontada para a barriga de Robert, que apenas continua a pegar sua comida.

Rob Lucci: Quero um pouco mais de purê de batata, por favor.

O fato da ameaça não surtir nenhum efeito irritou demais o sujeito. Ele saca a faca e parte para cima.

Sujeito:
TÁ TIRANDO UMA COM A MINHA CARA?!?!

Com uma investida frontal para cima, a faca facilmente faria um corte grande na barriga de uma pessoa normal, mas de normal Rob não tinha nada. A cena a seguir era difícil de ser descrita com olhos destreinados. O que se viu foi o sujeito no chão e Robert com a perna esticada para cima, segurando a bandeja com o prato de comida.

Rob Lucci:
Será que eu poço pegar um pouco mais de carne também?

O que quase ninguém ali viu, foi que ao perceber a investida, Rob deu um chute que acertou o queixo do sujeito, de cima para baixo, com uma força suficiente para nocauteá-lo. Com o queixo quebrado e gritando de dor, os guardas levaram o homem para a enfermaria. Um murmurinho toma conta. “Aquele mané mexeu com o Shadow Leg?” “O babaca mereceu”. Os guardas não tinham muito que reclamar de Robert, que estava sempre na sua e nunca causava confusão, enquanto os prisioneiros não mexiam com ele por medo, por um fato que aconteceu assim que chegou à prisão.

Guarda:
Robert, temos que te levar para a sua cela. Cê não pode ficar aqui depois do que tu fez.–Diz o guarda um tanto receoso.

Rob Lucci: Tá, mas vou levar minha comida. Quem era o babaca?

Guarda: Um preso novo. Trabalhava para o Duas-Caras.

Rob Lucci: Sei. Esse não perturba mais ninguém.

Então o guarda acompanha Robert até a sua cela, onde ele finalmente pode começar o seu almoço.
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Mensagem  Convidad Sáb maio 14, 2011 2:25 am

Trabalhar pra Waller não é exatamente um sonho de emprego. Preferia o Xeque-Mate, onde tem alguns sujeitos bons mesmo. Aqui o único que eu gostava era o pistoleiro e porque depois que os outros membros ficavam bêbados a gente disputava tiro ao alvo com as garrafas. Mas agora vamos para questões profissonais. Eu tô em Moçambique, onde o mais novo idiota ditador está desrespeitando o "honorável" governo dos USA ao negociar com rebeldes nas regiões de exploração de petróleo americano. Não é muito legal matar o cara por ajudar os cidadãos a terem direitos, mas serviço dado,serviço feito, como diria meu ídolo: Cap. Nascimento. Se eu vascilar fico encarceira do ou vou pra debaixo da terra. Prefiro me aproximar cautelosamente da residência do alvo. O cara se encontra com uma das amantes toda terça às 3:45, pontualmente. Mato 2 guardas que tavam dando mole jogando poker. Não sinto necessidade de matar ninguém. Gosto de grana e liberdade, mas se eles me encontrarem vão tornar minha escapada mais difícil. Escondo os corpos em um baú ali próximo e me escondo para deixar alguns caras passarem. Chego próximo ao quarto do alvo. Me aproveito de um parapeito próximo e uso ele para chegar no quarto flagro os 2 se agarrando e digo:
-Aposto que essa é a melhor maneira de morrer.
Antes que o elemento diga qualquer coisa dou 2 tiros certeiros na cabeça: um na amante(pra evitar testemunhas sobre um louco com um alvo pintado na cabeça) e um no serviço. Acho que foi o pânico que evitou que os 2 reagissem. Agora escapar silenciosamente. Já tem um helicóptero me esperando perto daqui. Ao chegar no mesmo ligo pra Waller e informo:
- Alvo executado? Algum novato pra eu azucrinar?
Waller: Ainda não e se manter esse comportamento infantil vai acabar sendo morto.
Respondo: Relaxa. Você realmente precisa de férias.
Waller: Preciso é que você volte e sim, novos membros estão sendo encaminhados.
Respondo: Beleza. Tô indo. Espero que eles sejam melhores que a última leva. Tenho muitos anos de pena pra cumprir e preciso de parceiros de verdade.
E me mando pro QG.

