Missão 1: O rapto do garoto de ouro

Quantidade aleatória (1,10) : 1

agem e aí posto de acordo com o que a Carrie descobriu.

[Rand]10[/rand]

Leonid sabia que estava em desvantagem naquela situação. Mas ele não podia deixar se intimidar... ja tinha enfrentado situações parecidas e até piores. Isso fazia parte de sua vida antiga. Mas ver os terroristas matar um dos seguranças foi um golpe baixo... E isso deixou Leonid nervoso. Ele sabia que e os seguranças conheciam o risco da sua profissão mas mesmo assim nunca era facil ver algum morrendo de maneira covarde como foi. E isso Leonid não podia tolerar...

Sabe como terminam os herois? Diz o cretino apos dar uma coronhada no outro segurança quebrando o nariz do mesmo e o jogando no chão.

E Leonid de prontidão responde - Não nenhum heroi aqui.

Sem hesitar o russo aperta o gatilho mirando em algum ponto fatal.

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'D6' : 4

Gosto quando o franco-belga diz que ela não pode relaxar... gosto tanto que esboço um leve sorriso no rosto.
Me aproximo da janela e fico olhando pra ver se eles têm reforços, mas não tem nenhum grande movimento lá.

Olho para o meu grupo e vejo que eles estão interrogando a dupla, que parece mais irônica do que o normal... o que me stressa um pouco.

Carrie pede desculpas por não saber como agir e Matt só sorri e olha pra faca.

Matt: Tá tudo bem, Carrie... mas toma cuidado com isso aí. É mais fácil você se cortar do que matar alguém se não souber usar isso.

Mas tudo bem... uma hora ela vai ter q aprender.
Ela então se aproxima e tenta arrancar informações, mas a mulher sequer dá bola. Ela então pergunta se o negro é o nosso líder.

Matt avança na direção dela a passos largos e dá um tapão na orelha dela com a palma da mão espalmada, puxando o ar do tímpano com muita pressão. Um golpe básico de krav magá que gerava surdez por um bom tempo, mas que se fosse feito repetidamente podia dar até labirintite.

Ele puxa a cabeça da mulher pra trás e fala.

Matt: Não tem cacique aqui! Só um monte de cara mal com o dedo coçando no gatilho pra encher vocês de buracos!

Ele então se afasta um passo.

Matt: Agora, você vai dizer o que nós queremos saber, ou eu estouro a porcaria do seu outro tímpano!

Ele olha pro colega dela...

Matt: E depois disso é a tua vez! Vou enfiar uma bala no teu joelho e depois achar algo na cozinha pra tirá-la!

Vamos ver se esses caras abrem o bico...

APARTAMENTO DO GAROTO DE OURO, TARDE DO DIA 1:

Carrie tocava os ombros do casal de invasores tentando obter uma resposta através de suas visões, porém, o resultado foi extremamente frustrante, já que ela não viu nada ao tocar os dois.
Matt percebe a mulher tentando negociar com Louis e age, a atingindo no ouvido esquerdo. A dor lancinante faz com que ela grite enquanto seu rosto é deslocado bruscamente para o lado direito. Ela tonteia e abaixa a cabeça.
O seu companheiro grita para Matt:

Hey! Peraí! Deixa ela em paz!

Matt: Não tem cacique aqui! Só um monte de cara mal com o dedo coçando no gatilho pra encher vocês de buracos! Agora, você vai dizer o que nós queremos saber, ou eu estouro a porcaria do seu outro tímpano! E depois disso é a tua vez! Vou enfiar uma bala no teu joelho e depois achar algo na cozinha pra tirá-la!

O homem olha pra ele e diz:

Bater numa mulher rendida é fácil. Ela disse que a gente tá interessado em cooperar, mas na verdade eu quero que você se exploda!

A mulher, que ainda se recuperava do golpe, fala:

John, não... Não vamos perder tempo com esse tipo de coisa...Podem me chamar de Mary... Nós fomos contratados para fazer vigilância e intervir caso alguma coisa diferente acontecesse. Se houvesse oportunidade, eu deveria me aproximar do garoto e tentar extrair o máximo de informações...

John diz:

A gente não precisa contar nada pra eles. Eles recusaram a nossa oferta de nos associarmos.