Convidad
Convidado


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Teaser - Homens sem Medo Empty A luz no fim do túnel às vezes éum trem...

Mensagem  Leo Rocha Sáb maio 14, 2011 12:43 pm

Robert se encontrava deitado em seu quarto, ou seria uma cela? Ele tinha dúvidas constantes disso. As sessões de psicoterapia eram intensas e frequêntes. Parecia que estavam investindo pesado para torná-lo uma arma perfeita, sem riscos de percurso. Já fazia dois anos que essa era sua rotina na base militar em que fora jogado. Terapia e treino, treino e terapia... Lhe disseram no início que ele não estava preso, mas também disseram que se não seguisse as regras aconteceria coisa muito pior com ele... Robert ficou. Não por medo das ameaças, mas pela chance de aprender a se controlar a saber lidar melhor com suas duas metades.
Ele levanta e se olha por um instante no espelho, em sua mente, seu reflexo ganha vida própria e começa a dialogar com ele:

Arrow Então a velha Waller nos chamou pra uma missão? Ela vai nos deixar finalmente sair daqui e f*der com alguns bundões?

Arrow Eu não acho que devamos comemorar tanto assim, Bob. Pelo que vimos, nada que venha da Waller pode ser bom.

Arrow E quem se importa? Desde que eu veja a cara da rua novamente! Você já percebeu que nós estamos a dois anos sem uma f*d@ de respeito? Só com esse papo mole de terapia e treino! Porra, eu não sou monge!

Arrow A Waller mandou umas prostitutas uns tempos pra cá... Mas você acabou ferrando com tudo...

Arrow Ah! Palhaçada! Só porque eu trouxe 5 de uma vez e acabamos transando na sala de operações a vaca gorda acha que pode ficar me regulando!?!? Ela tá doida pra eu dar um sapeca nela! Isso sim!

Arrow Como se isso resolvesse nossos problemas...

Arrow E ficar bancando o intelectual mosca-morta resolve? Se fosse assim eu não estaria aqui! E você sabe disso melhor do que eu...

Arrow Tudo que sei é que nós vamos voltar às ruas... E não sei se o mundo e nós estamos preparados pra isso...

Arrow Eu to pouco me f#dendo pro mundo! Eu quero um pouco de ação!

Arrow Mesmo que seja ação suicida?

Arrow Toda ação é suicida, moleque! O dia que você aprender isso, vai facilitar muito a nossa vida.

Arrow Fica quieto! Acho que estão vindo buscar a gente pra reunião.

Dois soldados abrem a porta e falam:

Arrow Robert Macnamara, nos acompanhe por favor.
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Mensagem  Lib Dom maio 15, 2011 11:13 pm

Deus e o Diabo na Terra do Sol.

Ele me encarava com uma cara confiante de “te peguei”. Era um homem robusto e com musculatura invejável, de aproximadamente uns 2 metros de altura. Era negro com uma barba com um desenho cuidadosamente escolhido. Era um homem de aparência agradável, eu diria. Mas trazia estampado na cara aquele sorriso peculiar de vitória que já havia condenado tantos homens na história da humanidade.

Homem: Finalmente te achamos, senhor Giovanni. – Ele disse sem desfazer o sorriso por um único instante. Falava um italiano terrível carregado num inconfundível sotaque do sul do Texas, embora muito cuidadosamente disfarçado. – O senhor é um homem difícil de achar. Eu me chamo--

Giovanni: Por favor, senhor Jones, eu não ofendi sua inteligência em momento algum. Não ofenda a minha ao presumir que eu o deixaria entrar em minha casa sem ter completa noção de quem o senhor é ou quem representa.

Jones: É justo, claro. – Ele disse enfiando a mão por dentro do terno e retirando uma pasta de arquivo marcado como “extremamente confidencial” na capa. Depois jogou-a sob a mesa com uma ligeira força. Sem dizer uma única palavra ele abriu e pegou um dos blocos de papel de dentro do arquivo. – Senhor Amadeus Giovanni...--

Giovanni: Antes que diga qualquer coisa, senhor Jones...

Interrompi abrindo uma das gavetas da minha mesa. Ela era feito de uma madeira que não é mais encontrada de uma floresta que não mais existe... Mas eu nunca consigo me lembrar qual. Não que seja algo definitivamente importante, é claro. De dentro da gaveta eu tirei uma pequena foto polaróide de idade avançada e coloquei sob a mesa. A foto mostrava uma grande celebridade da musica européia almoçando em um restaurante no centro de Londres. Um local de classe e elegante. E ao fundo, era possível me ver bebericando uma taça de vinho. Não era fácil me ver na foto... Na verdade, se eu mostrasse a foto a mil pessoas, 999 não me notariam nela... O problema estava nessa uma que poderia notar.

Giovanni: Essa foto foi tirada por um paparazzi em 1993, em Londres por um fotografo amador. O homem tirou a foto para um tablóide sobre celebridades britânicas. Na manhã anterior à publicação da imagem eu adquiri o tablóide como sócio único e totalitário e impedi que a foto viesse a publico. O homem morreu no dia seguinte. Sua família morreu na semana seguinte. Assim como qualquer pessoa que poderia saber seu nome. Depois de 1 mês, qualquer registro que poderia ser feito sobre a existência do fotografo já havia sido destruído e não havia ninguém que provasse a existência do mesmo. O homem nunca existiu. Eu o apaguei da memora do universo. – Fiz uma pausa. – Eu fiz isso com esse homem apenas por ter me registrado, acidentalmente em foto, Senhor Jones... O que acha que eu seria capaz de fazer com alguém que me persegue propositalmente? Tem certeza que quer prosseguir?

Jones: Não pode me intimidar, Giovanni. – Ele falou firme. – Você está nas nossas mãos agora...

Ele se distraiu ao me ver levantar pacientemente e me dirigir até o bar, depois retornei com duas taças em uma garrafa. Coloque as taças na mesa e servi as duas com uma dose da Vodka que estava na garrafa. A garrafa tinha um formato bem simples e rústico. E apenas o rótulo “Diva Vodka” se destacava.

Giovanni: Espero que goste de Vodka... – Eu falei sorrindo. – Essa, em particular, é especial: o líquido passa por um processo de destilação até chegar ao ponto exato de sua tripla destilação, posteriormente, passa por um processo de filtragem em gelo, carvão vegetal de madeira nórdica, e finalmente, voilà, é submetido a uma filtragem em areia fina de diamantes e pedras preciosas. Além disso, cada garrafa traz em seu interior, um canudo contendo pedras semi-preciosas, preciosas e, inclusive, diamantes. Uma única garrafa ultrapassa o valor de 1 milhão de dólares.

Empurrei delicadamente a taça para ele que não pensou duas vezes antes de provar um saboroso gole. Não é todo dia que se pode provar uma bebida de 1 milhão de dólares. Minha taça permaneceu onde eu havia deixado. Detesto essa vodka, e eu a tenho pelo simples motivo de que eu posso tê-la.

Jones: Realmente magnífica. – Ele comentou perdendo a pose por um instante. – Mas isso não vai mudar nada. A agencia estourou muito seu orçamento em investimentos para te encontrar, senhor Giovanni. Foi necessário uma investigação nunca antes corrida para encontrarmos os homens por trás de quase 30% das mega corporações do mundo.

Ele pegou uma outra folha dentro da pasta, deu uma breve olhada.

Jones: Nós finalmente encontramos uma ligação. Nós descobrimos que a cada 45 anos uma organização multimilionária é comprada de forma inesperada por investidores anônimos (algo bem comum no ramo) e que os recursos das compras são oriundos de sabe-se-lá-onde. Exatos 200 dias depois, uma grande porcentagem das corporações mundiais transfere a soma de mil dólares para a conta de um de seus funcionários. Funcionários que, depois de uma extensa pesquisa se provaram serem laranjas... Cada um deles.

Nesse ponto ele fez uma pausa, acho que ele esperava que eu estivesse impressionado já nesse ponto. Como eu não demonstrei, ele continuou.