Ela continua:

Antes que vocês perguntem: nosso contratante é um concorrente do garoto de ouro. É o máximo que podemos dizer e espero que vocês entendam.

LABORATÓRIO DE FÍSICA APLICADA, TARDE DO DIA 1:

....Ora,ora senhorita Leslie,muito interessante sua conversa,mas inútil...ja deveria saber que a CIA não iria ajudar,Miller estava te passando pra trás e agindo sozinho,não com a agência.Estamos monitorando sua relação já a um tempo. Você acha que não pode confiar nele....e está certa,este ataque só prova isso,vou lhe dar uma chance de revelar o que sabe e o que ele tem contra você,afinal se tudo sair como ele planejou você vai segurar o rojão sozinha enquanto ele foge com a pesquisa E com o garoto de ouro.....isso se você tiver sorte,se ele realmente arquitetou esta invasão de "terroristas",ele se certificaria de que as pontas soltas sofressem um acidente,se é que me entende.

A mulher hesita, surpreendida pela abordagem de Adam e pelas informações que ele demonstra ter. Ela então abaixa a cabeça por um instante, pensando, antes de dizer:

Tudo bem.. Eu não sei como, mas você parece saber de tudo, então talvez possa me ajudar a sair dessa... Eu não sabia que as coisas iam ficar assim... Miller me contatou há uns meses propondo o custeio das pesquisas com geração de energia se a CIA pudesse acompanhá-las de perto e utilizar a tecnologia em projetos militares. Eu apresentei a proposta a Eric e Giselle, mas ele recusou veemente. Só que Miller insistiu, me oferecendo dinheiro e recursos suficientes se eu conseguisse levar a pesquisa pros EUA.

Ela olha pra Adam com olhar pesaroso, enquanto diz:

Pelo que você diz, ele parece ter desistido de esperar e resolveu tomar a pesquisa na marra. Deve ser por isto que ele me ligou mais cedo dizendo que o prazo estava acabando. Sr. Currie-Watts, se Miller decidiu tomar a pesquisa a força, nós estamos em sério perigo.. O senhor acha que ele pode ter matado Eric?

***

O sangue de Leonid ferveu ao ver o homem que tombara vitimado pelos tiros do invasor. Todos à sua volta pareciam perdidos, apavorados. Mas ele se sentia tranquilo, em seu elemento natural. Ele então sacou sua arma e mirou. A melhor maneira de acabar com algo é acertando a cabeça da serpente ou o líder do movimento. Neste caso, o homem que dava as ordens. Um disparo, um movimento rápido demais pra que houvesse alguma reação e a bala acerta o crânio do homem, jogando sangue para o alto. Os outros dois invasores ficam atônitos por uns segundo, tempo que poderia ser usado por alguém próximo para tentar ajudar a desarmá-los. Ou para que um novo disparo fosse tentando. Ao termino desses segundos, os homens começam a disparar indistintamente.

Adam sorri e pega seu celular como se fosse ligar,mas primeiro termina a gravaçãoe a envia para a base.

....Não acho que Eric esteja morto, sem ele o tempo gasto para terminar a pesquisa seria grandemente aumentado, agora precisamos saber tudo que você sabe sobre Miller, contatos ,pontos de encontro, aliados locais...enquanto isso ligarei para meus superiores informando seu desejo de cooperar e pedindo auxílio.

Existe alguma saída menos usada, ou local menos conhecido e ou mais difícil de se entrar aqui?

Adam escuta as respostas da mulher enquanto faz uma ligação.

Jean,recebeu o arquivo?Nossa futura testemunha aqui pode ser um dos alvos, precisamos de uma saída....merda...acho que ouvi tiros.

DO LADO DE FORA DO LABORATÓRIO:

O homem ataca com feracidade, mas desta vez Denis não seria pego de surpresa novamente. Interceptado o primeiro soco do falso faxineiro, ele reage com rapidez em uma sequência de chutes que abre distância entre ele e o homem, possibilitando que Denis retome a arma. Ao perceber o que ocorria, o faxineiro cospe um pouco do sangue que atingia sua boca e diz:

Vai partir pra saída fácil? Então vai lá! Dispara!