Jones: Apenas 3 anos depois dessas milhares de transferências simultâneas que totalizam sempre o total de 20 milhões de dólares, esse dinheiro é novamente movimentado e é fragmentado em centavos e lançados aleatoriamente para bancos e contas por todo o mundo e assim fica saltando de banco em banco mudando e migrando de conta por 2 anos. Um processo que por si só deve custar bilhões--

Giovanni: Trilhões. – Corrigi.

Jones: Trilhões de dólares. E então o dinheiro simplesmente some.

Giovanni: Bom, senhor Jones, vou poupar-lhe o trabalho e dizer o que acontece depois: O dinheiro é transferido para uma conta de uma pessoa previamente criada por meus funcionários. Mas não são laranjas, como pode imaginar. O processo começa 20 anos antes. Eu adoto uma criança e dou a ela um ambiente de vida confortável. Depois, quando o momento chega, deposito o dinheiro na sua conta e um de meus homens faz a retirada. Depois eu desligo toda e qualquer conexão que pode ter existido entre mim e o portador da conta.

Jones: Todo esse trabalho para mover os 20 milhões... – Ele bebericou outro gole da Vodka. – Para quê?

Giovanni: O objetivo final, meu caro... – Disse reconfortando-me em minha poltrona. – A cada 50 uma ilha ao sul do pacifico abre suas portas para vender sua maior mercadoria. A ilha não tem nome e não esta no mapa, mas é notória por uma fator inegável: possui as crianças mais lindas que o mundo já ousou por os olhos. Uma vez a cada 50 anos os líderes da ilha vendem algumas de suas crianças para o mercado negro. Eles sustentam toda a economia da ilha com o dinheiro dessas vendas. E eu sou cliente preferencial... 20 milhões é uma pechincha a se pagar em troca de sentir a pele macia de uma pequena Afrodite de 10 anos se esfregando em seu corpo.

Ele me olhou horrorizado. É claro que o que eu havia dito o causava repulsa, eu não esperaria uma reação contraria. Mas ele não disse nada, apenas bebeu outro gole de Diva.

Giovanni: Escute uma coisa, senhor Jones... – Disse de maneira fria. – Não é que eu só goste de meninhas... Quero dizer, eu já comi metade das mulheres que você já viu em um cinema, e as que eu não comi é exclusivamente porque eu não quis. E, como todo o resto, a coisa com as meninas da ilha é só... Porque eu posso.

Ele terminou a taça e ficou me olhando. O suor escorria em seu rosto.

Giovanni: Então, senhor Jones. Eu sou um homem ocupado e tenho dinheiro o bastante para me manter longe dessas ridículas listas de "mais ricos do mundo". – Falei parecendo impaciente. – Então porque não cortamos a xaropada e você me diz o que aquela vaca da Waller tem a me oferecer que eu já não tenha?

Jones: Ela me disse que você me perguntaria isso. – Ele desatou o nó da gravata e transpirava como um porco indo ao abatedouro. Tentava controlar os tremores em sua mão esquerda e não parecer fraco. - Ela falou para eu responder: “Vandal Savage”.

Devo admitir que ele finalmente conseguiu me impressionar. Eu me levantei e olhei pela janela. O cenário de uma das minhas casas era impar. Uma vista panorâmica de um local que você jamais saberá onde fica e que avião ou satélite nenhum passará por cima.

O farfalhar da respiração ofegante de Jones me despertou de meus devaneios e eu o olhei com o canto dos olhos.

Giovanni: Sabe, senhor Jones. – Falei de maneira calma. – Eu posso fazer quase qualquer coisa: Posso comer mulheres com as quais a maioria de vocês só sonha, posso pagar 20 milhões por escravas sexuais de 10 anos de idade, posso apagar um homem da face da terra num piscar de olhos. – ele começou a sufocar de maneira agressiva. – O que achou do “Diva”, senhor Jones?

Jones: Vo-você[gasp gasp]en-envenenou a garrafa? – Ele perguntou.

Giovanni: Não seja tão simplório, senhor Jones... – Repondi sorrindo de maneira sarcástica. – Eu envenenei o solo onde os diamantes que foram usados como filtro foram encontrados...

Ele engasgou e seus olhos começaram a virar. Ele tentava respirar... Em vão.

Giovanni: Mas ainda existem coisas que não posso fazer. Há alguns anos nós, imortais, prometemos não nos metermos nos assuntos uns dos outros. Todos temos mantido nossas palavras. Mas Savage tem se mostrado um constante calo no meu pé. Um calo do qual tenho sido impedido de combater.

E então, Jones respirou pela última vez. Seus olhos reviraram e se tornaram brancos e ele finalmente morreu. Meus lábios se contorceram num leve sorriso e eu peguei a taça do Diva que eu havia servido para mim no inicio da conversa, ergui e com um tom de incorrigível sarcasmo eu disse em voz alta:

Giovanni: À sua saúde, senhor Jone. – E bebo toda a taça em um único gole. O veneno, é claro, não me afeta... Mas deixa a bebida com um gosto horrível. Eu nunca fui muito fã de “Diva” mesmo.

Pressionei o botão dourado em minha mesa que liga para a sala da minha secretária particular.

Giovanni: Ligue para a senhorita Waller... – falei – Diga a ela que eu aceito.
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Mensagem  Convidad Sex Set 02, 2011 9:53 pm

“Branca como a neve e rápida como o vento”


Lana estava em seu esconderijo em Nova York. Ela gostava da cidade. A correria das pessoas e a falta de super-heróis vigiando o tempo todo a permitiam agir com mais liberdade.

Em sua mesa, uma nova missão havia sido colocada. Estava lá desde de segunda-feira, mas até na sexta ela não sido aberta. Lana não havia se preocupado com abri-la. Haviam lhe dito que era um trabalho fácil e que renderia muito dinheiro, e ainda melhoraria sua reputação.

Assim que acordou, Lana decidiu abrir o envelope em branco. Ela pegou uma de suas facas em cima da mesa e cortou o adesivo que o selava.

Como de costume, havia apenas uma folha de papel, com o nome do alvo, uma foto e onde fora visto pela última vez.

“Louise Summit” era o que estava escrito. “Vista pela última vez sendo levada em custódia da polícia” eram as últimas palavras do texto.

Lana não se importava o motivo pelo qual ela estava sendo mandada para matar a mulher, e muito menos que boas ou más coisas ela já havia feito. Ela só se importava com o fato de que aquilo melhoraria sua reputação e renderia um bom dinheiro.

Sendo assim, ela esperou até tardar à noite e vestiu suas roupas de costume, pegou sua Katana e sua 9mm e desceu para a garagem do prédio, onde pegou sua moto e saiu em direção ao prédio da NYPD.

Ela sabia que não seria bem-vinda se entrasse normalmente pela porta da frente, por isso, assim que entrou e deu de cara com o oficial na entrada, ela desembainhou sua Katana e cravou-a no estômago do policial, o atraiu a atenção dos demais guardas no recinto.

O alarme soou e ela viu outros guardas saírem de várias do local. Lana segurou a Katana com uma mão e com a outra retirou a 9mm do coldre, disparando certeiramente na cabeça de vários guardas.

Ela correu pelo corredor de salas cortando os guardas com a Katana, espalhando partes de corpos e sangue por todos os lados, chegando finalmente na em frente ao corredor de celas. Antes que pudesse entrar pelo corredor, Lana foi cercada por vários guardas armados, que usavam uniformes pretos e capacetes - provavelmente de alguma equipe especial da polícia.

Lana olhou ao seu redor e contou o número deles. Doze no total. Ela guardou a 9mm e ficou apenas com a Katana em mãos - a espada era um objeto feito por um poderoso mago. Alguns diziam ser indestrutível. O primeiro tiro ressoou pelo local. Lana cortou a bala ao meio. Em seguida uma chuva de tiros foi disparada. A mercenária defendeu cada uma das balas, com uma graça impressionante. Parecia uma das mais elaboradas coreografias de dança.

Em poucos segundos, todos os guardas já estavam caídos mortos no chão. Sendo assim, ela adentrou na sala de celas. Lá dentro, havia apenas uma cela aberta. Dentro dela, estava a mulher que haviam lhe pagado para matar.