ADAM:

A mulher chorava enquanto falava com Adam. Ele, no entanto, continuava tentando extrair o máximo possível dela. Ao ser indagada sobre o que mais poderia informar sobre Miller, Leslie apenas diz:

Nossos encontros sempre eram marcados por ele. E aconteciam em bistrôs aqui perto. Eu... lamento...

Ela enxuga as lágrimas e respira fundo, tentando se recompor. Por fim diz:

Há uma saída nos fundos para carga e descarga de material. Mas não há como chegar lá sem passar pelo salão central. Nós estamos presos aqui com eles... Nós temos que ligar para a ONU! Eles podem enviar alguém pra nos ajudar!

Ela começa a mexer no celular, no mesmo momento em que Adam pega o celular dele. Ela se detém por um minuto, quando ouve o que ele diz:

Jean,recebeu o arquivo?Nossa futura testemunha aqui pode ser um dos alvos, precisamos de uma saída....merda...acho que ouvi tiros.

Arquivo? Que arquivo? Você é um deles? O que está acontecendo?

Ela então começa a digitar os números da emergência em desespero, olhando para Adam e dizendo:

Eu não sei o que você pretende ou quem você realmente é... Mas quando chegarem as autoridades, isso tudo vai se esclarecer!

Do outro lado da linha, Jean apenas diz:

Aguente firme. O reforço está chegando, aliás, ja deveria estar aí...

DÊNIS:

Um tiro no pé é a resposta de Dênis ao homem. A localização impossibilitará que o homem volte a usar aquele pé e, neste momento, que ele continue a luta ou mesmo persiga Dênis.
O telefone toca e o lutador atende, ouvindo a inconfundível voz de Jean e seu sotaque francês:

Dênis! Onde você está? As coisas no laboratório estão mais complicadas! Preciso de você lá agora!

Dênis então começa a correr em direção ao laboratório. Em menos de quatro minutos, ele já está em frente ao portão. Lá ele vê um homem de terno diferente dos dois que estavam antes. O homem olhava atento para todos os lados, tenso e com cara de poucos amigos.
Para entrar, Denis precisará passar por ele.

Matt olha para o cara rendido que reclama da amiga e diz.

Matt: Tão fácil quanto foi bater em você com uma arma apontada pra minha cara.

Ele o encara.

Matt: Corta essa, chapa! Vocês não estão em posição de negociar. Até onde sei, as suas armas estão com a gente e vocês estão a um passo de morrerem aqui. O que o contratante de vocês pode fazer com vocês que nós não podemos? Acho melhor vocês começarem a piar. Eu não sei os meus amigos aqui, mas a minha paciência com quem me aponta uma arma é quase zero.

Então, era a hora de eles dizerem o que eles queriam saber. Se o companheiro dela argumentasse muito, seria ele a levar o segundo tapão no ouvido.

Pedrada "distraidora"...

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'D6' : 5

Furtividade

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'D6' : 2

Fica calma minha filha, o arquivo que falei é sobre você querendo cooperar, não sobre a pesquisa...estou fazendo exatamente o que você sugeriu, antes de você sugerir...ligando para meus superiores na ONU.

Agora para de dar escândalo, se eu estivesse com eles eu estaria atirando em você ou chamando os caras lá fora...e eu não estou fazendo isso estou?
Precisamos achar um jeito de pelo menos te esconder....ideias?

Digo isso e volto um pouco ainda escondido, pra dar uma olhada no que está acotecendo...talvez ligar pra outra equipe e dizer o que aconteceu aqui, quantos atacantes e onde estão.

mensagem para a outra equipe:

DO LADO DE FORA DO LABORATÓRIO:

Dênis resolve tentar uma abordagem menos elaborada para lidar com o vigia. Ele lança uma pedra para atrair a atenção do vigia e consegue que ele saia de seu posto para verificar a origem do barulho, porém, quando o brasileiro tentava passar pela entrada, é surpreendido pela voz do homem, dizendo:

Sério, cara? Você tá querendo mesmo entrar aí? E ainda tá tentando me sacanear com um truque desses? Eu nem vou perguntar teu nome.. Só vou acabar logo com isso.

Dois tiros são ouvidos. Quando Dênis se dá conta de que ele não foi o alvo, e sim o homem que há poucos segundos apontava uma arma para ele, é o momento em que ele começa a procurar quem seria seu suposto salvador. Ele então vê dois homens caminhando com armas nas mãos.