Lana entrou na cela. A mulher jogou em envelope na direção da mercenária, que o abriu rapidamente. Era uma espécie de contrato.

Lana leu com atenção. Em seguida, ela olhou de volta para a mulher, que apontou para o chão atrás de Lana. Havia uma bomba, que estava parada na contagem regressiva. Os números que apareciam eram “00:00:01”. Uma voz ressoou no alto falante. “Você trabalha pra nós para conquistar sua liberdade ou é morta de forma dolorosa sem ninguém nem ao menos saber que você existe” foi que a voz disse.

Lana encarou a mulher a sua frente. “Se está pensando que vamos hesitar em matar Louise pode esquecer. Ela já foi condenada ao corredor da morte. Era só uma isca para te atrair ate aqui” a voz disse novamente. “Então, você trabalha pra nós para conquistar sua liberdade ou é morta de forma dolorosa sem ninguém nem ao menos saber que você existe”. Lana se apercebia da situação de escolha que tinha novamente. “Não é a primeira vez que a morte me oferece seu caminho, mas ainda não estou pronta para segui-lo. Gosto de coisas novas. Me considerem como agente do seu governo” foi o que ela respondeu. “Ótimo, nos encontre no trigésimo andar do Empire State Building em quinze minutos”.

Apesar de tudo, Lana era uma mulher de palavra. O que ela prometia ela sempre cumpriria, assim, ela cortou a cabe;a de Louise Summit e se dirigiu para o local combinado, onde encontrou Amanda Waller sentada em uma cadeira confortável e com uma série de papeis na mão.

"Uma assassina cruel e fria com essa carinha de bebê? Só eu vendo" foi o que ela disse.


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Mensagem  Gláucio "Speedy" Gonzales Sáb Set 03, 2011 1:24 pm

Era preciso coragem para se por diante do inferno como eu me ponho, é um mundo cheio de pecado e criminosos. Deus nos deu sua lei perfeita, nela não existe lugar para ladrões, prostitutas ou homosexuais.

Os que não servem aos interesses do Senhor devem ser purificados com a morte, seu corpo deve ser sangrado e devorado em comunhão. É por isso que estou aqui...

Eu avanço contra o pecador, o elimino para que suas sementes não se espalhem. O medo em seus olhos mostra que ele me entende.

Teaser - Homens sem Medo Dc-comics-solicitations-for-november-2011-20110815054058875-000

Seus estúpidos objetos voadores não podem me parar, a eletricidade me faz tremer e sentir dor que ignoro para alcançar seu pescoço. Eu afio meus dentes pontudos buscando de alguma forma rasgar-lhe a carne. Uma dolorosa mordida enquanto corto-lhe partes do peito.

Ele é um ateu, logo é comunista. Deve morrer, todos os vermelhos comunistas devem morrer.

Pena que esse homem tem amigos tolos que o protegem, eu lutei com alguns aqui na entrada da porta. Seres nascidos de outros universos que foram mortos por Deus há cerca de alguns anos.

E uma delas é poderosa demais para eu vencer. Minha bomba de protons instalada de acordo com o treinamento que recebi pela capacidade mental de hipnose induzida pelos sagrados assassinos de Deus não foi o bastante para a desacordar. Eu apenas o fiz ficar mais irritada debaixo dos escombros da mesa e do telhado.

Teaser - Homens sem Medo Power_Girl_tattered_suit_by_powerbook125

Ela subiu ainda mais seminua, ainda mais poderosa...

Fui preso em seguida, antes de poder eliminar todos esses seres que são heresias ao padrão de um único planeta Terra feito por um único Deus. Eles são politeístas, vindo de outras Terras que eles nem mesmo sabem que um dia existiu.

Eu sei...

Teaser - Homens sem Medo Terra2

Existiam infinitas Terras, hoje sobraram poucas. E isso esta escondido por causa desses loucos...

Agora estou diante do governo de Deus, do governo dos Estados Unidos da América do Norte.

Eu sou parte dos dispensáveis peões de Amanda Waller, provavelmente estou nas mãos dela porque desagradei o Senhor em alguma coisa.

Ele há de me vingar.
Gláucio
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