O loiro diz:

Algo me diz que você é o cara que a gente veio ajudar...

Ricardo Sato escreveu:Fica calma minha filha, o arquivo que falei é sobre você querendo cooperar, não sobre a pesquisa...estou fazendo exatamente o que você sugeriu, antes de você sugerir...ligando para meus superiores na ONU.

Agora para de dar escândalo, se eu estivesse com eles eu estaria atirando em você ou chamando os caras lá fora...e eu não estou fazendo isso estou?
Precisamos achar um jeito de pelo menos te esconder....ideias?

Digo isso e volto um pouco ainda escondido, pra dar uma olhada no que está acotecendo...talvez ligar pra outra equipe e dizer o que aconteceu aqui, quantos atacantes e onde estão.

mensagem para a outra equipe:

Nota do narrador: todos os agentes alocados na missão receberam essa mensagem.

Meu tiro acerta o alvo em cheio. O que causa espanto nos demais "terroristas". Isso me da tempo pra tentar outro disparo antes que voltem a si. Talvez eu consiga acertar mais um, dois seria um milagre. Se alguém distraísse eles para mim eu tenho certeza que poderia dar cabo deles... Eu então mantenho meus braços firmes e semi flexionados, afinal o tranco de um revólver não é brincadeira, giro apenas meu quadril num ângulo que a mira é um dos outros atiradores. Aperto o gatilho novamente e o tambor do meu revólver gira lentamente até completar a volta... A bala é disparada e viaja pelo cano numa explosão de fogo é pólvora...

O membro 'Guima' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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'D6' : 5

E la vamos nós. Time consultores vai!

Mal chegamos e ja estamos no meio da ação. E isso que nem me chamaram para sair atirando.

-Na verdade vieram para ajudar o pessoal que esta lá dentro, temos mais homens no quarteirão? Quantos? Alguém vigiando a as outras saídas?

Me aproximo devagar, observando nosso "novo companheiro"... Ele parece bem mais seguro com uma arma nas mãos, e preocupado com a situação em si.

- Você diz isso como se não fossemos o bastante. Tem que ver nosso amigo Escocês aqui dirigindo, eu por outro lado tenho talentos mais específicos, mas os detalhes vão ter que esperar.

Parava pouco atrás de Denis, falando baixo. Arma em mãos...Não que fosse la minha especialidade.

- E aquilo foi um tiro de sorte, eu posso dar algum apoio mas...Você parece ser o especialista em armas e infiltração aqui. É só dar o comando...

Bem, a culpa é toda minha. Eu queria sair do tédio...

mensagem para a outra equipe:

"Ah, mas a CIA tá do nosso lado ou contra a gente essa semana? Saco! Mensagem com duplo sentido. O funcionário comprado não pode ser o gari, ele sabia lutar minimamente e trabalho de faxina é cansativo demais pra outra atividade física... então talvez a CIA esteja do nosso lado... Chega... Foco!"

Christopher J. Maclister escreveu: - Você diz isso como se não fossemos o bastante. Tem que ver nosso amigo Escocês aqui dirigindo, eu por outro lado tenho talentos mais específicos, mas os detalhes vão ter que esperar.

Conforme noto que ele segura a arma sem muita vontade de faze-lo eu cochicho de volta.

-Desculpe se pareceu isso, só preciso saber quantos temos ao redor para ter noção do tempo de ação de cada pessoa. Pelo que estudei dos mapas ao redor tem mais uma saída nos fundos. Ele é um Motorista...? Hum.

Christopher J. Maclister escreveu:- E aquilo foi um tiro de sorte, eu posso dar algum apoio mas...Você parece ser o especialista em armas e infiltração aqui. É só dar o comando...

-Precisamos criar outras distrações para outros tiros "de sorte"... Peça para seu amigo circular ao redor do laboratório cantando pneus o mais rápido que puder e voltar para cá. Nesse meio tempo que eles ficarem agitados entramos...

Com isso faço sinal para ele ficar atento.

-A propósito, meu nome é Denis... digo, Wilson...

Me esquecendo que em meu país a gente se trata pelo primeiro nome e ingleses e estadunidenses tem mania de usar o sobrenome. Não sei se ele vai perceber pelo meu sotaque e titubeada na fala que foi por conta dessa divergência cultural que errei.